
A partir desta terça-feira, 12 de abril, estará disponível no Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp) a Exposição Temporária “Povos Indígenas: Território é Vida”, que tem como objetivo propor a reflexão sobre a importância dos territórios para a manutenção do mundo e do modo de ser indígena. Pretende também estimular o debate sobre a questão dos territórios indígenas, demarcação de terras e conflitos.
Por meio dos acervos arqueológicos e antropológicos sob guarda do Museu, são abordados temas como a ocupação humana no Brasil, com ênfase no Rio Grande do Sul, explorando aspectos ligados às condições do meio ambiente e às formas encontradas para sobrevivência. Um segundo módulo apresenta aspectos do contato com o colonizador europeu e as consequências para o modo de ser dos povos indígenas. Por fim, a exposição apresenta uma série de situações contemporâneas que permitem a reflexão sobre o significado de território, que é bem mais amplo do que se conhece como terra indígena, embora esta seja condição sine qua non para a existência do território, dado seu caráter sagrado, carregado de narrativas, simbolismos e identidades coletivas.
Assim afirmado pelo pesquisador Douglas Kaingang: “Território é um espaço que remete a um sentimento de pertencimento e afeto, construído e modificado simbólica e praticamente a partir de sistemas de significados historicamente situados. É onde se vive com parentes e parentas da espécie humana e não humana de acordo com os sistemas culturais e cosmológicos de cada povo indígena”.
A visita à exposição pode ser agendada pelo telefone (55) 3332-0257 ou pelo e-mail madp@unijui.edu.br. Mais informações nas redes sociais do Museu: instagram.com/museumadp ou facebook.com.br/madpunijui.
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Na noite desta sexta-feira, 8 de abril, teve início o Desafio de Inovação Socioambiental, promovido pela Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica - Criatec e pela Agência de Inovação Tecnológica - Agit da Unijuí. A maratona acontece até o final da tarde deste sábado, quando serão apresentadas as soluções propostas pelos participantes.
“O Desafio de Inovação busca desenvolver habilidades empreendedoras, incentivando os participantes a pensar em soluções de mercado para os grandes desafios apresentados pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e por duas empresas patrocinadoras e apoiadoras do evento, a 3 Tentos e a Elementar”, explicou a coordenadora da Criatec, Maria Odete Palharini.
Conforme adianta a analista da Criatec, Elizandra Cristiane Pinheiro da Silva, a 3 Tentos lançou o desafio de encontrar soluções para as cinzas que são geradas pela queima das caldeiras da empresa. Já a empresa Elementar busca soluções para o descarte correto de resíduos da construção civil. “Tivemos a inscrição de 35 pessoas, entre acadêmicos, egressos e membros da comunidade, que vão receber mentorias e o apoio da Viggas Co.Lab, cuja participação foi viabilizada pelo Sebrae, patrocinador do desafio”, reforçou Elizandra.
A Viggas Co.Lab é uma empresa do ecossistema de empreendedorismo e inovação do Rio Grande do Sul, localizada no Vale dos Sinos. Ela atua no apoio a empreendedores, novos negócios, negócios estabelecidos e organizações em geral, que visam o desenvolvimento sustentável. “Nestes dois dias, vamos mobilizar as equipes olhando para a Agenda 2030 e para os dois problemas lançados por empresas locais”, explicou a sócia, cofundadora da Viggas Co.Lab e diretora de Pesquisa e Inovação, doutora Aurélia Mello, lembrando que, para encontrar soluções inovadoras, é necessário se apaixonar pelo problema proposto. “É precisa mergulhar no problema e identificar a oportunidade que está por trás dele. Quanto mais você analisa, mais criativa é a sua solução”, destacou.
Conforme reforçou a professora Giovana Macedo dos Santos, diretora de pessoas da Viggas Co.Lab, pensar nos ODS é não apenas um desafio, mas uma necessidade. “A Agenda 2030 precisa ser cada vez mais trabalhada e a ideia, durante a maratona, é que os participantes possam estar fazendo vinculações com ela".
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Junto ao Centro de Eventos da Unijuí, foi realizado nesta sexta-feira, 8 de abril, o lançamento do projeto “Práticas Restaurativas e Mediação de Conflitos nos ambientes escolares: ações de formação e assessoramento para professores de escolas públicas do Município de Ijuí”. A iniciativa foi contemplada com recursos do Fundo Estadual da Criança e do Adolescente (FECA) e elaborada, em conjunto, pelos Projetos de Extensão Cidadania para Todos e Conflitos Sociais e Direitos Humanos e pelo projeto vinculado ao Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito da Unijuí, Diálogos: Tecendo Vidas sem Violência de Gênero.
Conforme explica a coordenadora do projeto, professora Ester Hauser, a proposta se insere na temática “Enfrentamento à violência doméstica, física, psicológica e sexual, bem como demais formas de violência” do edital, e propõe ações de atendimento indireto a crianças e adolescentes, mediante a capacitação e assessoramento de professores de seis escolas de Ijuí: três municipais (Instituto Municipal de Ensino Assis Brasil - Imeab, Escola Deolinda Barufaldi e 15 de Novembro) e três estaduais (Colégio Modelo, Ruy Barbosa e São Geraldo). O objetivo é capacitar os educadores para utilização de ferramentas da Justiça Restaurativa e Mediação de Conflitos nos ambientes escolares.
“Iniciaremos as aulas no dia 29 de abril. Serão 24h de capacitação, divididas ao longo de dois meses, onde serão trabalhadas as temáticas Justiça Restaurativa, comunicação não-violenta, conflitos familiares e direitos humanos e mediação escolar”, explicou a professora Ester Hauser, lembrando que, com a finalização das aulas, iniciam-se as 24h de assessoria para implementação de um projeto de práticas restaurativas nas escolas.
