Estudantes da disciplina de Cultura Brasileira e Arte dos cursos de licenciatura da Unijuí puderam prestigiar o espetáculo LÍRICAS TRANSCENDENTES, promovido na noite de terça-feira, dia 12 de novembro, pelo Sesc Ijuí.
O evento faz parte da programação do Sonora Brasil – Formação de Ouvintes Musicais, que é um projeto temático com o objetivo de desenvolver programações identificadas com o desenvolvimento histórico da música no Brasil. Em sua 22ª edição, o projeto apresenta o tema LÍRICAS FEMININAS: A PRESENÇA DA MULHER NA MÚSICA BRASILEIRA.
Na noite, a aula de Cultura Brasileira e Arte ficou por conta do talento e grandeza das artistas Déa Trancoso (MG) voz, cuatro venezolano e percussão, Ceumar (MG) voz, violão e percussão e Cátia de França (PB) voz, violão e percussão.
Na atividade os estudantes entraram em contato com um repertório relacionado às tradições musicais do meio rural e de composições inspiradas neste universo. Além de poderem se emocionar com muita música, poesia e expressão corporal ligadas à temática da espiritualidade, do feminino e do transcendente.
Com o objetivo de acompanhar as diferentes linguagens que estão em evidência na atualidade, além de procurar dinamizar o processo de ensino e aprendizagem na escola, as turmas dos Anos Finais da EFA estão realizando um estudo sobre as diferentes linguagens e formas de produção de conteúdo digital nas disciplinas de Português e Pesquisa, sob orientação da professora Rosana Silva Barros.
Numa sociedade envolta pela informação, estar atento à produção de conteúdo e às formas de comunicação digital fazem parte do papel da educação escolar, revela a professora. “O adolescente em formação organiza seus processos mentais pelas aprendizagens pedagógicas a que está sujeito enquanto estudante. Trazer as mídias digitais para a sala de aula permite apropriar-se de uma nova forma de comunicação”, salienta.
No momento, o estudo está voltado à produção de Podcasts. Os alunos pesquisam os conteúdos relevantes e de interesse pessoal e, em seguida, seguindo um roteiro pré-estabelecido, gravam em áudios que, após algumas edições, são compartilhados entre as turmas para apreciação. É uma produção “caseira”, explica a professora, mas que aos poucos vai tomando forma.
Para falar especificamente sobre esta produção e auxiliar os alunos com esta mídia, os jornalistas da Unijuí, Fernando Goettems e Douglas Dorneles, apresentaram o case do programa Rizoma. Este programa, que era transmitido pelo rádio, recentemente foi moldado para ser transformado em podcast. Durante a fala, os comunicadores explanaram a própria experiência e revelaram que a Unijuí, entre as Universidade Comunitárias, é uma das pioneiras nesta mídia. Segundo Fernando, o podcast vem crescendo no Brasil, tanto em audiência, quanto em variedade na oferta de programas e formatos. “Caiu no gosto de bastante gente, até eu diria que para muitos se tornou um hábito ouvir podcast enquanto se exercita, lava louça ou arruma a casa, se locomove para o trabalho, por exemplo”, complementa.
Enquanto contavam a experiência de transformar um programa em PODCAST, os profissionais destacaram a importância em pesquisar com seriedade para a produção de conteúdo a divulgar.
A proposta de podcast em sala de aula segue com os alunos pesquisando e aprimorando seus áudios, sob a supervisão e orientação da professora Rosana. Ainda neste mês de novembro acontecerão Workshops nos estúdios na Unijuí FM, momento em que os estudantes poderão, efetivamente, observar o trabalho realizado pelos jornalistas e finalizar os seus podcasts, os quais vão ser disponibilizados posteriormente.
"Descortinando o universo do cotidiano", este é o lema do podcast produzido pela Unijuí e Unijuí FM, que traz convidados para debater temas importantes da atualidade. O programa vai ao ar nas quintas-feiras, das 10h às 11h, na Unijuí FM, está disponível em podcast em plataformas de streaming da internet.
Encontre em:
Spotify: https://open.spotify.com/show/1IRioL1Czuj4EAaiagf2En
Deezer: https://www.deezer.com/br/show/516072
ITunes: https://podcasts.apple.com/br/podcast/rizoma/id1479888719?l=en
TuneIn: https://tunein.com/podcasts/Arts--Culture-Podcasts/Rizoma-p1250524/
Nos dias, 08 e 09 de novembro, na Unijuí Campus Santa Rosa, foi desenvolvido o Desafio de Inovação.
