
Na última terça e sexta-feira, dias 11 e 14 de maio, acadêmicos integrantes do Projeto de Extensão Educação em Saúde da Unijuí realizaram ações com pacientes atendidos no Centro Especializado em Reabilitação Física, Intelectual e Visual da Unijuí (CER III - Unir), junto à sala de espera da Unijuí Saúde. Com foco na prevenção da hipertensão arterial e no controle do diabetes, foi aferida a pressão arterial dos usuários, verificada a glicemia e discutidas orientações relacionadas aos hábitos de vida saudáveis, como ingestão diária de água, uso racional de medicamentos e seu descarte correto, vacinas contra a gripe e contra a covid-19, além da importância da atividade física.
“Estabelecemos uma conversa informal com o paciente, questionando como é a sua alimentação em casa e orientando sobre alimentos que contenham substâncias que são nocivas, que fazem com que ocorra uma elevação da pressão arterial e uma descompensação do diabetes. Inclusive, entregamos um pacotinho com alguns temperos, estimulando que estas pessoas façam uso em sua alimentação”, explicou a coordenadora do projeto Educação em Saúde, professora Angélica Cristiane Moreira.
O projeto de extensão desenvolve ações de educação em saúde na comunidade, visando a prevenção de doenças e agravos, atenção ao diagnóstico precoce, tratamento e reabilitação. Desenvolve atividades com grupos e também no domicílio, promovendo hábitos de vida saudáveis e adesão a processos terapêuticos. Promove um conjunto de práticas que contribuem para a independência das pessoas no seu cuidado e no debate com os profissionais e gestores. Ele tem como objetivo produzir impactos positivos sobre a saúde da população com um trabalho multiprofissional e interdisciplinar.
Do projeto de extensão participam, atualmente, mais de 40 voluntários, além de seis bolsistas, de diferentes cursos da área da saúde.
Prevenção e combate
Os hábitos alimentares ocupam um papel de destaque no tratamento e prevenção da hipertensão arterial, sendo que a reeducação alimentar e a redução de peso apresentam inúmeros benefícios no controle da pressão alta. A redução de peso é a medida não farmacológica mais efetiva para controlar a hipertensão. Mesmo pequenas reduções de peso corporal têm diminuído significativamente a pressão e os riscos cardiovasculares. Dessa forma, a população deve adotar em sua dieta habitual um maior consumo de frutas e verduras, diminuir a ingestão de alimentos gordurosos e industrializados, assim como reduzir as quantidades de sal em sua alimentação. Lembrando que os hipertensos devem aumentar o consumo de água, ingerindo entre 2 a 2,5 litros por dia.
Os fatores de risco para pressão alta podem ser divididos em modificáveis e não-modificáveis. A falta de exercício físico, ou seja, a vida sedentária, contribui para o excesso de peso, e é considerado um fator de risco modificável, juntamente com a obesidade. Além disso, a má alimentação, pautada no pouco consumo de frutas e verduras e aumento do consumo de comida processada, também é considerado um fator de risco modificável. O sal em excesso pode facilitar e agravar a hipertensão arterial, por conter sódio, que é um potente estimulante cardíaco. Outros fatores de risco modificáveis são o alcoolismo e tabagismo, visto que o consumo exagerado de álcool e cigarro compromete a pressão arterial. Para finalizar os fatores de risco modificáveis, o estresse, ou seja, o excesso de trabalho, angústia, preocupações e ansiedade podem ser responsáveis pela elevação da pressão. Os fatores de risco não modificáveis são: hereditariedade, sendo o histórico familiar também um fator de risco. A idade, visto que o envelhecimento aumenta o risco de pressão alta em ambos os sexos. E por fim, a etnia - pessoas da etnia negra são mais propensas à pressão alta.
Para ajudar no controle e evitar problemas decorrentes da pressão alta são necessárias algumas modificações no estilo de vida, como manter o peso saudável e, principalmente, controlar a quantidade de sódio na alimentação. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o consumo de sódio deve ser menor que 2g por dia, o que equivale a 4g de sal de cozinha, ou seja, uma colher rasa de chá de sal por dia. É importante lembrarmos que alguns dos alimentos naturais como, carnes, laticínios e hortaliças que consumimos diariamente já possuem o sódio em sua composição.
