
Professora Maria Margarete durante aula da disciplina
Já imaginou aprender a planejar suas finanças e a ter escolhas financeiras mais conscientes durante a sua graduação, na Universidade? Na Unijuí isso é possível, independente do curso que você escolha fazer. Uma das novidades da Graduação Mais, as disciplinas de Formação Pessoal e Profissional (FPP), têm proporcionado conhecimentos diversos aos estudantes. Entre as disciplinas ofertadas está a de Educação e Independência Financeira, que teve a sua primeira turma neste semestre.
Mais de 70 estudantes participaram da FPP que trabalhou comportamentos orientados às escolhas financeiras, hábitos de consumo, consumismo, endividamento, planejamento financeiro pessoal ou organizacional, poupança, equilíbrio e independência financeira. “Durante a disciplina, abordamos estes temas a partir de atividades de autoconhecimento com diagnóstico de perfis de comportamentos, teste de perfil financeiro, análise de cenários, roda do equilíbrio financeiro e planejamento financeiro”, explicou a professora responsável pela disciplina, Maria Margarete Baccin Brizolla.
Segundo a docente, a avaliação desta primeira turma é bastante positiva. “A disciplina trouxe conceitos que vão auxiliar os acadêmicos a definir seus objetivos financeiros e a planejar o destino de suas rendas. Além disso, com a FPP foi possível desenvolver habilidades e atitudes que permitem a formação de um profissional com competências cognitivas e operacionais, capaz de resolver problemas reais."
A estudante Vanessa Hamp Knebel Martins, do curso de Administração da Unijuí, destacou que durante a disciplina pode compreender que a educação financeira é a base para começar a planejar o seu dinheiro de forma correta e eficaz. “A FPP não consiste apenas em aprender a economizar, mas, sim, a tomar as melhores decisões financeiras para você conquistar seus objetivos.”
Já o acadêmico Augusto Eduardo Sisti, do curso de Engenharia de Software, disse que é muito importante saber como administrar as próprias finanças. “Com esta matéria adquirimos conhecimento para sabermos organizá-las da melhor forma, buscando tomar sempre a melhor decisão, não só na hora de economizar, mas também na hora de fazer investimentos, para alcançarmos nossos propósitos”, disse.

Aconteceu na noite desta segunda-feira, dia 28 de junho, o I Seminário sobre Cibercultura e Educação, promovido pelo curso de Letras da Unijuí, em parceria com o Grupo de Pesquisa Mongaba: educação, linguagens e tecnologia, do Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências.
Com transmissão pelo canal da Unijuí no Youtube e mediação da professora doutora Fabiana Diniz Kurtz, o evento contou com duas palestras: a primeira ficou a cargo da professora doutora Maria Cristina Pansera de Araújo, da Unijuí, sobre “As Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs) antes e durante a pandemia: novos desafios e possibilidades”. A segunda, com o professor doutor Gláucio José Couri Machado, da Universidade Federal de Sergipe, sobre “A educação online na pandemia”.
Conforme destacou a professora Fabiana, não é fácil tratar de temas envolvendo as tecnologias educacionais e a ideia é dar sequência a este evento, com um novo seminário. A disciplina de “Cibercultura e Educação”, conforme explicou a coordenadora do curso de Letras: Português e Inglês, Taíse Possani, é um elemento do currículo dos futuros professores e eventos como este qualificam ainda mais os estudos. “Para além da disciplina e de eventos, já temos essa discussão sendo realizada em atividades de extensão e grupos de pesquisa”, reforçou a coordenadora.
O evento contou, inicialmente, com uma reflexão sobre as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação, feita pela professora Maria Cristina. A incorporação à prática educativa das TDICs, segundo ela, refere-se à necessidade de adequar as escolas às novas características da sociedade contemporânea, onde a informação passa a ser uma ferramenta de ensino.
De acordo com ela, antes de 2020, as tecnologias eram incorporadas à sala de aula parcialmente. “Parecia que estava ocorrendo uma grande evolução das tecnologias digitais, mas na escola não. Tínhamos uma forte ausência de políticas públicas que garantissem a chegada das tecnologias nos educandários - e isso ainda existe. De 2020 para cá, como as aulas presenciais foram suspensas, os sistemas educacionais buscaram soluções para dar continuidade às aulas. As desigualdades sociais, mais profundas do que pareciam, acabaram sendo expostas e utilizadas como justificativa para a falta de aprendizagem dos estudantes”, explicou a professora.
