Participantes do Desafio de Inovação 2018.
Com o objetivo de estimular a criatividade e a inovação, possibilitando aos participantes o exercício de sua capacidade de criar, de resolver problemas e encontrar soluções, além de agregar valor para a sociedade e para a Instituição, por meio das possíveis soluções identificadas e geração de novos negócios, a Unijuí por meio da Agência de Inovação e Tecnologia (Agit) e da Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica (Criatec) lançam o desafio de inovação com a temática “Cidades Inteligentes”. O evento acontece na próxima sexta (08) e no sábado (09) no campus Santa Rosa. Os participantes deverão apresentar propostas de solução para um problema identificado, envolvendo a temática indicada pela comissão organizadora. A programação contemplará, no primeiro dia, a apresentação da ideia, formação das equipes e definição do problema com orientação dos mentores. No sábado os participantes deverão construir a solução dos trabalhos, preparação para o Pitch e apresentação da ideia, após acontece a premiação.
Para o analista de Negócios da Criatec, Lucas Escher, o desafio de inovação busca estimular a cultura empreendedora e, a partir das ideias geradas, possibilidades de novos negócios, proporcionando tecnologia e inovação para o desenvolvimento regional. A premiação para o 1º lugar contempla pré-incubação na Criatec do campus Santa Rosa (valor econômico de R$ 1.428,00) e curso de qualificação profissional com 100% de bolsa para cada um dos integrantes da equipe. Para o segundo lugar, vaga na pré-incubação na Incubadora (valor econômico de R$ 1.428,00). As vagas são limitadas e as inscrições são gratuitas, os interessados poderão realizar no Portal da Unijuí.
O Projeto de Salas de Espera e Corredores de Concreto visa a implementação de infraestrutura de antessala de ordenha, ou sala de espera, e corredores de concreto nas propriedades rurais produtoras de leite por meio da utilização de concreto usinado como forma de pavimentação. Dessa forma, proporciona aos agricultores condições mais adequadas de trabalho e de manejo do gado leiteiro. O que resulta na melhora da sanidade animal pela redução da exposição dos animais em áreas com fonte de inóculo de doenças como mastite e problemas de casco. O mesmo contribui para a redução do impacto ambiental provocado pela atividade leiteria, bem como, incentiva a atividade, o aumento da produção, melhora a qualidade do leite, viabilizando a permanência do agricultor na atividade e agregando renda aos produtores e à economia do município.
Esse projeto é uma iniciativa de ações construídas por diversos saberes no âmbito da Extensão Rural Pública e, mais especificamente, da Assessoria Técnica, Social e Ambiental para reforma agrária (ATES/INCRA) contextualizando a experiência da criação de uma Rede de Unidade de Observação Pedagógica (UOP) e Prefeitura Municipal de Chiapetta, RS. O mesmo integra o esforço da aplicação dos fundamentos da abordagem sistêmica e do método análise e diagnóstico dos sistemas agrários usados como uma estratégia metodológica de aproximação com realidade social e da qualificação do trabalho dos extensionistas. Segundo o Engenheiro Agrônomo Dhonathã Santo Rigo, ASCAR, EMATER, RS, o projeto se insere, também, no programa da Rede Leite.
Baseada no sistema de produção de leite adotado pelos agricultores familiares do município (pelo n° de vacas em lactação), o projeto prevê a construção de 69 unidades de sala de espera com 36 m² cada a ser financiado pelo projeto, beneficiando 69 agricultores familiares de produtores de leite.
A sala de espera é a infraestrutura de recepção dos animais vindos da pastagem, os quais permanecem nesse local, à espera da ordenha, sem acesso à alimentação suplementar. O piso será construído com concreto usinado e com declive de 4% garantindo maior durabilidade.
A construção do tanque lava-pés, antes e após a sala, ficou a critérios e contrapartida dos beneficiados. Lava-pés tem finalidade de retirar a matéria orgânica presente no casco dos animais, bem como, ser utilizado para diluição de medicamento para tratamento de cascos.
Para os agricultores que já possuem sala de espera foram feitos corredores de 70cm largura de 8cm de espessura, sendo utilizados 3,6m³ por unidade.