Dez passos para uma alimentação saudável para pessoas hipertensas:
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A empresa Simula e Aprova, graduada pela Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica (Criatec) da Unijuí, disponibiliza a partir desta segunda-feira, dia 17 de maio, um novo produto: o Simula CFC. A empresa desde 2015 auxilia Instituições de Ensino Superior na preparação de acadêmicos para o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade).
Com a missão de auxiliar alunos e bacharéis de Ciências Contábeis a obterem aprovação no Exame de Suficiência do Conselho Federal de Contabilidade, a plataforma reúne aproximadamente 1.000 questões que estiveram presentes nos últimos 20 exames (2011 – 2020). Além disso, o usuário terá à disposição, em um primeiro momento, cinco provas comentadas da atual banca (Consulplan).
O desenvolvimento do Simula CFC aconteceu através de uma demanda vinda por parte de alunos e bacharéis de Ciências Contábeis. É um exame muito difícil e a última edição teve cerca de 25% de aprovados.
Para utilizar o Simula CFC, basta acessar o site www.simulaeaprova.com.br, fazer o cadastro e escolher a melhor forma de pagamento. Após o pagamento ser efetivado, é possível usufruir do sistema, de forma ilimitada, por três meses, respondendo os simulados online, identificando as dificuldades através das correções, acesso a materiais e dicas.
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A Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica (Criatec) da Unijuí promoveu nesta quinta-feira, dia 13 de maio, um MeetUp com o tema “Da ideação ao investimento: os desafios da trajetória empreendedora". A transmissão aconteceu pelo canal da Criatec no Youtube.
A discussão foi conduzida pelo convidado, Anderson Diehl, que é membro da Anjos do Brasil, aceleradoras Wow, Grow Plus, Ventuir e da Bossa Nova Investimentos, maior micro venture capital da América Latina, mentor e líder alumni região sul do InovAtiva Brasil, maior programa gratuito de aceleração de startups da América Latina.
O membro da Anjos do Brasil trouxe a importância de as empresas terem o perfil empreendedor e buscarem a inovação. Também foram abordadas algumas dicas do que não fazer em seu investimento.
Anderson iniciou falando sobre a importância das ideias. “As ideias começam com a gente tendo elas, a partir do contexto de que vamos resolver um problema, identificando uma dor. Ela é aquele pensamento que surge tentando trazer uma solução de forma mais eficiente, eventualmente inovando e de certa forma inventando. A tentativa e o erro fazem parte de nossos projetos. O empreendedor precisa ter persistência e resiliência a ponto de não desistir”, ressaltou.
Baseado em suas decisões como inovador, ele relata que, durante a jornada como empreendedor, é fundamental ir adquirindo competências, estudar, ler, se especializar, participar de eventos e ter pessoas competentes envolvidas em seu negócios. “Costumo dizer que sozinho a gente vai rápido e juntos vamos longe. Quando estamos construindo um negócio é muito bom que a gente reúna competências. Hoje eu procuro investir em startups que tenham no mínimo três sócios, porque no momento que você começa a distribuir conhecimentos, fica mais fácil de ter sucesso”, explica.
Iniciativas de empreendedorismo têm a capacidade de transformar o País, segundo ele. “No momento em que se consegue ser mais eficiente com um estado ineficiente, gerando emprego e renda, proporcionando oportunidades para as pessoas, a gente consegue impactar vidas. Eu sou da teoria que, se cada um ajuda um, a gente ajuda milhões”, destacou Anderson.
Confira o evento na íntegra:
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A partir desta quinta-feira, dia 13 de maio, até o sábado, dia 15, os pontos de cultura se reúnem, de forma virtual, para o 10º Fórum dos Pontos de Cultura do Rio Grande do Sul. O evento, que terá como base de transmissão o município de Ijuí, visa estimular a reflexão sobre os desafios do fazer cultural em tempos de pandemia e as perspectivas da política Cultura Viva no Estado.
Antecedendo a abertura oficial, o Rizoma Temático foi ao ar na Rádio Unijuí FM, nesta quinta-feira, com o tema “Cultura Comunitária: pontos que enriquecem e potencializam o desenvolvimento (crítico e social) da sociedade”. Para abordar a temática, foram convidados o coordenador adjunto do Colegiado de Culturas Populares e conselheiro estadual de Cultura, Mario Augusto da Rosa Dutra; o fotógrafo, geógrafo e coordenador do Comitê Gestor da Política Cultura Viva RS, Leandro Artur Anton; e a integrante da Associação Ijuiense de Proteção ao Ambiente Natural (Aipan) e da Comissão Estadual do Redes, Vera Lucia Silva.