Confira o evento na íntegra:

Estudantes do Projeto Integrador “Comunicação e Cidadania”, dos cursos de Publicidade e Propaganda e Jornalismo da Unijuí, estão desenvolvendo junto aos moradores do Parque da Pedreira o projeto “Autores de um legado, história da nossa comunidade”, sob orientação da professora Marcia Formentini, com apoio da coordenadora da Estação Cultura e Cidadania do Parque da Pedreira, Simone Batezini Friederichs. “O Projeto Integrador Comunicação e Cidadania tem como proposta o desenvolvimento de atividades de comunicação comunitária. Diante disso, os acadêmicos planejaram uma ação com o objetivo de resgatar e registar histórias de vida dos moradores do Parque da Pedreira, narrativas essas que posteriormente poderão ser registradas em formato de livro”, explica a professora orientadora do projeto.
O projeto tem como objetivo valorizar a cultura através da escrita, do desenho e de outras maneiras de contar histórias, além de instigar o desenvolvimento de um legado na comunidade, narrada pelos próprios moradores. “A ideia na disciplina era pensar soluções de comunicação, ligadas também à cidadania, e aplicar no Parque da Pedreira”, comenta a acadêmica de Publicidade e Propaganda e também integrante do projeto, Mônica Taíza Mülhbaier. Sendo assim, a turma realizou diversas conversas para a decisão do que seria de fato feito, sendo uma delas com a coordenadora do parque, Simone. “Durante essas conversas, muitas ideias surgiram, mas como estamos em meio a uma pandemia, a ideia de produzir um livro com histórias dos moradores, que no início foi chamado de Livro Viajante, acabou ganhando força por ser algo que a turma toda gostou e que seria mais fácil de colocar em prática nesse momento”, acrescenta a acadêmica de Publicidade e Propaganda e também integrante do projeto, Aline Denise Gehrke.
Para participar do projeto, o integrante da comunidade deverá narrar um fato ou acontecimento que presenciou, seja consigo ou com sua família, desde que faça parte da história ou da cultura do Parque da Pedreira ou represente uma vivência no local. Esses fatos podem ser apresentados no formato de uma crônica, uma história, um poema, ou ainda desenho, pintura, fotografia, entre outras formas. Caso um morador queira produzir uma história, mas não é alfabetizado, um estudante poderá gravar o conto e, posteriormente, fazer a transcrição para o formato de texto. Assim, esse morador também poderá participar do projeto. É de livre escolha a identificação dos autores, podendo ser somente o primeiro nome ou em siglas, ou então optar por um pseudônimo. “Toda a produção dos materiais para divulgação na comunidade e planejamento de como seria essa divulgação e também distribuição dos materiais necessários para os moradores escreverem as histórias foram feitas de foram online pela turma”, comenta Aline.
Para divulgação do projeto foi produzido um flyer com informações importantes aos moradores, como o que será feito, como será feito e as regras para participar. Alguns estudantes estão participando de reuniões na Estação Cidadania e Cultura, junto ao parque, visando mobilizar a comunidade para se engajar nesta ação. “Valorizar a cultura, a história, fomentar o senso de pertencimento e a identidade dessa comunidade e fornecer visibilidade para ela”, afirma Mônica, é o maior objetivo da ação proposta pela turma.
Recebidos os textos, os estudantes, sob a orientação dos professores, farão uma curadoria das histórias para verificar se todas estão dentro do regulamento disponibilizado aos participantes. A partir do material selecionado (mínimo de 40 histórias), pretende-se organizar um livro físico ou digital, reunindo todos os contos que formam a identidade do Parque da Pedreira. “É importante para nós, comunicadores, trabalhar com públicos diversos. Esse projeto tem possibilitado termos contato com uma realidade que, por vezes, é diferente da nossa. É gratificante podermos contribuir com as pessoas dessa comunidade”, finaliza Mônica.
Por Usina de Ideias - Agência experimental do curso de Comunicação Social da Unijuí

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Ensaio da Cia Cadagy
Apesar dos desafios impostos pela pandemia de covid-19, o Coral Unijuí e a Cia Cadagy - Corpo em Movimento seguem com seus ensaios e com suas produções. Ambos os grupos tiveram que se readaptar para não interromper as atividades durante este período.
À frente da Cia Cadagy, Dionatan Mânica dos Santos conta que o ano teve início com aulas online e com o planejamento de um novo espetáculo. Posteriormente, passaram a ocorrer encontros híbridos, com metade da turma trabalhando presencialmente e a outra pelo Google Meet. Hoje, o grupo conta 14 integrantes, mas uma nova seleção será aberta.