Figura 01: Planta baixa da Sala de espera.







Nesta sexta-feira, dia 1º, a Unijuí participou da ação “Blitz pelo bem-estar do idoso”, realizada na Praça da República, em Ijuí. A ação foi organizada por instituições que integram o Conselho Municipal do Idoso (COMUI), entre elas: Unijuí, Sesc, Aapecan e Unimed. A atividade incluiu a participação de Projetos de Extensão da Universidade, na área da Saúde e do Direito.
De acordo com a coordenadora do projeto Educação em Saúde, professora Angélica Moreira, a comunidade que passou pelo local pôde realizar a aferição da pressão arterial, verificação da glicemia, orientação para o uso racional de medicamentos, para a prática de atividades físicas e para o consumo de alimentos saudáveis.
Além das atividades relacionadas à saúde, os participantes da ação receberam orientações sobre seus direitos. O projeto “Conflitos Sociais e Direitos Humanos, Alternativas Adequadas de Tratamento e Resolução” participou com orientações aos idosos sobre os seus direitos.









O tema esteve em debate nesta semana, por meio do Rizoma, tendo como convidados a professora do Departamento de Ciências da Vida, Evelise Morais Berlezi, integrante do Grupo de Pesquisa em Envelhecimento Humano (Geron) e o presidente do Conselho Municipal do Idoso e assistente social do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), em Ijuí, Cláudio Everaldo dos Santos.
No programa, alguns dados foram discutidos: o mundo está no centro de uma transição do processo demográfico única e irreversível que irá resultar em mais populações idosas em todos os lugares. A afirmação é da ONU e, segundo os dados da própria Nações Unidas, o número global de pessoas idosas – com 60 ou mais anos de idade – está projetado para aumentar de 962 milhões em 2017 para 1,4 bilhão em 2030 e 2,1 bilhões em 2050, quando todas as regiões do mundo, exceto a África, terão quase um quarto ou mais de suas populações com 60 anos de idade ou mais. Em 2100, o número de pessoas idosas pode alcançar 3,1 bilhões.
Por esses fatores, o envelhecimento humano é um tema que tem ganhado, cada vez mais, importância nos debates, na pesquisa das universidades, e da mídia no geral. Estamos preparados enquanto país para o envelhecimento da população? O tema ainda é visto como tabu pela sociedade no geral? Como envelhecer com qualidade de vida?
Confira na íntegra
Neste ano, a 27ª Feira do Livro de Ijuí e a 30ª Feira do Livro Infantil do Sesc focam o tema "Os heróis do dia a dia". A Unijuí, enquanto instituição de ensino Comunitária, acredita e investe em projetos culturais, por isso, integrará a programação do evento.
No primeiro dia de Feira, 06 de novembro, o Coral Unijuí se apresenta, às 19h30, no Anfiteatro da Praça, com um espetáculo por meio do Pró-Cultura RS e SMECET Ijuí. E no dia 09, a Cia. Cadagy realizará uma Intervenção Teatral na programação da Feira, às 10h30. Além da participação dos grupos culturais, por meio das escolas municipais de Ijuí, Mario Osorio Marques, um dos fundadores da Instituição, será homenageado. A Mostra Pedagógica Mario Osorio Marques, programação permanente do evento, foi instituída com o objetivo de oportunizar o trabalho pedagógico e artístico cultural desenvolvido pelas escolas da rede. É um momento de socialização organizado pela SMEd, em parceria com as escolas municipais.
A programação completa pode ser acessada aqui. Os eventos acontecem de 6 a 10 de novembro de 2019, na Praça da República, com atividades nos três turnos. A cerimônia de abertura, com acesso livre a todos os interessados, será no dia 6, às 9h, com a presença de autoridades, do patrono, Juarez Folletto, entre outros convidados.
As feiras de livros de Ijuí são resultado da parceria entre o Poder Executivo de Ijuí, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Turismo, e o Sistema Fecomércio, via Serviço Social do Comércio (Sesc), e contam com apoio da Secretaria Municipal de Educação e do Círculo de Escritores de Ijuí Letra Fora da Gaveta.
