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Coronavirus

NOTA OFICIAL Fidene/13 Unijuí/Rádio Unijuí FM/Museu/EFA

              

Em atenção às orientações e Decretos do Governo Federal, Estadual e dos municípios da região de abrangência da Fidene/Unijuí nos últimos dias, com o objetivo de definir ações de contenção da pandemia de Coronavírus, o Comitê Institucional de Prevenção informa:

1 - CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL:

. Aulas teóricas - seguem de forma online até o dia em 3 de outubro, tendo em vista a situação ainda preocupante da pandemia. A Universidade vai seguir avaliando a possibilidade de retorno ao presencial após esta data, seguindo as orientações municipais, estaduais e federais.    

 . Aulas práticas e Estágios presenciais - seguem conforme organização de  cada coordenação de curso, seguindo todos os protocolos de saúde expressos no Plano de Contingências, conforme Portaria Conjunta SES/SEDUC/RS nº 01/2020. 

 2. CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PRESENCIAIS (especializações, MBAs) -  permanecem de forma online conforme cronograma da oferta, bem como as demais ofertas de educação continuada (qualificação profissional e extensão). 

 3. CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU (mestrados e doutorados) - as aulas seguem de forma online conforme calendário específico de cada curso. 

 4 - As aulas da EFA também seguem de forma online, podendo ocorrer uma avaliação para retorno presencial conforme o quadro da pandemia. Orienta-se à comunidade escolar para ficar atenta aos canais oficiais da Escola para informações pontuais.

 5 - A Instituição mantém o atendimento em regime de plantão, por e-mail, telefone, chat e whatsapp nas cidades de Ijuí, Panambi, Três Passos e Santa Rosa, em virtude da continuação das atividades acadêmicas na Modalidade Presencial de forma ONLINE e da manutenção, sem alteração, da Modalidade EaD. Isso significa que a Universidade mantém o funcionamento de suas atividades sem atendimento presencial ao público.

 6 - Os estudantes que necessitarem de auxílio para a realização das atividades acadêmicas devem priorizar o contato por meio dos canais online de comunicação, especialmente os e-mails institucionais, contudo, caso precisarem de atendimento presencial deverão fazer agendamento prévio.

7 - A Biblioteca Universitária permanece fechada presencialmente. No entanto, reforçamos que os acadêmicos podem acessar a biblioteca virtual, ou ainda, em caso de dúvidas e pedidos de materiais, o atendimento é feito pelo e-mail: biblio@unijui.edu.br  

 8 - A prestação de serviços feito pelas Unidades/laboratórios - Unijuí Saúde, Hospital Veterinário, Laboratório de Análises Clínicas (Unilab); Farmácia Escola, Central Analítica; Biotério; Central de Recebimento de Amostras dos Laboratório de Sementes, Solos e Bromatologia seguem o atendimento normal.

 9 - A Rádio Unijuí FM mantém suas atividades em regime de plantão.  

 10 - O Museu Antropológico Diretor Pestana, seguindo o Decreto do município de Ijuí, mantém-se fechado para o atendimento ao público.

A Fidene/Unijuí entende que vivemos um momento que exige prevenção e cautela. A Instituição está atenta e seguindo todas as medidas de prevenção e orientações definidas pelos decretos federais, estaduais e municipais, visando enfrentar a situação de pandemia. No entanto, entende-se que o papel da Instituição de formar profissionais e educar precisa continuar, por isso a Fidene/Unijuí enxerga este momento também como sendo de aprendizado. Estamos potencializando o uso de plataformas de ensino online, utilizando novos recursos e descobrindo novas formas de ensinar e aprender, reforçando o nosso compromisso com a educação de excelência.

O Comitê Institucional de Prevenção, em caráter permanente, revisará as orientações conforme a evolução da pandemia. Todas as atualizações serão publicadas APENAS pelos canais oficiais da FIDENE/Universidade/EFA/Museu/Rádio UnijuíFM.