“Estamos tomando todas as medidas necessárias, como uso de máscara e álcool em gel, por exemplo, nos encontros que acontecem de forma presencial. O trabalho está em desenvolvimento, mesmo que para as práticas corporais os resultados sejam mais lentos, devido ao tempo que permanecemos parados e à nova reestruturação do grupo”, explicou o coordenador.
A ideia, de acordo com Dionatan, é criar um canal no Youtube para promoção e apresentação de novos espetáculos e novas oficinas para a comunidade.
Os ensaios online também são uma realidade para o Coral Unijuí que, esporadicamente, reúne-se presencialmente. “Por vezes temos encontros com alguns naipes de voz ou com todo o grupo. Isso é decidido de acordo com as dificuldades de cada obra do repertório de ensaio. Se for uma obra em inglês, com ritmo rápido e frases difíceis de pronunciar, fazemos um ensaio em grupo trabalhando a pronúncia de cada frase, a articulação vocal dentro do ritmo e a velocidade exigidos pela música. Se for uma obra onde a dificuldade maior está na melodia individual de cada naipe de voz, então dividimos o ensaio em partes. Esses ensaios são feitos por meio da colaboração de cada cantor, de ter em sua casa um espaço reservado para poder cantar, exercitar-se vocalmente, sem sofrer interrupções, para chegar ao resultado esperado”, explicou o regente Diogo Braggio, lembrando que, posteriormente, cada cantor grava a sua voz na obra e envia para que seja verificado se há algum problema na pronúncia, nas respirações ou mesmo na sua melodia vocal.
O Coral Unijuí está concluindo um projeto iniciado no ano passado, mas a meta é terminar a atividade ainda neste mês. Isso porque, no início do mês de julho, deve ter início um novo projeto.
De acordo com Diogo, hoje o Coral conta com 29 cantores - dois foram selecionados na última audição, feita há algumas semanas, e ainda não começaram a participar dos ensaios. Ainda há um menor número de vozes masculinas, comparado à quantidade de cantoras, e uma nova audição já foi realizada. “O Coral Unijuí é um grupo bem estruturado, maduro e experiente. Os cantores sabem de suas obrigações e, na medida do possível, estão sempre em prontidão para dedicar-se ao que for preciso. Claro que esse processo de trabalho, que envolve ensaios online e o retorno de gravações por parte dos cantores, faz com que a montagem das músicas corais demore muito mais tempo do que se fizéssemos ensaios presenciais. Mas estamos conseguindo, ainda que numa marcha mais lenta, montar as obras e, principalmente, finalizá-las, prezando por manter o status do Coral Unijuí como sinônimo de qualidade”, reforçou.

As acadêmicas Lauren de Mélo, do curso de Biomedicina; Luísa Taborda, do curso de Farmácia; Nadine Paré, do curso de Ciências Biológicas; e Vitória Schaffel, do curso de Nutrição; assumiram o desafio de desenvolver estratégias para trabalhar a educação ambiental em escolas, utilizando como tema gerador "composteira, horta, pomar e aproveitamento integral dos alimentos".
A atividade faz parte de um dos Projetos Integradores em desenvolvimento na Unijuí, “Estratégias de educação ambiental no espaço escolar sob o olhar de um PI”, que integram o novo modelo de cursos de graduação da Universidade, a Graduação Mais. Esse componente curricular tem como objetivo a construção de conhecimento aliando a teoria e a prática no desenvolvimento de soluções baseadas em um desafio real. Neste caso, o desafio foi encaminhado pela Escola Recanto da Esperança da Apae de Ijuí, Escola Estadual de Ensino Médio Emil Glitz de Ijuí e Instituto Estadual de Educação Odão Felippe Pippi, de Santo Ângelo.
O desafio conta com a mentoria do biólogo Alexandre Hüller e das professoras Irena Bielohoubek e Magali Chimelo Franco, além da supervisão das professoras Bruna Comparsi, Eilamaria Libardoni Vieira e Marli Dallagnol Frison. O Projeto Integrador está sendo assessorado pela Usina de Ideias da Unijuí, que planeja e desenvolve os produtos.
A convite do Instituto Odão Felippe Pippi, as estudantes participaram de uma roda de conversa online, apresentando os objetivos e os produtos que estão sendo planejados para serem entregues às escolas demandantes. Participaram da atividade professores, pais e alunos da escola e, após a apresentação do projeto, o bate-papo oportunizou a troca de conhecimentos e a qualificação dos materiais que estão sendo desenvolvidos sobre a horta e o pomar, aproveitamento de alimentos e compostagem.
