
Na manhã desta terça-feira, 15 de julho, a Unijuí recebeu o estudante internacional Ricardo André Quizhpe González, da Universidad del Azuay, localizada em Cuenca, no Equador. Ele irá cursar um semestre no curso de Medicina da Instituição, por meio de um convênio bilateral entre as universidades.
A recepção ocorreu no Escritório de Relações Internacionais (ERI) e contou com a presença da vice-reitora de Graduação, professora Bruna Comparsi; do coordenador do curso de Medicina, professor Dario Ronchi; da coordenadora pedagógica Heloisa Eickhoff; da secretária Nanci da Luz; e do estudante Víthor Backes, presidente do Centro Acadêmico de Medicina.
Ricardo André é o primeiro estudante internacional recebido pela Unijuí no curso de Medicina por meio do acordo com a Universidad del Azuay. Ele compartilhou os motivos que o levaram a escolher a Instituição para sua experiência de intercâmbio:
“Primeiro, porque é uma universidade brasileira. Eu queria muito fazer intercâmbio no Brasil, pois gosto do país, das pessoas e da cultura acolhedora. Por isso, procurei por instituições brasileiras na página da minha universidade, e encontrei a Unijuí. Então solicitei que a minha universidade verificasse diretamente com vocês se existia essa possibilidade, e assim iniciaram as tratativas”, relatou o estudante.
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Optar por uma segunda graduação é um passo importante para quem deseja expandir horizontes profissionais, mudar de área ou fortalecer sua formação acadêmica. Nesse cenário, o Ensino a Distância (EaD) tem sido a escolha de muitos estudantes que buscam flexibilidade para conciliar os estudos com outras responsabilidades. É o caso do estudante de pedagogia, Alisson Bonotto, que compartilhou sua experiência com a modalidade.
“Fiz essa escolha para que eu pudesse conciliar os estudos com o trabalho e compromissos pessoais”, destaca. Para ele, o formato EaD possibilita uma rotina de estudos adaptada à sua realidade, promovendo equilíbrio entre vida profissional, pessoal e acadêmica.
A mobilidade e a praticidade EaD também são pontos que fazem a diferença no dia a dia. “Consigo organizar meus estudos no tempo que tenho livre. A possibilidade de estudar de qualquer local facilita também nesta questão, além da economia de tempo e deslocamento”, explica.
Além da formação teórica, o estudante destaca que a EaD contribui para o desenvolvimento de competências valorizadas no mercado de trabalho. “A gestão de tempo e a organização com certeza são fatores essenciais que a EaD possibilita desenvolver. Também aprimoramos a capacidade de aprender de forma contínua e autônoma”.
Mesmo com a autonomia exigida pela modalidade, os estudantes não estão sozinhos. Na modalidade EaD, os estudantes têm todo o suporte necessário para o seu desenvolvimento. São assistidos por tutores que orientam e auxiliam sempre que necessário . “O aprendizado depende muito da gestão do próprio tempo e da iniciativa em cumprir prazos e acompanhar os conteúdos de forma ativa”, afirma.
Para quem está considerando iniciar uma nova formação, a principal vantagem, segundo ele, é a possibilidade de otimizar o aprendizado. “O ensino a distância permite aproveitar melhor o tempo, conciliando com a primeira carreira. É uma alternativa viável para quem já tem uma base acadêmica e busca ampliar competências ou mudar de área, com mais facilidade de acesso e autonomia.”
A segunda graduação EaD tem se consolidado como uma ferramenta eficaz para quem deseja continuar aprendendo e se reinventando, com mais liberdade, flexibilidade e suporte adequado ao longo do percurso formativo.

A Unijuí, a partir de iniciativa da Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, em parceria com o curso de Letras: Português e Inglês, Escritório de Relações Internacionais (ERI) e o Laboratório de Ensino de Línguas Estrangeiras (Lelu), lançará, nesta quinta-feira, 17 de julho, o projeto Língua no Campus (LinC). O projeto faz parte da Política Linguística da Unijuí e surgiu como resposta ao crescente processo de internacionalização da Universidade.