Neste ano a temática foi “Smart City” Cidades Inteligentes e desafiou as equipes participantes a proporem soluções e pensar ideias dentro do conceito proposto. Além disso, envolveu estudantes do Campus Santa Rosa e Campus Ijuí.
O desafio tem o objetivo de estimular a criatividade e a inovação por meio de atividades que auxiliem no processo de inovação, possibilitar aos participantes o exercício de sua capacidade de criar, de resolver problemas e encontrar soluções, buscando agregar valor para a sociedade e para a Instituição, por meio das possíveis soluções identificadas e gerando novos negócios.
Foram mais de 20 horas de trabalho em que as cinco equipes participantes, entre eles, estudantes dos cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia Civil, Ciência da Computação, Direito e Engenharia de Software desenvolveram soluções e propostas para serem implantadas na região.
Na abertura do desafio o Arquiteto João Gustavo Gambim abordou o tema “Cidades Inteligentes”, onde mostrou as diversas formas e possibilidades de criar soluções para os desafios existentes em nossas cidades e, ao mesmo tempo, fez uma análise e reflexão sobre alguns conceitos e ideias que na prática não funcionam corretamente.
Na etapa em que as equipes tinham a missão de construir uma apresentação para a banca avaliadora, o empresário Marlon Luís Saling trouxe a sua experiência de ter participado de uma rodada de Pitch (apresentação rápida de um produto ou um negócio) em um programa de aceleração de Startups em Porto Alegre e mostrou, ainda, aspectos e informações que são importantes na hora da apresentação para uma banca de avaliadores ou de investidores.
Ao final do Desafio a equipe Circular Mobilidade Urbana, formada por dois estudantes da Engenharia Civil e uma aluna do Direito, foi a vencedora do desafio. A equipe apresentou uma proposta de plataforma integrada de informações do transporte coletivo. Eles levaram como premiação uma vaga na pré-incubação da incubadora Criatec de Santa Rosa e mais um curso de qualificação profissional da Unijuí com 100% de bolsa.
A equipe Shopping Time! formada por estudantes do curso de Ciência da Computação do Campus de Ijuí ficou com o segundo lugar no desafio. A proposta da equipe foi um aplicativo de compras, focado no comércio local. A equipe levou como premiação uma vaga na pré-incubação da Criatec.

























A Unijuí participou, na terça, dia 12 e quarta-feira, dia 13, do 1º Simpósio Internacional de Educação Comunitária, realizado em Brasília. A Reitora da Universidade, professora Cátia Nehring, esteve no evento, que foi promovido pela Associação Brasileira das Instituições Comunitárias de Educação Superior (ABRUC).
Na programação, foram realizadas discussões sobre “Educação disruptiva: como a transição de modelos nos afeta?”, “Educação e os parâmetros constitucionais da beneficência/filantropia”, “A reforma fiscal transformará o Brasil. O quê mudará na educação?” “Educação e alternativas concretas de financiamento”, “Barateamento do crédito e operações com recebíveis” e “Educação: Experiências e Iniciativas Inovadoras”, entre outras atividades. O evento também contou com a participação de representantes de instituições de diversos países, entre eles a Austrália e a Finlândia.
Segundo a Reitora, professora Cátia Nehring, o evento foi muito significativo. “Além de trazer temáticas relevantes as diferentes pautas de nossas instituições comunitárias, foi possível trazer novas questões em relação à empregabilidade de nossos egressos bem como experiências que envolvem ambientes emprendedores e inovadores. Entendo que este primeiro Simpósio, tende a se consolidar em função da qualidade das falas”, salienta.



A Associação Brasileira das Instituições Comunitárias de Educação Superior – ABRUC, fundada em 26 de julho de 1995, com sede em Brasília, reúne atualmente 68 Instituições Comunitárias de Educação Superior – ICES. Tratam-se de instituições sem fins lucrativos, que desenvolvem ações essencialmente educacionais, como ensino, pesquisa e extensão, com notória excelência em suas atividades – elas encontram-se bem colocadas e avaliadas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. No dia 12, ocorreu também a 39ª Assembleia Geral da ABRUC, na qual foi escolhida a nova diretoria, sendo eleito o professor Ney Lazzari, da Univates, como presidente.