A professora Irena destaca que o Projeto Integrador alavanca ideias sobre a Educação Ambiental, incentivando atitudes que propiciam o acesso a uma dimensão do conhecimento que poderá mudar comportamentos dos estudantes e educadores. Esse trabalho faz com que se desenvolva a sustentabilidade ecológica e o equilíbrio ambiental. O professor Milton Gerhartt, na abertura da roda de conversa, ressaltou a importância da construção de propostas inovadoras com o tema Educação Ambiental e a aproximação dos acadêmicos com a escola, o que vai impulsionar a relação de construção de conhecimentos com a Universidade.
A avaliação também é positiva entre as acadêmicas. Segundo Vitória Schaffel, sua experiência no projeto contribuiu para o seu crescimento pessoal. “Trabalhar com espírito de equipe foi o nosso grande diferencial, pois buscamos sempre mais e melhor. Agradeço de coração às escolas, às professoras e mentores que, com certeza, são fundamentais para a consolidação desse projeto”, disse. Nadine Paré conseguiu, nesta vivência, potencializar suas habilidades, como criatividade, comunicação e espírito de equipe. “Aprendi a resolver o problema em grupo e fiz novas amigas. Trabalho incrível, onde unimos a alimentação com a sustentabilidade, ampliando nossos talentos para ajudar a comunidade. A gratidão a todos que contribuem para nosso progresso só aumenta.”
Para Lauren Melo, 2021 será um ano que ficará para sempre em sua memória. “Neste projeto trabalhamos de maneira multidisciplinar. Conseguimos, de forma conjunta, estudar sobre sustentabilidade, educação ambiental, aproveitamento integral dos alimentos, pomar e compostagem. Tal estudo sempre ficará marcado em nossas memórias, pois estamos conseguindo conscientizar alunos e famílias sobre os impactos ambientais.” Luísa Taborda ressalta que o Projeto Integrador é uma vivência incrível. “Aprimorei meus conhecimentos, fiz amizades. Foi uma experiência e um momento de interação e aprendizagem com colegas, professores e com as escolas que nos desafiaram a fazer esse estudo e a prática”, afirmou.

A Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica da Unijuí, a Criatec, está prestes a ampliar sua atuação. Na próxima terça-feira, dia 29 de junho, a equipe apresentará à comunidade o novo braço da Incubadora, voltado a negócios de impacto socioambiental, em um evento online. A partir do lançamento, a Criatec passa a atender empreendedores que queiram resolver problemas sociais por meio de soluções de mercado voltadas também aos negócios de impacto socioambiental.
Conforme explica a coordenadora da Criatec, Maria Odete Palharini, a Incubadora atenderá às novas empresas seguindo o mesmo processo já adotado no atendimento às empresas de base tecnológica e de prestação de serviços. Novas ferramentas e metodologias foram incorporadas e a equipe está preparada para dar início a este novo desafio. “Vamos ter uma trilha de conhecimento focada no empreendedorismo de impacto socioambiental, além de consultorias direcionadas, especializadas para este público. O que muda, a partir de agora, é que a Criatec passa a atender não apenas empresas de base tecnológica e startups, mas negócios de impacto socioambiental positivo”, completa Maria Odete, lembrando que a mesma estrutura da Incubadora será utilizada, com a destinação de salas para incubação destes negócios.
Segundo o vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, professor Fernando Jaime González, essa mudança, que vem acompanhada da conversão da Incubadora de Economia Solidária, Desenvolvimento e Tecnologia Social (Itecsol), faz parte de uma estratégia que busca renovar as metodologias e a prestação de serviços, além de se aproximar ainda mais da comunidade. “É uma nova forma de pensar, de enfrentar a problemática dos setores mais marginalizados da sociedade, a partir de estratégias de geração de renda, de autonomia financeira”, destaca.
Ao ampliar seu escopo de atuação, a Criatec passa a dar um olhar especial aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) definidos pela Organização das Nações Unidas (ONU). “Os negócios de impacto visam a sustentabilidade financeira, e essa sustentabilidade é fundamental para o desenvolvimento e crescimento dos empreendedores. Já estamos com uma proposta de negócio de impacto socioambiental pré-incubada, resultado do último desafio de inovação social. O processo é desafiador, mas estamos aprendendo juntos. A expectativa é de que os resultados com os empreendedores venham a ser mais eficientes”, destaca a responsável pelo braço Criatec NIS, Elizandra Pinheiro da Silva.