Mais informações e/ou atualizações sobre a COVID-19 podem ser obtidas no link: https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/coronavirus


Proporção de infectados pela covid-19 cresce e atinge uma a cada 82 pessoas no RS, estima pesquisa

                 

A prevalência da infecção por coronavírus ultrapassou o percentual de 1% da população, pela primeira vez, no Rio Grande do Sul, de acordo com o mais recente levantamento do estudo Epicovid19-RS. A nova etapa estima que a proporção de pessoas com anticorpos para a Covid-19 é de 1,22% no estado (de 0,92 a 1,59%, pela margem de erro), o que corresponde a um total de 139.055 habitantes (que pode variar de 104.902 a 180.665) que têm ou já tiveram o vírus na população gaúcha. A relação é de um caso real de infecção por coronavírus a cada 82 pessoas no RS. 

Para realizar o levantamento, os pesquisadores conduziram, no último fim de semana, 4,5 mil testes rápidos e entrevistas em nove cidades gaúchas. Desse total, 55 tiveram resultado positivo. Doze testes positivos foram em Canoas, e onze, em Porto Alegre, confirmando a predominância de casos na região metropolitana. Pelotas apresentou oito positivos – o município registra aceleração da curva de contágio e do número de internações em estatísticas oficiais. Passo Fundo e Caxias do Sul tiveram seis testes positivos, já Santa Maria e Ijuí registraram quatro em cada cidade. Santa Cruz do Sul e Uruguaiana tiveram dois testes positivos cada.

Em caso de resultado positivo do teste com o participante, os pesquisadores testam também todos os moradores da casa. Em conjunto, os dados das sete etapas apontam que cerca de um terço das pessoas (33%) que residem com alguém que tenha testado positivo apresenta o mesmo resultado para o teste.

A análise da relação entre estimativa de casos reais e casos notificados ao longo do tempo aponta que a notificação está mais próxima do total de casos estimados, por aumento da testagem no Estado. Os dados mais recentes apontam que a estimativa de casos reais é 1,4 vez o número de notificados. Na primeira etapa, esse diferença havia sido de oito vezes; e, na segunda, de doze vezes.

            

Recomendações

Os coordenadores do estudo reforçam a necessidade de ampliar a testagem por RT-PCR e realizar a busca ativa de contatos das pessoas que tiverem resultado do teste positivo, para frear a disseminação do contágio. 

Em relação às práticas de distanciamento social, o estudo mostra que um terço (32,6%) da população sai de casa diariamente, 54,6% saem para atividades essenciais, como compra de alimentos e medicamentos, e 12,8% se mantém sempre em casa.

Sobre o estudo

A pesquisa, único estudo populacional no mundo a realizar sete fases de acompanhamentos com a população das mesmas cidades, tem mais uma etapa prevista: a oitava deve acontecer de 5 a 7 de setembro. 

O EPICOVID19 é coordenado pela Universidade Federal de Pelotas e pelo Governo do Estado Rio Grande do Sul, com apoio de doze universidades públicas e privadas. O objetivo do estudo é estimar o percentual de gaúchos infectados pela Covid-19; avaliar a velocidade de expansão da infecção; fornecer indicadores precisos para cálculos da letalidade e determinar o percentual de infecções assintomáticas ou subclínicas. O estudo conta com financiamento do Banrisul, do Instituto Serrapilheira, da Unimed Porto Alegre e do Instituto Cultural Floresta.

Fonte: Universidade Federal de Pelotas.

 


Pesquisa realizou os 500 testes para coronavírus em Ijuí no fim de semana

             

No fim de semana, voluntários do estudo de Evolução da Prevalência de Infecção por Covid-19 no Rio Grande do Sul (Epicovid19-RS) realizaram a sétima rodada de entrevistas e testes rápidos do coronavírus em nove cidades gaúchas, entre elas Ijuí, onde foram realizados 500 testes. Os resultados oficiais serão divulgados ao longo desta semana, a partir de quarta-feira, em dia e horário a serem ainda divulgados pela coordenação.