O mundo está no centro de uma transição do processo demográfico única e irreversível que irá resultar em mais populações idosas em todos os lugares. A afirmação é da ONU e, segundo os dados da própria Nações Unidas, o número global de pessoas idosas – com 60 ou mais anos de idade – está projetado para aumentar de 962 milhões em 2017 para 1,4 bilhão em 2030 e 2,1 bilhões em 2050, quando todas as regiões do mundo, exceto a África, terão quase um quarto ou mais de suas populações com 60 anos de idade ou mais. Em 2100, o número de pessoas idosas pode alcançar 3,1 bilhões.
Por esses fatores, o envelhecimento humano é um tema que tem ganhado, cada vez mais, importância nos debates, na pesquisa das universidades, e da mídia no geral. Estamos preparados enquanto país para o envelhecimento da População? O tema ainda é visto como tabu pela sociedade no geral? Como envelhecer com qualidade de vida? Este foi o tema do Rizoma desta semana.
Como convidados neste debate, o programa teve a professora do Departamento de Ciências da Vida, Evelise Morais Berlezi, integrante do Grupo de Pesquisa em Envelhecimento Humano (Geron) e o presidente do Conselho Municipal do Idoso e assistente social do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), em Ijuí, Cláudio Everaldo dos Santos.
Evelise, professora e pesquisadora, afirmou ser um tema de grande relevância, destacando o impacto que traz para a sociedade e para o país, refletindo, inclusive, na economia. “ O estado do Rio Grande do Sul é o primeiro estado brasileiro que tem a inversão da pirâmide populacional, ou seja, nós temos hoje mais pessoas de 60 anos do que jovens, isso tem um impacto que precisa ser discutido”, acrescentou a professora.
O Presidente do Conselho Municipal do Idoso, Cláudio dos Santos, aponta que a grande questão do Brasil é o rápido envelhecimento, destacando a despreparação do país para essa realidade. “Nós não estamos preparados, enquanto sociedade, para uma nova realidade. Somos um país não preparado para o público idoso, basta ver nos prédios públicos e Instituições, a dificuldade de acesso", afirmou.
O Programa Pesquisador Gaúcho, promovido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS), selecionou recentemente projetos que pretendem contribuir significativamente com o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação no Estado, em qualquer área do conhecimento. A Unijuí teve sete projetos aprovados neste edital.
O total de projetos aprovados pela faixa A (até R$30.000,00) foram 238, sendo quatro deles coordenados por professores da Unijuí. A faixa B, (até R$60.000,00) aprovou o total de 120 projetos, sendo três deles coordenados por professores da Unijuí.
Uso de smart contracts e blockchain na criação de mecanismos de monitoramento de soluções de integração para garantir acordos entre partes e detectar possíveis violações de contratos: o projeto, coordenado pela professora Fabricia Frantz (DCEEng), pretende modelar formalmente soluções de integração como um workflow, e a partir dos modelos,explorar o uso de smart contracts e blockchain como forma de melhorar o sistema de monitoramento da execução de uma solução de integração, pretendendo também incluir mecanismos de monitoramento, garantindo que os acordos envolvidos na solução sejam cumpridos, além de garantir que possíveis violações sejam detectadas e sinalizadas em tempo de execução. O objetivo é melhorar a qualidade das soluções desenvolvidas pelos engenheiros de software.
“Ser migrante no Estado do Rio Grande do Sul: saúde, gênero e inclusão social dos migrantes residentes na Região Noroeste do Estado: o projeto é coordenado pela professora Janaína Machado Sturza e pretende mapear e consolidar dados a respeito dos fluxos migratórios com destino à Região Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, identificando e analisando as implicações ligadas a este processo, especialmente quanto às questões de saúde, gênero e inclusão social dos migrantes em sua relação com a população local.