Apresentação do projeto
Na terça-feira, dia 29 de junho, às 14h, o projeto será apresentado em um evento online, via Google Meet, juntamente com as parcerias já firmadas. Neste mesmo dia, terá início o processo de inscrições para os empreendedores sociais que têm interesse em dar início aos seus negócios.
O evento contará com palestra da coordenadora do Programa Elos de Impacto, gerente executiva do Instituto de Cidadania Empresarial (ICE), Fernanda Bombardi.
Também participam as empreendedoras de impacto Liliane Linhares, idealizadora da Ciclo Reverso, que atua na logística reversa de banners e uniformes com a geração de renda para mulheres; Daniela Lima, gerente do Instituto Empresarial de Incubação e Inovação Tecnológica de Canoas (IEITEC); e Daiana Censi Leripio, engenheira ambiental e vencedora latino-americana do MIT do Prêmio de Inovação Inclusiva para o Futuro do Trabalho com a startup Sumá, em 2018.
Inscrições para o evento podem ser realizadas no site criatecunijui.com.br/eventos.
Nesta quinta-feira, 24 de junho, aconteceu o Ciclo de Formação para Iniciação à Pesquisa e Extensão 2021, promovido pela Vice-reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí. Participaram do evento os bolsistas de Iniciação Científica, Iniciação Tecnológica e Inovação (Fapergs, CNPq e Unijuí) e os Bolsistas de Extensão (Pibex). A transmissão foi realizada pelo canal no Youtube da Universidade.
A temática da capacitação foi “Redação, resumo expandido para o Salão do Conhecimento”, ministrado pela coordenadora dos cursos de Letras, Pedagogia e História da Unijuí, professora Taíse Neves Possani. Foram abordados fatores essenciais para a produção de uma redação acadêmica, tais como: a importância de encontrar um tom apropriado para dialogar com o leitor, como organizar a produção textual, além de estratégias de comunicação e apresentação.
A professora enfatizou a importância de variar as fontes, e buscar informações não apenas em pesquisas feitas no Google, mas optando também por explorar o banco de dados em revistas e nos periódicos da Capes. “Quando se pretende produzir um texto acadêmico é importante pensar no impacto das fontes dentro da sua área do conhecimento. As melhores produções são aqueles que trazem um alto fator de impacto, um Qualis A ou B e também são indexados”, explicou.
Durante a capacitação ela indicou aos acadêmicos o uso do Guia Unijuí de Formatação de Trabalhos Científicos, que está disponível gratuitamente para os acadêmicos da Universidade na página da loja virtual da Editora Unijuí. Finalizando a formação, a professora auxiliou os estudantes em suas dúvidas sobre a produção textual.
Por Évelin Ramos, acadêmica de Jornalismo da Unijuí.
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No início do mês de junho, o presidente Jair Bolsonaro sancionou o Marco Legal das Startups e do Empreendedorismo Inovador. O texto apresenta medidas de estímulo à criação de novas empresas inovadoras e estabelece incentivos aos investimentos por meio do aprimoramento do ambiente de negócios no país. Mas o que muda, na prática, e qual a percepção de quem atua no setor?
Para debater sobre o assunto, o Rizoma Temático desta quinta-feira, 24 de junho, trouxe como convidados o advogado que realiza assessoria à Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica (Criatec), Plínio Gomes; o diretor do Departamento de Gestão da Inovação na Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia (SICT) do Rio Grande do Sul, André França; e o diretor de Novos Ambientes de Inovação na Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), Carlos Eduardo de Souza Aranha.
O advogado Plínio Gomes ressalta que o Marco Legal das Startups definiu pela primeira vez o conceito legal de startups no Brasil. “O benefício que essa lei traz é justamente a desburocratização para criação dessas empresas. Agora nós temos uma lei que viabiliza investimentos, sem que o investidor tenha uma insegurança jurídica. Isso o impedia, muitas vezes, de investir seu capital em uma startup”, explica Plínio, que considera, nesse sentido, o Marco Legal positivo tanto para investidores quanto para quem busca empreender.
O diretor do Departamento de Gestão da Inovação na SICT, André França, destaca a segurança que o Marco Legal também oferece a instituições governamentais. “O fato de hoje termos uma definição clara do que é uma startup dá segurança a todos, incluindo o setor público, sobre como vamos fazer para promover essas empresas. A partir desse momento, o governo do Estado, Município, enfim, todos os entes públicos podem promover ações e políticas”, afirma André.