Desenvolver ideias inovadoras e transformá-las em empreendimentos de sucesso. Gerar prosperidade, dinamizar as economias locais criando renda e emprego. Esses são alguns dos desafios dos gestores públicos municipais e, também, uma possibilidade de parceria e de apoio técnico da Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica da Unijuí (Criatec).
Dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) apontam que no Brasil existem 6,4 milhões de estabelecimentos. Desse total, 99% são micro e pequenas empresas (MPE). As MPEs respondem por 52% dos empregos com carteira assinada do setor privado (16,1 milhões).
Um mecanismo efetivo que se tem conhecimento para alavancar o empreendedorismo nos municípios, diminuindo a taxa de mortalidade dos micro e pequenos empreendimentos, é a criação de uma incubadora de empresas, espaço que oferece infraestrutura e suporte gerencial, orientando os empreendedores quanto à gestão do negócio e sua competitividade. “É um meio de municípios promoverem o acesso ao mercado formal de trabalho, gerando riquezas, incluindo mais pessoas nos processos de produção de bens e serviços, reduzindo as desigualdades sociais, entre outros inúmeros desafios que os atuais prefeitos enfrentam no âmbito local”, considera o prefeito de Chiapetta - RS, Eder Both, que criou uma incubadora municipal de empresas com o apoio técnico da Criatec da Unijuí.
Atualmente há 369 incubadoras de empresas ativas no Brasil, e a Criatec faz parte do grupo de 27 incubadoras reconhecidas como centro de referência pela implementação das práticas - CERNE. Possui um espaço para instalação de 11 empresas; laboratório de prototipagem e testes; laboratório de coworking e soluções criativas; sala de assessoria e consultoria; etc.
Além disso, promove cafés tecnológicos, desafios empreendedores e desafios de inovação, disseminando a cultura empreendedora, conectando o conhecimento que é produzido no meio acadêmico com os anseios do setor produtivo. As incubadoras municipais de empresas podem ser alternativas para a inserção dos pequenos empreendedores em redes de relações mais amplas, permitindo-lhes participar de editais de fomento ao empreendedorismo e a exposição a oportunidades de articulação e visibilidade mais abrangentes e diversificadas.
Sobre a incubadora municipal de empresas de Chiapetta – RS
O município de Chiapetta – RS teve a iniciativa, no ano de 2019, de criar uma incubadora de empresas, e conta com a assessoria técnica da Criatec da Unijuí e com o apoio do Sebrae Noroeste. As assessorias prestadas pela Criatec da Unijuí são divididas em quatro etapas: a primeira é o desenvolvimento de um plano de negócios. Esta etapa inclui um treinamento para um gestor da incubadora municipal, a ser designado pela contratante. A segunda etapa consiste em normatizar o funcionamento da Incubadora de Empresas e desenvolver um manual técnico de processos e de gestão. “A normatização do funcionamento da incubadora é indispensável para garantir a continuidade do trabalho de gestão depois da conclusão das assessorias” destaca Maria Odete Palharini, coordenadora da Criatec da Unijuí.
A terceira etapa é a formação dos empreendedores. A Unijuí tem tradição no ensino da Administração, com 40 anos de história de formação superior na região. Conta com professores, mestres e doutores, nas diferentes áreas que compõe um conjunto de capacitações a serem executadas ao longo da assessoria. Essas capacitações visam preparar o empreendedor para ter uma visão estratégica e para atuar no gerenciamento do seu próprio negócio, de modo a ter uma identidade visual; aprender sobre finanças, formação de preço e modelagem de negócios.
Por fim, a quarta etapa diz respeito ao monitoramento dos empreendimentos incubados. São visitas realizadas pela coordenação da Criatec, visando acompanhar o crescimento e desenvolvimento dessas empresas, apontando possibilidades e desafios mediante o estabelecimento de indicadores de desempenho.
Além de Chiapetta – RS, outros municípios e empresas têm buscado o apoio técnico da Criatec para a promoção do empreendedorismo, seja por meio da criação de uma nova incubadora de empresas, ou por meio de capacitações, realização de desafios de inovação, e outros tipos de assessoramento.