Um dos cursos ofertados pelo projeto é o Inglês no Campus, que volta a ser disponibilizado, com nova apresentação. Agora, o estudante escolhe o nível no momento da inscrição. Isso é uma proposta que busca viabilizar aos aprendizes o desenvolvimento de uma competência comunicativa robusta e contextualizada, capaz de atender às exigências do cenário global contemporâneo, corroborado por estudos no campo da linguística aplicada com novos objetivos, pressupostos e metodologias.
Cada curso possui carga horária de 30 horas, sendo trabalhadas semanalmente com 1h e 30 minutos de atividades presenciais ou on-line síncronas, conforme definição de cada turma, e sendo destinado ainda, horário extra para atividades não presenciais ou assíncronas.
O curso contará com duas propostas: Leitura para Fins Acadêmicos (EAP), com foco no letramento acadêmico a partir de gêneros textuais dessa esfera. O objetivo é trabalhar diferentes estratégias de leitura contribuindo para a formação linguística e discursiva do aluno. Há também o Conversation Club, com foco no desenvolvimento da oralidade e conversação para contextos cotidianos e acadêmicos, a partir de uma abordagem comunicativa e aprendizagem baseada em problemas, garantindo uma aprendizagem centrada no aluno e integrada às necessidades reais de uso da língua.
Mais informações sobre o Inglês no Campus e sobre o Línguas no Campus podem ser obtidas pelo site unijui.edu.br/estude/educacao-continuada, ou pelo instagram instagram.com/linc.unijui/.
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Estudantes do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unijuí desenvolveram, neste semestre, uma atividade voltada ao estudo do Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp). A ação integrou os conteúdos da disciplina de Projeto de Arquitetura Preservacionista, ministrada pelo professor Matheus Cargnelutti, e teve como objetivo a aproximação prática entre os acadêmicos e um importante patrimônio cultural da região.
A proposta envolveu pesquisa histórica, levantamento das características arquitetônicas do prédio e sugestões de preservação e ampliação do espaço. O edifício do Museu, de linhas modernistas, foi analisado a partir de sua inserção no contexto urbano, valor histórico e potencial de uso.
O trabalho foi encerrado no dia 4 de julho, e culminou com apresentação dos estudantes ao corpo técnico do Madp de diversas ideias que respeitam a história da edificação, ao mesmo tempo em que projetam possibilidades para seu futuro. As propostas incluem soluções arquitetônicas para ampliação e valorização do espaço, com foco na preservação do acervo e no acolhimento ao público.
Segundo o professor Matheus Cargnelutti, a disciplina proporcionou um aprendizado significativo, ao unir teoria e prática por meio de uma troca direta com uma instituição cultural. “Foi uma experiência enriquecedora para os estudantes e para o Museu, pois promoveu o diálogo entre ensino, patrimônio e projeto”, destacou.
A atividade reforça o papel da Universidade na formação crítica dos estudantes e na valorização do patrimônio cultural local, aproximando o conhecimento acadêmico das necessidades e potencialidades das instituições da comunidade.

O Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp) deu início à construção de seu novo Plano Museológico, que abrangerá o período de 2025 a 2035. A iniciativa marca o encerramento de um ciclo e o começo de um novo momento de planejamento estratégico para a instituição, reafirmando seu compromisso com a gestão qualificada, a relevância social e a sustentabilidade das ações museológicas.
A elaboração do novo plano está sendo conduzida pela museóloga Karen Cristina Barros dos Santos, em parceria com a Direção do Museu e toda a equipe técnica, numa proposta de construção coletiva e participativa. “Com o encerramento deste ciclo, daremos início à elaboração do novo plano museológico, um processo técnico, participativo e colaborativo, envolvendo a equipe do Museu, a mantenedora, parceiros e a comunidade, com o objetivo de atualizar as políticas institucionais”, explica.
Previsto na legislação brasileira — pela Lei Federal nº 11.904/2009 (Estatuto de Museus) e pelo Decreto nº 8.124/2013 —, o plano museológico é um documento obrigatório para os museus, considerado a principal ferramenta de planejamento e gestão. Ele organiza e orienta as ações da instituição a partir de sua missão e visão, traçando diretrizes, metas e estratégias para curto, médio e longo prazos.
O atual plano, em vigência desde 2015, foi viabilizado por meio do projeto aprovado junto ao Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), no edital de Modernização de Museus – Microprojetos. Sua elaboração partiu de um diagnóstico institucional e resultou na formulação de programas e ações voltadas à qualificação das atividades do museu e ao fortalecimento de seu papel como espaço de cultura, educação e memória.
