
A Unijuí, em parceria com o Sebrae e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), promoveu nesta quinta-feira, dia 18 de março, o Seminário da Cadeia Produtiva do Leite, de forma online. O evento teve o intuito de unir esforços e estabelecer conexões colaborativas entre instituições em prol de uma das cadeias que mais contribui para o desenvolvimento da região Noroeste do Estado.
“Tenho a convicção de que podemos construir parcerias sinérgicas para o desenvolvimento do setor do leite. Muitas vezes, mesmo trabalhando com interesses comuns, com ocupações comuns, não temos tempo de conversar com outras pessoas, com profissionais que estão próximos”, explicou o vice-reitor de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, professor Fernando González, ao destacar que o seminário teve exatamente o intuito de trocar experiências e estreitar ainda mais as relações entre os diferentes atores.
Para que o evento alcançasse seus objetivos, foram convidados professores, pesquisadores, empreendedores, mestrandos e doutorandos com trabalhos na área e vinculados à Unijuí, para que pudessem apresentar seus projetos, estudos, pesquisas e práticas que possam contribuir para as políticas e gestão do setor, criação e sanidade do rebanho, qualidade da pastagem, qualidade do leite, produtividade e inovações tecnológicas na área.

Os Programas de Residência Multiprofissional em Saúde da Família e em Medicina de Família e Comunidade, ofertados pela Unijuí em parceria com a Prefeitura Municipal de Santa Rosa – por meio da Fundação Municipal de Saúde de Santa Rosa (Fumssar), promoveram na quarta-feira, dia 17 de março, uma aula inaugural de forma online.
O evento, aberto ao público, contou com a presença da gerente de Projetos Digitais na Área de Compromisso Social do Hospital Sírio-Libânes, Sabrina Dalbosco Gadenz, que foi residente no Programa de Residência Multiprofissional. Ela trabalhou o tema “Oportunidades em Telessaúde para a Atenção Primária”.
“Participei da primeira turma de Residência Multiprofissional, que fez toda a diferença para que eu estivesse no Hospital Sírio-Libânes hoje, desempenhando esta função. Foi, inclusive, durante o estágio optativo, no segundo ano, que eu descobri a telessaúde e tive experiência junto ao Núcleo do Estado”, explicou a convidada.
Ainda em 2012, quando Sabrina conheceu a telessaúde – termo que designa a oferta de serviços de saúde mediados por tecnologia, a ferramenta era pouco utilizada e mais focada em educar. “A pandemia foi um divisor de águas. O Brasil teve que avançar, em poucos meses, neste serviço, já que as pessoas, especialmente aquelas pertencentes a grupos de risco, foram orientadas a permanecer em casa. Já que muitos ambulatórios fecharam para consultas eletivas. A adaptação teve que ocorrer tanto no serviço público quanto no privado”, explicou Sabrina, lembrando de alguns serviços disponíveis, como a teconsulta, teleconsultoria, telemonitoramento e telerregulação.
Confira a discussão na íntegra:

O Museu Antropológico Diretor Pestana (MADP) e o Sindicato dos Professores da Rede Pública Municipal de Ijuí (APMI) promovem nesta quinta-feira, dia 18 de março, um webinar com o tema “Somos todas feministas: entendendo os conceitos e a vida prática”.
A palestra será ministrada por Ana Maria Colling, doutora e pesquisadora do tema, com a mediação de Graciele Fabricio, historiadora e integrante da diretoria da APMI.
O webinar acontece às 8h e pode ser acompanhado pelo canal do Museu no Youtube.

Acontece nesta quarta-feira, dia 17 de março, a partir das 19h30, a aula inaugural do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família - realizado através de uma parceria entre a Unijuí e a Prefeitura de Santa Rosa, por meio da Fundação Municipal de Saúde de Santa Rosa (Fumssar); e do Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade, ofertado pela Universidade.
A atividade contará com um bate-papo com a gerente de Projetos Digitais na Área de Compromisso Social do Hospital Sírio-Libânes, Sabrina Dalbosco Gadenz, que foi residente no Programa de Residência Multiprofissional.
A convidada vai falar sobre uma ferramenta muito útil, porém pouco utilizada na Atenção Primária à Saúde, que é a telessaúde.
Aberto ao público externo, o evento será transmitido pelo canal da Unijuí no Youtube.