Na última segunda-feira, 11, a equipe técnica da Criatec fez o fechamento do plano de negócios da nova incubadora, e foram definidas novas ações a serem executadas no ano de 2020. Para Maria Odete Palharini, coordenadora da Criatec e mentora do projeto de assessoria à prefeitura de Chiapetta – RS, “no próximo ano precisamos dar continuidade à parceria, definindo indicadores para evidenciar os resultados”, conclui.







Quem passa próximo ao Ginásio da Fidene, nas terças-feiras e sextas-feiras à tarde, consegue ouvir o som do deslize do tênis no piso e o quicar da bola na quadra. Ali dentro cerca de 24 jovens, entre 07 e 16 anos, de escolas públicas e privadas, aprendem a jogar basquete e a serem cidadãos.
O projeto "Escolinha de Basquete Colmeia", desenvolvido pelo estudante do curso de Educação Física da Unijuí Brahian Reis, tem o objetivo de ensinar os fundamentos básicos do basquete: regras, posicionamento em quadra, como conduzir a bola e, principalmente, jogar em grupo e entender o propósito do esporte. Tudo começou com o gosto de Brahian pelo esporte. O estudante, que também é jogador de basquete, conta que aprendeu a jogar sozinho, principalmente por não ter tido oportunidades como essa. Ele viu que existia muito interesse dos jovens da cidade pelo esporte. Observou que muitos jogam pelas ruas e praças da cidade com pouco conhecimento técnico e infraestrutura. Foi nesse momento que a Unijuí e o curso de Educação Física foram fundamentais para colocar em prática o seu projeto.
A Unijuí disponibilizou o Ginásio da Fidene para os treinos e, assim como o curso de Educação Física, os materiais para a prática do esporte. Hoje, o projeto conta com três categorias: sub-13, sub-15 e sub-19. Brahian explica que um dos objetivos do projeto é promover a renovação do time de basquete da cidade que disputa a Liga Noroeste de Basquete.
O Gerente Adjunto da Coordenadoria de Marketing da Unijuí, Rogério Hansen, fez a entrega dos materiais ao estudante e coordenador do projeto
Para promover isso, a meta para o próximo ano é inscrever, no mínimo, duas categorias em campeonatos de nível regional ou estadual. Atualmente, o projeto conta com uma mensalidade que ajuda Brahian a administrar a compra de materiais complementares. Entretanto, o estudante espera, já no início de 2020, dispensar a mensalidade e tornar a "Escolinha de Basquete Colmeia" um projeto social.
“A minha maior expectativa é, claro, ensinar o esporte. É fazer com que os alunos tenham capacidade de entender o jogo. Não me preocupa a necessidade de ganhar campeonatos. Outra expectativa que eu tenho é ajudar a formar cidadãos. A cultura do basquete é muito boa e quero passar isso para eles”, comenta.
Para fazer parte do projeto basta se inscrever com Brahian pelo telefone 55 9 9687 6987. Não é necessário passar por um processo seletivo. O projeto conta ainda com o apoio de patrocinadores e da Coordenadoria de Esporte e Lazer de Ijuí (CMDL). Para apoiar o projeto basta entrar em contato pelo 55 9 9687 6987.




Para concluir os estudos sobre folclore e cultura gaúcha nas escolas, a Rádio Unijuí FM promove neste domingo, 17 de novembro, o Folclore no Campus, evento de encerramento do projeto “Escola, Folclore e Cultura: Conhecimento e Preservação dos Saberes, Tradições e Manifestações Culturais do Gaúcho”.
Nesse dia especial, a comunidade ijuiense poderá aproveitar atrações diferenciadas, entre elas, apresentações artísticas e culturais, como shows de música, dança e declamação; participação de CTGs; exibição de documentário pelo CineSesc; oficinas culturais com a Escola do Chimarrão, de Venâncio Aires; exposição Crenças e Superstições Sul-rio-grandense, do Museu Antropológico Diretor Pestana; entre outras atividades.
O domingo também será importante para alunos e familiares envolvidos no projeto, com a socialização das pesquisas e estudos. Nesse sentido, haverá Mostra de Trabalhos da Educação Infantil, com ilustrações, artes plásticas e instalações; Cabine Radiofônica para experimentação de locução e apresentação de programas à disposição dos Anos Iniciais; e ainda, distribuição gratuita do Dicionário de Falares do Gaúcho, produção coletiva dos Anos Finais do Ensino Fundamental, com vocábulos e expressões da cultura gaúcha.