Conforme explicou Leandro, os pontos de cultura nasceram de um programa, Cultura Viva, criado pelo governo federal em 2004 e que iniciou o processo de reconhecimento de organizações culturais em todo território brasileiro. “Organizações que trabalham a cultura como direito e que salvaguardam o patrimônio imaterial da cultura brasileira. Que têm o pensamento de que cultura não é só arte no sentido das linguagens, mas a construção das relações humanas e dos saberes”, disse. Em 2014, o programa governamental tornou-se uma política de estado. Hoje, somente no Rio Grande do Sul, são cerca de 240 organizações reconhecidas.
Segundo Mario Augusto, até 2004, as culturas populares não tinham o mesmo valor. Com o programa, o trabalho desenvolvido pelas organizações pode ser reconhecido e, principalmente, potencializado. “É importante lembrar que a cultura de base comunitária não refere-se apenas à periferia. A região central também precisa da cultura viva. E naquele ano, isso passou a acontecer”, afirmou, destacando que, apesar das conquistas, o debate é constante – tanto que, no Fórum que inicia-se hoje, serão discutidas políticas públicas e novas ideias que possam resultar em avanços.
Atuando há mais de 40 anos no município e região, a Aipan foi reconhecida como ponto de cultura em 2014, através do projeto "Cultura socioambiental em duas comunidades escolares de Ijuí: Thomé de Souza e Otávio Caruso Brochado da Rocha". Conforme explicou Vera Lúcia, para além dos debates, a Associação realiza oficinas, para o reaproveitamento, por exemplo, do óleo de cozinha usado na produção de sabão.
Para acompanhar 10º Fórum, acesse o canal do Youtube Cultura Viva RS.
Acompanhe o Rizoma Temático na íntegra:

Neste sábado, dia 15 de maio, acontece o primeiro encontro do Clube do Livro, a partir das 15h, via Google Meet. A obra em debate é o clássico distópico de Ray Bradbury, “Fahrenheit 451”. Para participar, acesse este link.
Com o objetivo de promover a leitura, a literatura e refletir acerca da realidade a partir dos livros, o Clube do Livro – Literatura como luz à existência, busca desenvolver a formação de leitores de diferentes faixas etárias em uma proposta interativa.
Sob coordenação e apoio dos professores Anderson Amaral de Oliveira, Taíse Neves Possani, Anamaria Pereira Moreira e da estudante do Curso de Letras – Português e Inglês Marina Kinalski de Souza, a iniciativa promove interações mensais online, pautando diferentes obras literárias a cada encontro. As atividades do Clube do Livro contemplam toda a comunidade interessada na discussão de bons livros.
O Clube do Livro conta com apoio do curso de Letras Português e Inglês, Centro de Educação Básica Francisco de Assis (EFA) e Projeto de Extensão Traças Digitais.
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Pensado para aumentar a competitividade das empresas, o curso superior de tecnologia em Gestão da Qualidade da Unijuí prepara o profissional para atuar na gestão da qualidade dos processos, produtos e rotinas de diferentes organizações, que resultem numa maior efetividade das atividades de produção e comercialização de bens e serviços. Ofertado na modalidade Ensino a Distância (EaD), o curso tem duração de dois anos e meio e conta com a marca de uma Universidade com mais de 40 anos de formação superior nas áreas de gestão e negócios.
“O curso de Gestão da Qualidade pode ser incorporado por um grande número de organizações, dos mais diferentes tipos, embora tenha uma característica mais focada em empresas industriais, que trabalham com manufatura, com a produção de produtos em série ou empresas que operam com serviços. Elas precisam ter padrões de qualidade para vender seus produtos em determinados mercados”, explicou o coordenador dos cursos EaD na Unijuí, professor Luciano Zamberlan.
De acordo com o docente, o curso conta com disciplinas bastante específicas, que contemplam desde sistemas de gestão de qualidade, análise de mercadorias, ergonomia, até o gerenciamento de projetos. “O curso dá ênfase à melhoria do processo de qualidade dos produtos, permitindo que a empresa tenha condições de ampliar a escala de seus produtos e serviços”, reforçou o professor.
Para quem tem interesse em conhecer mais sobre o curso, acesse unijui.edu.br.