A democracia no século XXI e as novas tecnologias: e democracia, blockchain e govtechs observadas a partir dos Direitos Humanos: Com coordenação do professor Mateus de Oliveira Fornasier (DCJS), o projeto entende que as tecnologias utilizadas para a comunicação, como redes sociais, aplicativos, blockchain, smartphones, algoritmos e inteligência artificial, podem ter impactos muito significantes para os processos de decisão, talvez num futuro próximo, não se tratando apenas as eleições periódicas para o Executivo e o Legislativo, mas também procedimentos frequentes e rotineiros. Sendo assim, o projeto pretende analisar as novas tecnologias de comunicação e processamento de dados, a partir do conhecimento jurídico, no que fere aos procedimentos democráticos e Direitos Humanos, visando contribuir com a compreensão e a crítica do seu uso em futuras políticas públicas e processos (judiciais e extrajudiciais) de resolução de conflitos.
Os serviços de monitoração eletrônica como condição de possibilidade para a redução da superlotação e superpopulação carcerária no Estado do Rio Grande do Sul: O projeto, coordenado pelo professor Maiquel Ângelo Dezordi Wermuth (DCJS), visa empreender pesquisa quantitativa e qualitativa acerca da monitoração eletrônica de acusados e condenados no Estado do Rio Grande do Sul, a partir de percepções, representações, práticas e impacto para as pessoas monitoradas, pretendendo analisar a efetiva contribuição dos serviços de monitoramento eletrônico para o enfrentamento dos problemas do superencarceramento e da superpopulação carcerária no Estado.
Prospecção e análise de correlações entre setores e produção total, para estimativas da evolução das atividades econômicas nos municípios gaúchos: Coordenado pelo professor Romualdo Kohler, o projeto tem como objetivo a busca de padrões de comportamento para estimativas contemporâneas da evolução das atividades econômicas nos municípios gaúchos. De acordo com estudos já realizados, se trabalha com a expectativa da existência de forte conexão entre o Setor Terciário e o Produto Interno Bruto em cada um dos 497 municípios gaúchos. Entretanto, caso não se verifique um padrão de comportamento no conjunto, evolui para a análise de categorias de municípios com desempenhos parecidos.
Observando o desenvolvimento regional no Rio Grande do Sul: gestão e controle social nos territórios dos Coredes Noroeste Colonial, Vale do Rio Pardo, Missões e Litoral: é coordenador pelo professor Sérgio Luis Allebrandt, vinculado ao Programa de Mestrado e Doutorado em Desenvolvimento Regional.
A especificidade da educação escolar nas sociedades republicanas e democráticas: Com coordenação do professor José Pedro Boufleuer, o objetivo do projeto é o estabelecimento de um horizonte normativo para o enfrentamento teórico e prático de temas que desafiam a escola, considerando, em especial, a atual conjuntura brasileira e as circunstâncias específicas do tempo presente. Além disso, a pesquisa envolverá um grupo de professores de uma escola da rede pública de ensino de Ijuí em um projeto piloto de formação continuada.
Texto: Natália Langer, bolsista de Popularização da Ciência da Unijuí.
Uma plataforma virtual, que detalha em 3D os sistemas do corpo humano, está sendo utilizado por professores e estudantes dos cursos da área da saúde da Unijuí. A aquisição da Plataforma 3D, idealizada pela startup brasileira Csanmek e que ganha cada vez mais espaços nas principais universidades do mundo, foi feita pela Unijuí neste ano.
O equipamento passa a ser utilizado no Laboratório de Anatomia da Universidade. Uma das vantagens do equipamento é a versatilidade. Ela pode ser usada como lousa ou como mesa, basta um ajuste ergonômico feito ao apertar um botão.
São 65 polegadas de tela touch que permite mapear, por exemplo, 360 graus de um órgão como o pulmão. De acordo com o professor Marcio Strassburger, chefe do Departamento de Ciências da Vida, o equipamento exibe imagens anatômicas tridimensionais com alto grau de detalhamento e fidedignidade à estrutura real. Com o equipamento é possível realizar movimentos fisiológicos e movimentar cada parte do corpo isoladamente, além da possibilidade de dissecação virtual.
“Com a redução da disponibilidade e uso de cadáveres para o estudo da anatomia, precisamos encontrar alternativas para garantir a qualidade do ensino nos Cursos da Saúde na Unijuí”, comenta o professor. Com a tecnologia, além de acessar o Atlas Anatômico com mais de 6.500 estruturas identificadas e interativas, também é possível utilizar o Atlas Fisiológico e o Visualizador de Lâminas Histológicas, com conexão a um microscópio digital, contribuindo para o estudo da histologia, bioquímica e fisiologia.