Além disso, a programação também inclui a tradicional mateada, brinquedos infláveis para as crianças se divertirem e a participação dos apoiadores do evento: Yázigi Ijuí, Amisa Ford, Brincarolando, Erva Mate Seiva Pura, Bem Seguro Corretora de Seguros, Ótica Albrecht, SESC Ijuí e Topway English School.










O projeto Escola, Folclore e Cultura é uma realização da Rádio Educativa Unijuí FM e da Unijuí, com apoio da Coordenadoria Regional de Educação e da Secretaria Municipal de Educação e financiamento da Secretaria de Cultura do Rio Grande do Sul, por meio do Pró-Cultura RS.
Desde julho, escolas de Ensino Fundamental de Ijuí, públicas e privadas, vêm desenvolvendo atividades, produções, pesquisas e momentos recreativos dentro da proposta da Unijuí FM. Cada etapa da educação básica recebeu um desafio:
Educação Infantil (Artistas Mirins): produção de desenhos, artes plásticas e outras instalações que resgatassem artefatos, personagens e lendas do folclore gaúcho. Anos Iniciais (Pequenos Jornalistas): pesquisa sobre brincadeiras, ditados, músicas e poesias da cultura rio-grandense, a partir de consulta bibliográfica e entrevistas com pais, avós e professores. O resultado desse trabalho foi narrado pelos alunos em uma imitação de cabine radiofônica, momento no qual os estudantes tiveram a oportunidade de serem locutores por um dia. Anos Finais (Jovens Escritores): elaboração de verbetes com termos e expressões idiomáticas gaúchas, que marcam os dialetos do Rio Grande do Sul, tanto no passado quanto atualmente. Os verbetes foram reunidos em um dicionário que será distribuído no dia do evento.
Nos meses de setembro, outubro e novembro a equipe da Unijuí FM visitou as escolas para conferir, registrar e acompanhar as produções realizadas pelos alunos com a colaboração de pais e professores. O Folclore no Campus é a culminância do projeto “Escola, Folclore e Cultura: Conhecimento e Preservação dos Saberes, Tradições e Manifestações Culturais do Gaúcho”, realizado com recursos do Governo do Estado do Rio Grande do Sul por meio do Pró-cultura RS FAC – Fundo de Apoio à Cultura”.
A equipe SOGI-EFA Noroeste de Judô participou do Campeonato Estadual 2019. A competição, realizada no sábado, 09 de novembro, ocorreu no Colégio La Salle, em Porto Alegre, contando com a participação de mais de 450 atletas das grandes equipes do estado entre elas, SOGIPA, Grêmio Náutico União, Grêmio Náutico Gaúcho, Recreio da Juventude, Avenida Tênis Clube, entre outras.
A equipe participou da competição com dez atletas, conquistando bons resultados, tendo dois atletas se tornado campeões, três vice-campeões e dois terceiros lugares. No dia 07 de dezembro, no Salão nobre da Sociedade Ginástica Ijuí, a equipe realizará o encerramento do CIRCUITO ESTIMULO NOROESTE DE JUDÔ. Na oportunidade, será realizada a entrega das faixas dos alunos e premiação dos atletas destaques 2019.
CLASSIFICAÇÃO DOS ATLETAS CAMPEONATO ESTADUAL
|
NAIPE |
CLASSE |
PESO |
CLASSIFICAÇÃO |
NOME |
|
DIVISÃO ACESSO |
SUB 18 |
-60 |
3º |
JOÃO VITOR FIDÊNCIO PÓLIS |
|
SENIOR |
-81 |
4º |
RAFAEL DORNELES MARTINS |
|
|
DIVISÃO PRINCIPAL |
SUB18 |
-55 |
2º |
JOÃO PEDRO BRASIL CAMPOS |
|
-66 |
4º |
JOÃO GUILHERME RODRIGUES |
||
|
SUB21 |
-55 |
1º |
JOÃO PEDRO BRASIL CAMPOS |
|
|
-66 |
3º |
CAINAN RODRIGUES DA SILVA |
||
|
VETERANOS 1 |
-81 |
1º |
ALVARO MONEGAT DE OLIVEIRA |
|
|
VETERANOS 2 |
-73 |
2º |
JEAN VEIGA DE SOUZA |
|
|
VETERANOS 3 |
-90 |
2º |
JEFERSON OLIVEIRA |



A EFA, por meio da Coordenação Pedagógica organizou, nas primeiras semanas de novembro, seminários para os estudantes que trocam de nível no próximo ano.