O diretor de Novos Ambientes de Inovação na Anprotec, Carlos Eduardo de Souza Aranha, também vê a criação dessa lei de forma positiva. “Com essas padronizações, conceitualizações e capítulos, da forma como o Marco Legal foi constituído, com certeza vai ajudar o ecossistema de inovação a ganhar força”, avalia Carlos.
Por Amanda Thiel, acadêmica de Jornalismo
Confira o Rizoma Temático na íntegra:

Ainda dá tempo de ingressar no Ensino Superior neste ano. Até o dia 9 de agosto, a Unijuí está com inscrições abertas para o Vestibular de Inverno, que conta com vagas para praticamente todos os cursos de graduação presenciais, com exceção de Medicina.
A novidade é que os aprovados no processo seletivo já ingressam na Graduação Mais, o novo modelo de cursos de graduação ofertado pela Unijuí. Por meio desta reinvenção, a Universidade propõe aos acadêmicos inovações que estão se consolidando no cenário da Educação Superior, a exemplo dos currículos por competências e módulos, disciplinas de Formação Pessoal e Profissional e Projetos Integradores. Este conjunto de novidades não só coloca o estudante diante dos desafios reais do mercado de trabalho, como também os aproxima da atuação junto à comunidade.
No campus Ijuí, há vagas para os cursos de bacharelado em Administração, Agronomia, Arquitetura e Urbanismo, Biomedicina, Ciência da Computação, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Comunicação Social: Publicidade e Propaganda, Design, Direito, Educação Física, Enfermagem, Engenharia Civil, Engenharia de Software, Engenharia Elétrica, Engenharia Química, Farmácia, Fisioterapia, Jornalismo, Medicina Veterinária, Nutrição e Psicologia; de licenciatura em Educação Física, Letras: Português e Inglês, Matemática e Pedagógica; e os cursos de tecnologia em Comunicação e Produção Digital, Gastronomia e Estética e Cosmética.
Já no campus Santa Rosa, os candidatos podem optar pelos cursos de bacharelado em Administração, Ciências Contábeis, Ciência da Computação, Direito, Educação Física, Engenharia Civil, Engenharia da Produção, Engenharia de Software, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica e Psicologia; ou de licenciatura em Educação Física ou Pedagogia.
No campus Panambi, há oferta de vagas nos cursos de bacharelado em Administração, Ciências Contábeis, Engenharia da Produção e Engenharia Mecânica. E no Campus Três Passos, para o curso de Direito.
Interessados podem acessar o endereço unijui.edu.br/vestibular-presencial para realizar a inscrição, que não terá cobrança de taxa.
O candidato pode optar por aproveitar a nota de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), desde que realizado entre os anos de 2010 e 2020; ou aproveitar a nota de redação de um vestibular realizado na Unijuí, entre os anos de 2005 e 2021. Em ambas as situações, o candidato não pode ter zerado a nota da redação.
Também é possível realizar a prova online do Vestibular de Inverno, que consiste em uma redação, cujo tema será divulgado no momento da realização. O candidato que desejar realizar a prova dentro da estrutura de um dos quatro campi da Unijuí – Ijuí, Três Passos, Santa Rosa ou Panambi, terá que solicitar o agendamento via e-mail vestibular@unijui.edu.br, até o último dia de inscrições.

Na próxima segunda-feira, dia 28 de junho, a partir das 19h30, acontece o I Seminário sobre Cibercultura e Educação, com transmissão pelo canal da Unijuí no Youtube. O evento é promovido pelo curso de Letras da Unijuí, em parceria com o Grupo de Pesquisa “Mongaba: educação, linguagens e tecnologia” do Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências.
Sob mediação da professora doutora Fabiana Diniz Kurtz, serão realizadas duas palestras: a primeira será com a professora doutora Maria Cristina Pansera de Araújo, da Unijuí, sobre “As Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) antes e durante a pandemia: novos desafios e possibilidades”.
A segunda será com o professor doutor Gláucio José Couri Machado, da Universidade Federal de Sergipe, sobre “A educação online na pandemia”. Para acompanhar o evento, acesse este link.
Teatro, música, dança, arte. Expressões artísticas que revelam a essência de um povo. A UNIJUÍ, entendendo a importância da cultura na sociedade como forma de entretenimento, lazer e conhecimento, busca, através de projetos específicos, incentivar toda a forma de expressão artística.
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