Agora, a proposta é reavaliar os programas existentes, identificar lacunas, propor novas estratégias e atualizar as diretrizes, alinhando-as às transformações sociais, culturais e tecnológicas do território em que o Madp está inserido. “Mais do que um requisito legal, o plano museológico é um instrumento estratégico de planejamento, gestão e avaliação contínua. Sua reformulação é importante para garantir a sustentabilidade, a relevância social e a qualificação das ações museológicas, alinhadas ao contexto atual”, completa Karen.

A Educação a Distância (EaD) tem se consolidado como uma alternativa eficaz para quem deseja conciliar os estudos com outras responsabilidades, sem abrir mão da qualidade acadêmica. A Unijuí se destaca nesse cenário ao oferecer uma proposta que coloca o estudante no centro da própria jornada de aprendizado, com ferramentas que o possibilitam estudar onde e quando quiser.
Com inscrições abertas até o dia 8 de agosto para o terceiro módulo, pelo site unijui.edu.br/ead, a Universidade reforça o seu compromisso com a democratização do ensino superior, especialmente para aqueles que não podem frequentar um curso presencial.
Um dos principais diferenciais dos cursos EaD da Unijuí é a flexibilidade de horários, permitindo que o estudante organize a sua rotina de acordo com o seu ritmo. Essa autonomia estimula habilidades como organização, disciplina e responsabilidade, atributos cada vez mais valorizados no mercado de trabalho.
A estrutura da modalidade EaD também é um ponto forte da Unijuí. Com polos em diversas cidades do Rio Grande do Sul, os estudantes contam com suporte local e precisam comparecer presencialmente apenas para as avaliações finais. Além disso, a Universidade disponibiliza uma plataforma virtual interativa, com materiais desenvolvidos especificamente para o ensino a distância, como vídeos, podcasts, textos, atividades práticas e indicações de leitura complementar.
Outro destaque é o corpo docente altamente qualificado, formado por professores com sólida experiência e preparados para as demandas do ensino remoto. Isso garante uma formação atualizada, crítica e alinhada às exigências do mundo do trabalho.
E para quem ainda tem dúvidas sobre a validade da modalidade, é importante reforçar: o diploma de um curso EaD tem o mesmo valor legal e acadêmico que o de um curso presencial.
Se você busca uma formação de qualidade, com autonomia, flexibilidade e suporte completo, os cursos EaD da Unijuí são a escolha ideal.

O egresso do curso de Ciência da Computação, João Vitor Moraes Ribas, embarcou, nesta semana, para uma formação no Japão. Ele ganhou uma bolsa de estudos a partir da Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA), a qual oferece bolsas a estrangeiros que fazem algum trabalho voltado à cultura japonesa fora do Japão.
No caso de João, ele é integrante da Associação Regional de Cultura Japonesa Sakura e dança no grupo Aika, além disso, trabalhou como professor de japonês no projeto Guardiões da Cultura, que é um projeto da União das Etnias de Ijuí (Ueti). No Japão, ele passará por um treinamento para professores da língua japonesa, com duração de três meses, que iniciou em maio na modalidade EaD, e segue presencialmente até o fim de agosto, em Yokohama.
O curso conta com vários workshops e aulas para melhorar a didática, com métodos de ensino, como deixar a aula mais criativa e direcionar para um conteúdo específico. O egresso fez todo um processo de seleção, com entrevistas, carta de recomendação, entre outras etapas. A ideia dele é retornar para o Brasil e ministrar aulas sobre o idioma.
João explica que boa parte do processo de ida ao Japão teve influência da sua formação em Ciência da Computação, pela Unijuí. “Com certeza ter passado pelo curso foi muito importante para a minha vida profissional e também financeira. Terminei o curso no meio do ano passado e consegui um emprego. Hoje ela é uma profissão quente, com muitas oportunidades, então consegui uma condição financeira boa para conseguir ir”, destaca.

A vice-reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, por meio do ciclo de formação de Iniciação à Pesquisa e extensão, promoveu uma oficina para bolsistas CNPq, Fapergs, Profap, PET, do Coral Unijuí e Cadagy. A iniciativa ocorreu nesta semana, na sala ideação do Espaço + Inovação.