Primeiro a turma do quinto ano da Escola teve um momento de troca de conhecimentos com os colegas do sexto ano, que já fazem parte dos anos finais. Nesta etapa os estudantes começam a ter disciplinas individuais, consequentemente mais professores e desafios diferentes que já enfrentaram até então. Marcou o seminário do quinto ano uma aula especial de programação, através do uso da plataforma Scratch, no Laboratório de Ciências da Computação, sob orientação do professor Edson Padoin e bolsistas do projeto Meninas Digitais. Nesta ocasião os estudantes puderam construir um jogo e vislumbrar as diversas possibilidades do uso da tecnologia.
Em um segundo momento os estudantes do nono ano tiveram a troca de experiências com os colegas do primeiro ano sobre o Ensino Médio. Essa atividade foi realizada no Campus Ijuí e contou com uma aula surpresa, ministrada pelo professor de Bioquímica da Unijuí, Matias Frizzo, com auxílio da professora de Biologia da EFA, Sandra Gelati. Na oportunidade os estudantes realizaram a extração do DNA de um morango e posteriormente realizaram análises nos laboratórios de microscopia da Unijuí.
Segundo a coordenadora do evento, professora Vivian Lunardi, estes momentos visam aproximar os estudantes dos novos desafios que lhe esperam no próximo ano/etapa, além de prover vivências que vão fazer parte da rotina, como estas aulas especiais nos laboratórios que foram realizadas. Para além disso, busca-se valorizar o conhecimento em suas numerosas formas de expansão, mediante as inúmeras possibilidades que a EFA tem a oferecer a seus alunos através da parceria com a Universidade.





No último dia 4 de novembro, a Escola Estadual de Ensino Fundamental Centenário, pelo segundo ano consecutivo, esteve representada pelas professoras Danieli de Oliveira Biolchi e Marli Salete da Costa Schiavo na cerimônia de premiação do 7º Prêmio RBS de Educação, promovida pelo grupo RBS e a Fundação Maurício Sirotski Sobrinho. Neste ano a Escola conquistou o 2º lugar na categoria Escola Pública, de um total de 231 projetos inscritos. O trabalho foi organizado e orientado pela professora Danieli, da disciplina de História, auxiliada pela educadora Marli, de Língua Portuguesa. Tendo como tema “A Literatura e a Música: os anos que seguiram 64”, o projeto foi realizado pela turma do 9º ano, nas aulas de História. Os alunos pesquisaram e aprofundaram-se no conteúdo, analisando músicas, filmes, documentários e a literatura como forma de ampliação do conhecimento. Depois da pesquisa, produziram um musical que expressou o entendimento dos conteúdos.
Segundo Danieli Biolchi, a cerimônia de premiação foi um momento lindo e especial, que valorizou o trabalho realizado pelos educadores e seus alunos. “Demonstra que, mesmo com todas as dificuldades salarias e de valorização dos profissionais de educação, a Escola pública e seus professores realizam um trabalho de qualidade”. A educadora aproveita o momento para agradecer a todas as pessoas que contribuíram para que o projeto alancasse este sucesso: “em especial, minha família, aos colegas professores e Direção da Escola, ao professor João Frantz, pela palestra que realizou aos alunos do 9º ano e a Unijuí, pela formação acadêmica e pelos anos em que foi bolsista do Programa Pibid. Acredito que hoje estamos colhendo os frutos plantados por cada bolsista e pela Universidade, que acreditou no potencial da Escola e muito nos ensinou”, complementa.
A professora salienta, ainda, que os alunos também estão classificados para apresentar o Projeto na 4º Mostra Pedagógica Estadual do CPERS, que ocorrerá no próximo dia 29, na Praça da Matriz, em Porto Alegre. “Os alunos estão muito felizes, pois além de ter a oportunidade de apresentar seus trabalhos, também apresentarão seu musical na abertura do evento, observa.









Teatro, música, dança, arte. Expressões artísticas que revelam a essência de um povo. A UNIJUÍ, entendendo a importância da cultura na sociedade como forma de entretenimento, lazer e conhecimento, busca, através de projetos específicos, incentivar toda a forma de expressão artística.
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