O Epicovid19-RS, coordenado pela Universidade Federal de Pelotas em parceria com o Governo do Estado, estima o percentual da população gaúcha infectada pelo novo coronavírus, obtém cálculos precisos da letalidade e avalia a velocidade de disseminação do contágio ao longo do tempo. Em Ijuí a pesquisa é realizada com a coordenação da Unijuí, por meio do Mestrado em Atenção Integral à Saúde e dos cursos de Graduação do Departamento de Ciências da Vida (DCVida).

Os dados mais recentes da pesquisa identificaram que a proporção de pessoas com anticorpos para o coronavírus dobrou no Rio Grande do Sul no intervalo de um mês. O número estimado de pessoas que têm ou já tiveram o coronavírus passou de 55.904 (de 32.891 a 81.059, pela margem de erro), na última semana de junho, para 108.716 (de 78.774 a 146.196), na última semana de julho. Esse aumento motivou a coordenação do estudo, em decisão conjunta com o Governo do Estado, a antecipar em uma semana a realização da sétima etapa.

Esta etapa de coleta será muito importante para avaliação da realidade dos casos na população e o avanço do coronavírus nas diferentes regiões em relação à etapa anterior. Em cada município do estudo, a seleção das residências e dos moradores que irão fazer o teste para o coronavírus ocorre por meio de um sorteio aleatório, utilizando os setores censitários do IBGE como base.

Além do exame, o participante responde a uma breve entrevista sobre ocorrência de sintomas relacionados à Covid-19, busca por assistência médica e rotina das famílias em relação às medidas de distanciamento social. A pesquisa tem apoio das secretarias de saúde e dos órgãos de segurança dos municípios e segue todos os protocolos de biossegurança para proteger a saúde dos entrevistadores e participantes. 

O estudo mobiliza doze universidades públicas e privadas: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA); Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos); Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc); Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ); Universidade Federal de Santa Maria (UFSM); Universidade Federal do Pampa (Unipampa/Uruguaiana); Universidade de Caxias do Sul (UCS); IMED e Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS/Passo Fundo), Universidade de Passo Fundo (UPF) e Universidade La Salle (Unilasalle).

A partir da próxima fase, o Banrisul também irá participar do financiamento do estudo, junto com a Unimed Porto Alegre, o Instituto Cultural Floresta, também da capital, e o Instituto Serrapilheira, do Rio de Janeiro. 

 


Discussão sobre paradoxos da pandemia marca o retorno do Rizoma

         

Nesta quinta-feira, dia 13 de agosto, o Rizoma retomou as discussões temáticas, após uma breve pausa nas últimas semanas. O tema debatido nesta semana foi “Paradoxos desta pandemia: a normalidade numa realidade anormal”, que trouxe os convidados: Ana Menezes, médica e epidemiologista, integrante da coordenação do Epicovid19 pela UFPEL. A professora Evelise Berlezi, professora da Unijuí, que coordena este mesmo estudo aqui na Universidade. E o professor Thiago Heck, também envolvido com este importante e estudo, coordenador do Mestrado em Atenção Integral à Saúde da Unijuí.

Confira na íntegra:

           

Resumo do tema: O mundo está desde o início do ano enfrentando a pandemia de coronavírus. No Brasil, infelizmente já passamos dos 100 mil mortos oficialmente, isso sem contar a subnotificação, mantendo-se há mais de um mês uma média diária de mais de mil no país. Enquanto os números continuam a crescer, já tivemos a volta do futebol, por exemplo, além da revisão e relaxamento de muitas regras que visavam efetivar um distanciamento social. E ainda tem a grave crise econômica e o ano político\eleitoral no meio deste furacão.

São muitos os Paradoxos desta pandemia, tema do Rizoma temático desta semana, que está de volta após uma breve pausa nas últimas semanas. A discussão girou em torno a normalidade numa realidade anormal: em ponto da pandemia estamos? o que apontam as pesquisas e estudos, como a EPICOVID, iniciativa do Governo Estadual, encabeçada pela Universidade federal de Pelotas, com a participação da Uninjuí? Também sobre o que pode e DEVE ser feito daqui para a frente, tendo em vista essa “normalização”, com muitas ressalvas, do problema. 