A Unijuí também oferta outras opções na modalidade Ensino a Distância: bacharelado em Administração, Ciências Contábeis e Educação Física; licenciatura em Educação Física, História, Letras: Português e Pedagogia; e de tecnologia em Gestão Comercial, Gestão de Micro e Pequenas Empresas, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Logística, Marketing e Processos Gerenciais.

O projeto Alquimia II, realizado a partir de um termo de cooperação entre a Unijuí e o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS), começa a apresentar resultados: os primeiros cinco celulares, apreendidos de penitenciárias, foram recondicionados pela Universidade e entregues nesta terça-feira, dia 11 de maio, a dois educandários da rede estadual: a Escola de Ensino Fundamental Luiz Fogliatto e a Escola de Ensino Fundamental Centenário. A entrega, que simbolizou o pontapé do projeto, foi realizada na sede do Ministério Público.
Conforme explicou a promotora de Justiça da Comarca de Ijuí, Rosélia Brusamarelo, diante da pandemia de covid-19, percebeu-se que muitos alunos não tinham um celular para fazer o acompanhamento das aulas em casa. Enquanto isso, muitos aparelhos apreendidos em presídios eram descartados. Foi então que, em Osório, nasceu o projeto Alquimia II, a partir de uma reformulação do Alquimia I, implantado em 2010, em que máquinas caça-níqueis apreendidas eram utilizadas para montagem de computadores, que beneficiavam alunos e salas de cursos de apenados.
“Todos nós gostaríamos muito que os alunos estivessem frequentando presencialmente as aulas. Mas isso muitas vezes não pode acontecer e muitos estudantes não têm condições de adquirir um aparelho. Por isso a importância do projeto se torna imensurável: oportuniza que os alunos acompanhem as aulas e que possamos reduzir os índices de evasão”, explicou a promotora Rosélia Brusamarelo, lembrando que o projeto acontece de forma regional, com cinco comarcas. A ideia, num segundo momento, é mobilizar a comunidade, para que também faça a doação de smartphones.
“Essa iniciativa é de extrema importância porque, por vezes, encontramos famílias super vulneráveis, com quatro filhos e com um único, ou sem nenhum aparelho celular para assistir às aulas”, destacou a promotora de Justiça da Infância e Juventude, Marlise Bortoluzzi.
Coordenador do projeto na Unijuí, o professor Edson Luiz Padoin destacou que é uma alegria contribuir com esta iniciativa e poder dar mais essa devolutiva para a comunidade. “Hoje, realizamos a entrega de cinco aparelhos, prontos para que os estudantes possam instalar os aplicativos indicados pela 36ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE). Alguns, dos 25 celulares recebidos, estavam estragados ou não são smartphones. Mas, seguimos trabalhando em outros. A expectativa é que, em breve, cerca de 100 aparelhos sejam enviados à Instituição”, explicou o docente, lembrando que um bolsista trabalha no projeto, junto com técnicos e professores.
“O projeto é de fundamental importância para a rede estadual, que possui muitos alunos carentes, que não têm condições de adquirir um smartphone para realização das atividades escolares. Optamos pelas duas escolas, Luiz Fogliatto e Centenário, inicialmente, por terem famílias com grandes necessidades. Mas estamos na expectativa de que novos aparelhos sejam encaminhados para serem recondicionados”, reforçou a assessora pedagógica da 36ª CRE e representante na Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente, Ângela Linck.
O ato também contou com a presença da vice-diretora da Escola Estadual Centenário, Márcia Regina Sloczinski, e da diretora da Escola Estadual Luiz Fogliatto, Elise Severo.
Central também conta com mais um serviço reconhecido de amostragem

Anualmente, a Central Analítica da Unijuí recebe a visita de auditores da Rede Metrológica – RS, que realizam a avaliação do sistema de gestão da qualidade e do processo analítico. Esse processo, realizado neste ano entre os dias 8 e 12 de fevereiro, permite que a Central Analítica integre o grupo de laboratórios reconhecidos pela Rede Metrológica, conquistando para Ijuí e região a certificação do reconhecimento de um laboratório que atende aos padrões internacionais de qualidade em seus serviços.
A Central Analítica da Unijuí é o único laboratório de prestação de serviços na área de análises ambientais da região Noroeste do Estado que possui reconhecimento junto à Rede Metrológica do Rio Grande do Sul em conformidade com os critérios estabelecidos na norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017 – requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração, o que possibilita o cadastro junto à FEPAM – Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luís Roessler e obtenção do alvará sanitário da Vigilância Sanitária. Esse reconhecimento viabiliza a prestação de serviços para empresas, prefeituras e a comunidade regional que necessitam avaliar parâmetros físico-químicos e microbiológicos em águas e efluentes líquidos. A Central também realiza a análise de combustíveis para emissão de boletim de conformidade, exclusivamente para distribuidoras de petróleo.