Paralelamente à aquisição do equipamento, a Unijuí realiza a qualificação dos professores para o uso dessa tecnologia, ampliando as possibilidades de aulas teóricas e práticas, e garantindo aos estudantes acesso à estratégias inovadoras de ensino e aprendizagem em saúde. Na última semana, os professores do DCVida participaram de uma formação técnica com os membros da empresa Csanmek. A Plataforma ainda será utilizada para o estudo e aperfeiçoamento de procedimentos profissionais específicos nos Cursos do DCVida: Biologia, Biomedicina, Estética e Cosmética, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina e Nutrição.






Na segunda-feira, 04 de novembro, inicia mais uma edição da Feira de Carreiras Unijuí, que se consolida como o maior evento de networking e conexão profissional da região Noroeste. Realizada por meio do Programa Egresso da Unijuí, se estenderá até a quinta-feira, 07 de novembro, com atividades em Ijuí (dias 04, 05 e 06) e em Santa Rosa (dia 07).
Um dos principais objetivos do evento é promover o encontro de estudantes, egressos e comunidade com organizações dos mais variados setores da região, em um ambiente propício para geração de oportunidades, networking, palestras e negócios. Neste contexto, mais de 20 empresas irão oportunizar um número superior a 200 oportunidades profissionais durante o evento. São posições que vão de estágios remunerados e programas de trainee, até cargos estratégicos.
Além de oportunidades profissionais, o evento conta com uma variada programação de bate-papos e palestras, entre elas: “Qual é o futuro do trabalho? Responsabilidades, características e competências do indivíduo para o mercado atual e futuro!", com André Blos (SEBRAE/RS), no dia 04/11, em Ijuí. O talk show com a renomada Taís Targa, que falará sobre "Carreira, sucesso profissional e felicidade", no dia 05/11, também em Ijuí, e para a palestra da edição de Santa Rosa, com o egresso da casa, Alexandre Acosta, que abordará o tema "Construção da carreira profissional em um ambiente mutante".
O evento é totalmente gratuito, mediante inscrição no site www.unijui.edu.br/feiradecarreiras
Rogério Hansen, coordenador da Feira de Carreiras Unijuí 2019, observa que, muito mais do que um espaço de oportunidades, é um momento ímpar de qualificação e relacionamento profissional. “Em um mesmo espaço, nos 4 dias, estarão reunidos diversos profissionais das maiores empresas da região, além de um conjunto de conteúdos importantíssimos para o desenvolvimento e para a discussão do futuro das carreiras. A programação foi totalmente desenvolvida para que o público possa interagir entre si e com as empresas”, salienta.
Taís Targa vai realizar palestra na terça-feira, dia 05, no campus Ijuí.
Expositores CONFIRMADOS no campus Ijuí
Expositores CONFIRMADOS no campus Santa Rosa
A Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí promoveu, nesta quarta-feira, 30, o Seminário de Internacionalização da Pós-Graduação, trazendo como convidada a professora Concepta Margaret McManus Pimentel. A abertura do evento foi realizada pelo Vice-Reitor da área, professor Fernando Jaime González.
A convidada conversou com professores e secretários dos Programas, além de integrantes da Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, do Planejamento e do Escritório de Relações Internacionais da Universidade, desenvolvendo o tema “A universidade brasileira frente aos desafios do planejamento estratégico na pós-graduação”.
De acordo com o professor Fernando, o evento se caracteriza como um espaço para refletir, não apenas sobre internacionalização, mas também sobre planejamento estratégico. “Juntos podemos pensar e discutir o que queremos com a nossa pós-graduação stricto sensu daqui a dez ou quinze anos”, projeta.
Em entrevista à Rádio Unijuí FM, o Vice-Reitor também destacou o currículo da professora Concepta Margaret McManus Pimentel, que possui graduação em Bachelor Of Agricultural Science, na University College Dublin (1987), mestrado em Genetics and Animal Breeding, na University of Edinburgh (1988) e Doctor In Philosophy, na University of Oxford (1991), pós-doutorado na University of Sydney (2002). Ela é professora titular da Universidade de Brasília, com bolsa de produtividade 1A do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Atualmente é Diretora de Relações Internacionais da Capes. Membro da Academia Brasileira de Ciências e Comendadora da Ordem Nacional de Mérito Científico.