Pesquisa sobre coronavírus realiza sétima etapa de testes no fim de semana

Profissionais voluntários da área da saúde voltam às ruas para a testagem do coronavírus em 4,5 mil moradores do Estado, entre os dias 15 e 17 de agosto.

             

O estudo de Evolução da Prevalência de Infecção por Covid-19 no Rio Grande do Sul (Epicovid19-RS) realiza a sétima rodada de entrevistas e testes rápidos do coronavírus no próximo fim de semana em nove cidades gaúchas, entre elas Ijuí, onde serão realizados 500 testes. Nos dias 15, 16 e 17 de agosto, profissionais voluntários da área da saúde, sob coordenação do Instituto Pesquisas de Opinião (IPO), vão visitar quinhentos domicílios, em cada cidade, e convidar os moradores a fazer o teste rápido para o coronavírus. 

O Epicovid19-RS, coordenado pela Universidade Federal de Pelotas em parceria com o Governo do Estado, estima o percentual da população gaúcha infectada pelo novo coronavírus, obtém cálculos precisos da letalidade e avalia a velocidade de disseminação do contágio ao longo do tempo. Em Ijuí a pesquisa é realizada com a coordenação da Unijuí, por meio do Mestrado em Atenção Integral à Saúde e dos cursos de Graduação do Departamento de Ciências da Vida (DCVida).

Nesta sexta-feira, dia 14, as equipes vão passar por uma rodada de testes e treinamento no campus da Unijuí, em Ijuí, antes de iniciarem o trabalho de campo.

 Dados

Os dados mais recentes da pesquisa identificaram que a proporção de pessoas com anticorpos para o coronavírus dobrou no Rio Grande do Sul no intervalo de um mês. O número estimado de pessoas que têm ou já tiveram o coronavírus passou de 55.904 (de 32.891 a 81.059, pela margem de erro), na última semana de junho, para 108.716 (de 78.774 a 146.196), na última semana de julho. Esse aumento motivou a coordenação do estudo, em decisão conjunta com o Governo do Estado, a antecipar em uma semana a realização da sétima etapa.

A próxima coleta será muito importante para avaliação da realidade dos casos na população e o avanço do coronavírus nas diferentes regiões em relação à etapa anterior. Em cada município do estudo, a seleção das residências e dos moradores que irão fazer o teste para o coronavírus ocorre por meio de um sorteio aleatório, utilizando os setores censitários do IBGE como base.

           

Além do exame, o participante responde a uma breve entrevista sobre ocorrência de sintomas relacionados à Covid-19, busca por assistência médica e rotina das famílias em relação às medidas de distanciamento social. A pesquisa tem apoio das secretarias de saúde e dos órgãos de segurança dos municípios e segue todos os protocolos de biossegurança para proteger a saúde dos entrevistadores e participantes. Em caso de dúvida, os moradores podem entrar em contato com a Guarda Municipal ou Brigada Militar para obter informações sobre as visitas às casas.

O estudo mobiliza doze universidades públicas e privadas: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA); Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos); Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc); Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ); Universidade Federal de Santa Maria (UFSM); Universidade Federal do Pampa (Unipampa/Uruguaiana); Universidade de Caxias do Sul (UCS); IMED e Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS/Passo Fundo), Universidade de Passo Fundo (UPF) e Universidade La Salle (Unilasalle).

A partir da próxima fase, o Banrisul também irá participar do financiamento do estudo, junto com a Unimed Porto Alegre, o Instituto Cultural Floresta, também da capital, e o Instituto Serrapilheira, do Rio de Janeiro. Os resultados vão ser divulgados por integrantes da coordenação do estudo e do Governo do RS em aproximadamente 72 horas após a finalização da coleta de dados.

Fonte: Universidade Federal de Pelotas

 


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