Na mesma auditoria, realizada neste ano, o laboratório solicitou a ampliação do escopo de serviços, buscando o reconhecimento para a atividade de amostragem, tendo em vista o aumento nas exigências dos órgãos fiscalizadores para que o laboratório realize coletas de águas e/ou efluentes nas empresas. A demanda foi atendida.
O coordenador da Central Analítica e professor da Unijuí, Alessandro Hermann, ressalta o trabalho em equipe desenvolvido pelos profissionais que atuam no laboratório para a manutenção desse reconhecimento, bem como a importância para a região Noroeste de haver um laboratório atendendo com padrões internacionais de qualidade em análises de águas e efluentes e agora, também, de amostragem, mantendo assim o compromisso da Universidade com a qualidade de seus serviços.
“Além disso, o laboratório proporciona estágios para os acadêmicos dos cursos de Ciências Biológicas, Engenharia Química e Farmácia da Unijuí”, reforçou o docente.
O contato com a Central Analítica pode ser realizado pelo telefone 3332-0442 ou pelo e-mail centralanalitica@unijui.edu.br.

Universidade conta, atualmente, com três Complexos localizados no Campus Ijuí
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Salas de Simulação Realística fazem parte do Complexo 2
Na busca por uma formação de excelência aos seus acadêmicos, a Unijuí vem se modernizando ao longo dos anos, qualificando a sua infraestrutura e adquirindo dezenas de equipamentos. Isso acontece nas mais diversas áreas, a exemplo da Saúde, que hoje conta com três Complexos, todos localizados no campus da Universidade em Ijuí.
“Desde 2018, trabalhamos com a ideia central de reorganizar os espaços da área da saúde, a partir da integração entre os cursos, para que os estudantes tenham diferentes experiências na área interna da instituição. Estruturamos, então, três Complexos, que atendem aos diferentes cursos e ao Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção Integral à Saúde. Estes espaços foram pensados a partir da complexidade da estrutura do currículo dos cursos, começando pelo momento de aprendizado do estudante nas áreas básicas, passando por simulações de práticas e finalizando com experiências profissionais”, explicou a reitora da Unijuí, professora Cátia Maria Nehring.
No início dos cursos, os acadêmicos têm contato com o Complexo 1, que centraliza laboratórios da área básica, como, por exemplo, Fisiologia, Anatomia, Microscopia, Bioquímica, além do Laboratório de Análises Clínicas, o Unilab. Este complexo se caracteriza pela entrada do estudante na área da saúde, com experiências na área básica dos cursos. À medida que os currículos avançam com uma complexidade nas disciplinas, os estudantes passam a ter atividades no Complexo 2, onde são realizadas simulações e simulações realísticas. “Esse complexo surgiu a partir de uma reorganização, de um laboratório que já existia no Complexo 1, a partir do curso de Enfermagem e de novas necessidades, com o curso de Medicina”, reforça a reitora, lembrando que o Complexo 2 fica localizado no prédio recentemente construído na saída do campus, próximo ao Hospital Veterinário. É lá que os estudantes da Enfermagem, Nutrição, Fisioterapia e Medicina realizam as suas simulações, a partir de equipamentos modernos e com alta tecnologia.
Já no Complexo 3 está localizada a Unijuí Saúde, que envolve a Clínica Escola de Fisioterapia, o Consultório de Nutrição e a Unidade de Reabilitação Física (Unir), habilitada para ser um Centro Especializado em Reabilitação (CER III). Nestes espaços, os estudantes realizam o atendimento a pacientes sob supervisão de professores. “Este é o espaço da prática profissional. É o momento que o estudante vivencia as experiências da profissão e pode discutir, aprender a partir da interação com outros profissionais e com seu professor. Além disso, o diferencial é que o espaço é multiprofissional, o que possibilita a interação entre as áreas e uma visão global do paciente”, completou a reitora, lembrando que a Universidade ainda conta com a Clínica de Psicologia e o Laboratório de Atividade Física, localizados na Sede Acadêmica em Ijuí e também no campus Santa Rosa, que também integram a área da saúde.