Os professores Roselaine Filipin, Daniel Baggio e Nilse Maldaner organizaram uma atividade, por meio do componente Projeto Integrador: Empreendedorismo e Inovação, da base curricular dos cursos de Administração, Ciências Contábeis, Jornalismo e Publicidade e Propaganda, nos campi de Panambi e Ijuí.
A iniciativa contou com o primeiro encontro na terça-feira, dia 9 de março, em Panambi. Quatro profissionais foram convidados para participar da conversa, que aconteceu de forma online: a auditora da Receita Estadual, Elisete Webler, explicou o que significa a Secretaria da Fazenda para as empresas; e o empresário Leandro Schneider falou sobre as dificuldades do mercado.
Já a egressa da Unijuí e candidata à mentoria na disciplina de Projeto Integrador, Fernanda Dornelles, falou sobre a importância da pesquisa e da extensão e sobre como a contabilidade acontece nas empresas. Para fechar, o professor Alexandre Acosta destacou os problemas e desafios da gestão.
Na quinta-feira, dia 11 de março, os mesmos temas foram trabalhados com a turma de Ijuí, porém, com outros convidados. Participaram da conversa o empresário Paulo Ricardo Tolotti, o professor Irani Basso, a egressa de Ciências Contábeis Carol Keidann Soschinski e os empresários da área de Publicidade, Tuane Seifried e Thiarlon Ferreira.
“Como os estudantes passam a resolver problemas da comunidade por meio dos Projetos Integradores, buscamos inseri-los em diferentes situações e trabalhar a importância da resolução dos problemas empresariais”, explicou a professora Roselaine.

A Fidene/Unijuí possui um importante canal de comunicação com as comunidades interna e externa, que é a Ouvidoria. É por meio desta ferramenta que a Instituição escuta os diferentes públicos que interagem com a Universidade e com a mantenedora, a Fundação de Integração, Desenvolvimento e Educação do Noroeste do Estado.
“A Ouvidoria é uma instância administrativa que acolhe e encaminha reclamações, denúncias, elogios, críticas e sugestões das comunidades acadêmica e externa sobre os serviços da Instituição. Se estrutura principalmente a partir do canal online, no site da Unijuí, mas também atende as demandas de forma presencial, preferencialmente a partir de agendamento, junto ao Prédio da Biblioteca do Campus Ijuí”, explicou a ouvidora, Laura Dalpiaz, que comemora, nesta terça-feira, dia 16 de março, o Dia do Ouvidor.
Conforme explica Laura, por ser online, não houve alteração de procedimentos em função da pandemia de covid-19. Somente em 2020, para se ter uma ideia, o setor recebeu 392 inserções, sendo grande parte de estudantes.
As manifestações postadas no site da Ouvidoria também estão acessíveis à Comissão Própria de Avaliação (CPA), que interage com a ouvidoria sempre que necessário.
Para encaminhar uma demanda ao canal, basta acessar unijui.edu.br/institucional/ouvidoria. Pelo telefone, o contato é 3332-0200 – Ramal 2100. Pessoalmente, é necessário agendar pelo e-mail ouvidoria@unijui.edu.br.