Conforme explica a mestranda do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação nas Ciências (PPGEC), Cássia Göttems Daruy, responsável por ministrar a atividade, a oficina foi com foco na produção de resumos expandidos para eventos acadêmicos. A proposta, segundo ela, foi de introduzir os conhecimentos-chave necessários para a produção do documento, como a estrutura e regras ABNT.
Durante a atividade, os acadêmicos bolsistas puderam expandir conhecimento, tirar dúvidas e contaram com o auxílio da professora em um momento prático de escrita ao fim da oficina. Os estudantes também acessaram o repositório institucional, bem como as ferramentas disponíveis através da biblioteca on-line da Universidade. Na ação, também foi feita a divulgação do novo projeto de Inglês no Campus.
“Introduzimos com a formação os modos como os bolsistas devem trabalhar estrutura, metodologias, referências, formação, foi uma oficina bem prática para o conhecimento deles”, destaca a mestranda.

O Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp) convida a comunidade a visitar a nova exposição em cartaz no Espaço Ijuí Hoje: Êxodos, composta por reproduções de fotografias do renomado fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado. A mostra já está aberta à visitação e propõe uma reflexão profunda sobre os deslocamentos humanos, os desafios sociais contemporâneos e as questões ambientais.
“Esta é uma exposição fotográfica com uma temática extremamente relevante e atual, que aborda o drama dos refugiados”, destaca a museóloga do Madp, Karen Barros. Conforme ela, as imagens apresentam uma leitura sensível e crítica sobre os deslocamentos — sejam eles forçados por guerras, perseguições ou situações econômicas. “A proposta é provocar um olhar atento para as humanidades e os caminhos de sobrevivência de tantas pessoas ao redor do mundo.”
Lançado originalmente em 1999, “Êxodos” reúne o resultado de uma jornada de seis anos realizada por Sebastião Salgado por diferentes continentes. Suas lentes captaram a realidade de homens, mulheres e crianças que precisaram abandonar suas terras natais em busca de uma nova vida. As fotografias retratam refugiados de guerra, deslocados políticos, povos sem terra e sem teto em contextos diversos da América, África, Europa, Ásia e Oceania.
A mostra permanece em cartaz no Espaço Ijuí Hoje, junto ao Museu Antropológico Diretor Pestana, como uma homenagem póstuma ao fotógrafo e à potência de seu olhar sobre a condição humana.
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Já estão abertas as inscrições para a nova turma do curso de Atualização de Diretor de Ensino da Unijuí. A formação, com carga horária de 20 horas/aula, é ofertada de forma on-line e direcionada a profissionais que concluíram o curso de Diretor de Ensino há mais de cinco anos, sendo um requisito para a renovação do credenciamento junto ao órgão executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal.
O curso de extensão atende às determinações da Resolução 358/10 do Contran e da Portaria 168/13 do Detran-RS, e tem como objetivo promover a educação continuada dos profissionais que atuam na gestão pedagógica dos Centros de Formação de Condutores (CFCs), atualizando conhecimentos relacionados à gestão de pessoas e à coordenação pedagógica de instituições de ensino.
A formação busca capacitar profissionais dentro dos padrões estabelecidos pela legislação, para que possam atuar nos CFCs e em empresas que operam no setor de trânsito e transporte; oferecer metodologias e técnicas de ensino-aprendizagem alinhadas à filosofia e à política do Detran-RS; apresentar a estrutura de funcionamento de um CFC, destacando a importância do papel do Diretor Geral; e reforçar o papel dos CFCs como instituições educacionais e sua relação com a comunidade.
O curso será realizado de 3 a 6 de novembro, das 18h30 às 22h40. Interessados podem se inscrever até o dia 19 de outubro, pelo site unijui.edu.br/estude/educacao-continuada. Mais informações estão disponíveis pelo telefone (55) 3332-0553, WhatsApp (55) 99180-6755 ou pelo e-mail estude@unijui.edu.br.
Teatro, música, dança, arte. Expressões artísticas que revelam a essência de um povo. A UNIJUÍ, entendendo a importância da cultura na sociedade como forma de entretenimento, lazer e conhecimento, busca, através de projetos específicos, incentivar toda a forma de expressão artística.
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