Contar com diferentes espaços durante a formação é um ganho para os estudantes da área da saúde. Benefícios também visíveis à comunidade, que usufrui do atendimento e do conhecimento de professores e acadêmicos. “Para a Unijuí, estes três Complexos têm uma importância fundamental no sentido de qualificar e aprimorar a área da Saúde como um todo. Temos espaços de práticas formativas e também de pesquisa, envolvendo acadêmicos e mestrandos do curso de Mestrado em Atenção Integral à Saúde. Este movimento institucional reforça nosso caráter comunitário ao prestar um atendimento de qualidade à comunidade e possibilitar uma formação de excelência aos estudantes”, finalizou a reitora.

Entrevista foi concedida pelos professores à Rádio Unijuí FM na manhã desta segunda-feira, dia 10
Foram conhecidos os vencedores do Desafio MathGo, o evento de matemática realizado no mês de abril, por meio do aplicativo MathGo, que envolveu 251 alunos, de 23 escolas, públicas e privadas, pertencentes à região de abrangência da 36ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE) e Secretaria Municipal de Educação (Smed). A iniciativa contou com recursos do Programa Empreender para Transformar (PET) da Sicredi das Culturas, e foi tema do Rizoma, da Rádio Unijuí FM, nesta segunda-feira, dia 10 de maio.
Maicon Lucas da Silva, aluno do Instituto Municipal de Ensino Assis Brasil (Imeab), foi o que mais pontuou respondendo às questões de matemática, a partir de um banco de 1500 questões. Ele levou para casa um tablet e troféu. Em segundo e terceiro lugares, respectivamente, ficaram os estudantes Cassio Dallepiane dos Santos, da Escola Estadual de Ensino Fundamental Barão do Rio Branco, e Vilson Gabriel Teixeira Rodrigues, da Escola Estadual de Ensino Fundamental Rui Barbosa, que receberam troféus. Os estudantes foram escolhidos dentro das três escolas que mais pontuaram: Imeab, Escola Rui Barbosa e Escola Barão do Rio Branco, que também receberam troféus.
O MathGo integra o Projeto de Extensão “AppGo: desenvolvimento e implementação de softwares educacionais” da Unijuí, que contempla ações realizadas de forma colaborativa e interdisciplinar entre professores da Educação Básica e a Universidade, juntamente com os acadêmicos. A proposta da construção de atividades de ensino através do uso de softwares considera o professor como participante ativo na produção de materiais didáticos e pedagógicos, de acordo com suas necessidades em sala de aula.
“Temos uma história de alguns anos de atividades. Começamos em 2016, 2017, com o sonho de ajudar professores e alunos a estudarem matemática, de forma mais fácil, por meio de dispositivos eletrônicos, como smartphones e computadores. Desenvolvemos um aplicativo, o MathGo, que já está bastante consolidado. É um app livre, que pode ser baixado pelo endereço mathgo.com.br, e que possui materiais organizados de acordo com as normas do Ministério da Educação (MEC)”, explicou o professor extensionista Edson Luiz Padoin, lembrando que em 2018 foi realizada a primeira competição MathGo, com a participação de mais de 1500 estudantes. A final aconteceu dentro da Universidade, com os participantes utilizando os laboratórios para resolução de um conjunto de questões em 120 minutos.
“Tínhamos a ideia de realizar um desafio presencial. Mas, em razão da pandemia, isso não foi possível. Anteriormente, a competição acontecia por meio de equipes, formadas por alunos e professores. Neste ano, como o evento aconteceu de forma online, optamos por realizar o desafio de forma individual, e o engajamento que tivemos foi bastante positivo”, destacou a coordenadora do Projeto de Extensão AppGo, professora Bárbara Gündel Mendonça.
Novidade
Conforme destacou a professora extensionista Taíse Neves Possani, desde o ano passado, está em desenvolvimento outro aplicativo, o PortGo, voltado ao estudo da Língua Portuguesa. Bolsistas e professores trabalham na seleção e categorização de questões, para criação de um banco, tal qual o app de matemática. Os estudantes deverão ter acesso às questões do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), desde o ano de 2012, na área de linguagem, o que facilitará a preparação para a prova.
Teatro, música, dança, arte. Expressões artísticas que revelam a essência de um povo. A UNIJUÍ, entendendo a importância da cultura na sociedade como forma de entretenimento, lazer e conhecimento, busca, através de projetos específicos, incentivar toda a forma de expressão artística.
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