A Unijuí, por meio da Vice-reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e da Agência de Inovação e Tecnologia (Agit), lançou edital para ingresso de empreendimentos no Programa de Incubação da Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica (Criatec). Ao todo, são ofertadas quatro vagas. As inscrições devem ser realizadas até o dia 12 de abril, conforme prevê o edital, disponível no endereço criatecunijui.com.br/editais.
“Para participar, o requisito é que a empresa já tenha uma solução, um produto, processo ou serviço com características inovadoras, e que esteja precisando de apoio para levar essa solução até o mercado”, explicou a coordenadora da Criatec, Maria Odete Palharini.
Podem inscrever-se como empreendedores estudantes da Unijuí, de cursos de graduação ou pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu; docentes e técnicos administrativos da Universidade; e pessoas da comunidade.
A incubação, que tem duração de até 24 meses, compreende um conjunto de atividades que objetiva o fortalecimento de empresas nascentes, com ênfase na formação do empreendedor e estruturação do seu negócio. A Criatec coloca à disposição dos empreendedores uma série de benefícios, desde instalações físicas até consultorias, assessoria de comunicação, cursos e seminários, busca de financiamento e cadastramento em órgãos governamentais. Segundo Maria Odete, pelo menos 26 empresas já contaram com a ajuda da Criatec para se desenvolver.
“No dia 31 de março, às 18h30, teremos uma oficina para elaboração do pitch, a fim de auxiliar os empreendedores na preparação e apresentação de suas ideias ao nosso Conselho Deliberativo. Será um evento online, cujas inscrições serão abertas nos próximos dias”, explicou Maria Odete.
As inscrições para o processo de seleção devem ser feitas mediante preenchimento e entrega de formulário no site criatecunijui.edu.br.

O tema “Networking: do negócio para a vida” foi debatido nesta quinta-feira, dia 11 de março, em um MeetUp promovido pela comissão organizadora do Startup Weekend Ijuí, coordenado pela Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica (Criatec) da Unijuí. Transmitido pelo canal da Universidade no Youtube, o bate-papo contou com a participação de três empreendedoras: a especialista em Agronegócio e Marketing e CEO da Agricon Business, Eduarda Olivia Schneider; a expert em Gestão de Negócios de Tecnologia e mentora de startups nos programas Inovativa Brasil, Junior Achievement e rede Mentores do Brasil, Mirian Souza; e a sócia-proprietária da Escola de Tecnologia Código Kid e presidente do Conselho de Tecnologia e Inovação de Santo Ângelo, Daniele Barbieri Schneider.
“Nosso objetivo neste segundo MeetUp, que prepara para a Startup Weekend, é falar sobre a importância das conexões, como elas são feitas e como podemos utilizá-las não apenas em nossas vidas, mas para os negócios”, explicou a mediadora da conversa, Roseli Kruger, presidente da Associação dos Administradores do Noroeste do Estado (Anors).
Com uma carreira corporativa de mais de 20 anos, Mirian sempre teve suas conexões ligadas à marca para qual trabalhava. E quando se desconectou e decidiu empreender, percebeu que era uma “desconhecida” no mercado. A profissional falou sobre o processo de transição e sobre como precisou se reinventar.
Eduarda, embora jovem e bastante reservada, conseguiu dar vida à sua empresa graças às conexões que fez. “Você passa a entender que precisa, cada vez mais, escutar, se relacionar mais, para ter e construir novas relações”, lembrou.
As relações que Daniele tinha, já na adolescência, a ajudaram a conquistar um primeiro emprego. E foi o networking que a ajudou a sair de Porto Alegre e voltar para a cidade que morava, Santo Ângelo, a abrir uma escola e a encontrar seus sócios – sendo que o primeiro contato com eles aconteceu por meio de eventos como o MeetUp.
As experiências, na íntegra, podem ser acessadas no vídeo disponível no canal do Youtube da Unijuí.