A Engenharia é uma ciência aplicada e as necessidades da humanidade passam por obras de Engenharia que são planejadas, projetadas e executadas para atender as realizações das pessoas. Desde a rodovia que transporta as cargas, até o eletrodoméstico que agiliza o processamento do alimento, do tratamento do esgoto até o reaproveitamento da água utilizada no processo, tudo envolve a engenharia.
O coordenador dos cursos de Engenharia da Unijuí, professor Mauro Fonseca Rodrigues, destaca que a entrada e a permanência do Engenheiro no mercado de trabalho, necessita de atualização, conhecimento e aplicação de novas tecnologias. “Os profissionais de Engenharia preenchem os requisitos para fazer com que a sociedade avance com sustentabilidade, aproveitando seus recursos naturais sem desperdício e com visão de futuro. E, para isso, uma formação sólida, numa Universidade consolidada prepara o candidato com os conhecimentos necessários para enfrentar esses desafios”, diz.
O professor também afirma que o mercado de trabalho na área de Engenharia depende dos investimentos em infraestrutura. “No Brasil há uma relação direta com o crescimento econômico e maior necessidade de desenvolvimento. Nesse sentido, percebe-se que o primeiro sinal de crescimento está começando a ocorrer através da construção civil. Assim, logo vem a necessidade de materiais e transporte, além da mão de obra”, destaca.
Investir em uma profissão ligada à área da engenharia nos próximos anos será aposta certeira para muitos estudantes. “A indústria, por sua vez, vem crescendo desde abril e recuperando patamares de anos anteriores, como 2016. Dessa forma, a capacidade ociosa da indústria vem sendo sanada e o parque nacional deve sofrer ampliação se o processo continuar. Esse cenário instantâneo aponta que a necessidade de engenheiros para os próximos anos deve ser maior, até porque o Brasil forma poucos engenheiros com relação a outros países desenvolvidos, necessitando dessa mão de obra especializada para fomentar o seu desenvolvimento”, relata Mauro.
O coordenador das Engenharias afirma que novas profissões estão surgindo e que a engenharia é a base para a infraestrutura, equipamentos e serviços. “Falar de profissões do futuro em Engenharia é especializar novos Engenheiros nas áreas que demandarão profissionais, como a Engenharia de Software, por exemplo. Mas, por outro lado, não se pode esquecer da base do sistema de infraestrutura através da Engenharia Civil, dos serviços essenciais de eletricidade e telecomunicações, através da Engenharia Elétrica, e das indústrias de transformação, através da Engenharia Mecânica e de Produção, principalmente. Áreas como química, alimentos, ambiental e florestal também despontam com crescimento da demanda por desenvolvimento sustentável, criação de novos produtos e utilização racional de recursos”, conclui o professor.
A Unijuí possui ofertas de cursos de graduação em diversas áreas do conhecimento. Para a formação de profissionais na área das engenharias, a Universidade dispõe do Programa Integrado de Formação de Engenheiros, que é constituído de ofertas associadas aos cursos de Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia Química, Engenharia de Produção e Engenharia de Software, a partir de suas respectivas diretrizes curriculares nacionais e áreas de conhecimento.
Os cursos têm mais de 50% de carga horária integrada, a partir da oferta de disciplinas comuns, que constituem importantes núcleos de formação básica e profissionalizante para cada um dos Programas, além de mensalidades a partir de R$ 588,00. Os benefícios e as formas de pagamento facilitado podem ser consultados na página do Vestibular, no Portal da Unijuí.
Inscreva-se para o Vestibular de Verão 2020 da Unijuí até o dia 24 de novembro. Prova de redação no dia 1º de dezembro.
Teatro, música, dança, arte. Expressões artísticas que revelam a essência de um povo. A UNIJUÍ, entendendo a importância da cultura na sociedade como forma de entretenimento, lazer e conhecimento, busca, através de projetos específicos, incentivar toda a forma de expressão artística.
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