A contabilidade, especialmente em suas dimensões técnica e jurídica, passa por um grande processo de mudanças, devido à adequação das Normas Brasileiras de Contabilidade às normas e práticas contábeis internacionais, em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização das economias e dos negócios em geral. E estar atualizado, neste contexto, é essencial para os profissionais que atuam na área.
Com uma carga horária de 360 horas, a Unijuí oferece a Pós-Graduação Lato Sensu em Auditoria e Planejamento Tributário, que permite ao estudante adquirir conhecimentos contábeis e jurídicos que auxiliem nas práticas de auditoria contábil, interna e externa, e no planejamento tributário das organizações. “O curso foi projetado com forte atuação de professores que estão envolvidos nos processos contábeis, fiscais e tributários, de modo que ocorrerão aulas práticas em nossos laboratórios. Uma área que tem demanda no mercado de trabalho e requer pleno conhecimento contábil e a necessidade do conhecimento jurídico”, explica a coordenadora do curso, professora Roselaine Filipin.
No curso, com turma já confirmada, os estudantes estarão se capacitando para a área tributária, que possui um amplo mercado e abrange vários setores de atuação nas empresas, como as áreas trabalhista e fiscal. “Outra área de atuação é a auditoria contábil, que envolve atuação direta dos profissionais – seja dentro das empresas ou por meio de empresas de auditoria que prestam serviços a partir de seus auditores internos e externos”, explicou a professora.
Interessados podem se inscrever pelo endereço unijui.edu.br/pos.
A Unijuí também oferece cursos de pós-graduação em outras áreas: por meio da modalidade Ensino a Distância (EaD), são ofertados os cursos de Marketing, Engenharia de Avaliações e Perícias e Gestão Bancária e Negócios.
No campus Ijuí, estão abertas as inscrições para Finanças e Mercado de Capitais; Saúde Mental; Controladoria e Gestão Empresarial; Urgência, Emergência e Trauma; Fisioterapia Neurofuncional; Hematologia Laboratorial; Direito do Trabalho, Processo do Trabalho e Previdenciário. Já no campus Três Passos, é ofertada a especialização em Direito do Trabalho, Processo do Trabalho e Previdenciário.
Mais informações no telefone 3332- 0553 ou e-mail educacaocontinuada@unijui.edu.br.

Três convidadas e três apresentadoras participaram, nesta quinta-feira, dia 11 de março, do Rizoma Temático na Unijuí FM, que trabalhou o tema “Mês das Mulheres: uma constante luta por igualdade e respeito”.
Apresentado pela locutora da Rádio Unijuí FM, Marina Moesch, pela jornalista da Assessoria de Marketing da Unijuí, Lays Borges, e pela jornalista e chefe do setor, Talita Mazzola, o programa contou com a presença de Elis Regina Allegranzzi, chefe da Agência do IBGE de Ijuí e coordenadora regional do Censo Demográfico; Sônia Fengler, psicóloga e coordenadora do curso de Psicologia da Unijuí; e Ana Carolina Monteiro, engenheira eletricista e integrante do primeiro mandato coletivo de Ijuí.
Conforme destacou Elis, as mulheres ainda são maioria entre a população brasileira: representam 52% dos habitantes. E essa pequena diferença no percentual dos homens, que somam 48%, está associada, por exemplo, ao fato de que eles estão mais envolvidos em eventos graves, e acabam falecendo mais cedo, principalmente entre 19 e 30 anos, e ao fato de que as mulheres vivem mais, causando desequilíbrio também na faixa acima dos 60 anos.
Outro dado interessante, apresentado por Elis, é que a taxa de fecundidade vem caindo ano após ano: em 2000, no Brasil, eram 2,39 filhos por mulher; em 2016, esse número caiu para 1,69 filhos. A taxa gaúcha é ainda menor: passou de 2,16, em 2000, para 1,55, em 2016. E essa queda está associada a mudanças de vida, ao que as mulheres buscam atualmente. “Quanto maior são os anos de estudo, menor é a taxa de fecundidade. Alguns valores mudaram a dinâmica da vida”, explicou Elis.
Os valores mudaram e a busca por espaços, pelas mulheres, também aumentou. Ana Monteiro não só representa uma profissão liderada por homens, a Engenharia Elétrica, como também integra um coletivo de cinco mulheres que, hoje, ocupa uma cadeira na Câmara Municipal. “Embora tenhamos um número maior de mulheres no País, ainda temos pouco espaço na política, com mais homens se candidatando e vencendo as eleições, e um grande esforço para que mulheres votem em outras mulheres”, disse, destacando que o grupo recebeu com surpresa, alegria e responsabilidade a vitória nas urnas.
A questão cultural também foi abordada pela psicóloga Sônia Fengler, que atua tanto no projeto Sala de Espera, que dá suporte às mulheres em situação de violência, quanto na Penitenciária Modulada, junto a homens que cometeram violência. Ela lembrou que, até pouco tempo, a mulher era preparada apenas para dar conta do casamento, cuidar do marido e procriar. E se ela não respondesse às expectativas, era castigada – ela devia agradecer por ser castigada. A mulher acreditava que pertencia a este lugar, e por isso a violência doméstica é tão complexa, conforme aponta a profissional.
Confira o debate completo no podcast abaixo:
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