Conforme explicou a presidente da Comissão Executiva do Conselho de Gestão da Justiça Restaurativa no Município, Josiane Fagundes, o curso reforça o trabalho que vem sendo realizado em Ijuí desde 2017, quando foi constituído um grupo de estudos de facilitadores na cidade, composto por representantes de entidades governamentais e não governamentais, além de voluntários. Um projeto de lei foi elaborado e, com apoio do Poder Legislativo, tornou-se lei, a Lei nº 6887/2019, que institui em Ijuí a política pública de Justiça Restaurativa.
“No ano passado conseguimos efetivar a lei criada em 2019, depois de sensibilizar os gestores para compreensão da necessidade de termos, dentro das nossas escolas, ações efetivas de mediação e gestão de conflitos. Organizamos a criação do Conselho de Gestão e, então, núcleos e centrais de Justiça Restaurativa. Esse curso, que vai ser ofertado pela Unijuí, vai ao encontro de tudo que está sendo trabalhado. Vai qualificar não apenas facilitadores, mas as ações do cotidiano, em sala de aula, através de práticas restaurativas”, completou a assistente social, Cristiane Barasuol, representante da Secretaria Municipal de Educação.
Segundo a coordenadora pedagógica da 36º Coordenadoria Regional de Educação (CRE), Rosane Menezes, diante da complexidade do mundo e das relações, é necessário ajudar a sociedade a aprender, novamente, a viver de forma coletiva.
Em mensagem gravada para o evento de lançamento, o secretário da Justiça do Rio Grande do Sul, Mauro Hauschild, falou da satisfação em poder participar da realização deste projeto, com a aprovação da iniciativa junto ao Conselho Estadual da Criança e do Adolescente. “Acreditamos na Justiça Restaurativa como um novo modelo de justiça para as relações prejudicadas por relações de violência”, disse.
Em sua fala, a vice-reitora de Graduação da Unijuí, professora Fabiana Fachinetto, destacou que a Universidade vem há 65 anos atuando com a missão de ensinar, promover a pesquisa e a extensão na região. “Nós dedicamos, todos os anos, 10 mil horas para projetos de extensão, cujas atividades permitem mantermos uma relação ainda mais intensa com a comunidade, quebrando os muros que separam a universidade das entidades, das associações, das escolas”. Como lembra a vice-reitora, há 15 projetos de extensão em desenvolvimento atualmente na Unijuí, e de onde também partiu a proposta do projeto apresentado hoje.
Um segundo projeto também foi aprovado no edital do FECA, para o campus de Santa Rosa, mas o recurso ainda não foi liberado: Extensão universitária em ações socioeducativas: Práticas Restaurativas e Mediação de Conflitos nas comunidades escolares, ações de formação e assessoramento para professores de escolas públicas do Município de Santa Rosa. Coordenará o projeto a professora Francieli Formentini.

Na semana de conscientização sobre o autismo, o Rizoma Temático volta o seu olhar à “Neurodiversidade e a inclusão de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA)”. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), existem mais de 70 milhões de pessoas com autismo no mundo, sendo que 2 milhões vivem no Brasil.
Para debater o tema, foram convidadas para o programa desta quinta-feira, 7 de abril, a médica neuropediatra Helga Porsch; a pedagoga, educadora especial e coordenadora do Setor de Acompanhamento e Acessibilidade Institucional (Saai) da Unijuí, Marta Borgmann; e a mestra em Direito com ênfase em Direitos Humanos e presidente da Associação dos Familiares, Amigos e Autistas de Ijuí (TEAmor), Raquel Pinto.
Raquel conta que sua história com o autismo começou quando o seu filho, Pietro, começou a ter estereotipias - comportamentos motores ou verbais repetidos que podem possuir múltiplas funções, aos cinco anos. “Eu não conhecia o autismo, apenas o autismo severo. O Pietro apresentava sinais desde bebê, mas não identificamos. Quando as estereotipias surgiram, que o quadro se agravou, fomos consultar uma neurologista e tivemos o diagnóstico, após uma série de exames. Foi aí que iniciei a jornada e percebi que Ijuí não contava com o atendimento necessário, e que outros pais enfrentavam o mesmo problema. Decidimos, então, criar a associação, que hoje tem o principal objetivo de acolher as famílias”, explicou.
De acordo com a professora Marta, por mais que exista um trabalho amplo em termos de adaptações, de discussões sobre o autismo, ainda existem barreiras atitudinais na sociedade. “Já desmistificamos muitas coisas, mas o tema precisa continuar sendo discutido”, reforça.
De acordo com a médica neuropediatra Helga Porsch, o diagnóstico é muito importante para o planejamento terapêutico. “É importante lembrar aos pais que podemos realizar intervenções em qualquer criança com atraso de desenvolvimento. Mesmo que ela não tenha o diagnóstico de autismo ainda, as intervenções podem ser iniciadas”, disse, lembrando que as terapias baseadas em evidências científicas correspondem ao tratamento disponível no momento.
Para conferir o Rizoma Temático na íntegra, acesse:

Até o dia 20 de abril, estão abertas as inscrições para empresas das regiões Noroeste e Missões que queiram participar do programa Startup Lab, promovido pelo Governo do Estado com execução da Unijuí, por meio da coordenação da Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica, Criatec. O programa é gratuito para as empresas interessadas, que podem se inscrever preenchendo o formulário forms.gle/NtwwrnfRBccnYgiZ8.
Por meio do programa de inovação aberta, as empresas inscrevem suas demandas tecnológicas, apresentando suas dificuldades e desafios internos para startups, que podem apresentar possíveis soluções. O objetivo é fortalecer o ecossistema local de inovação, promovendo conexões entre empresas tradicionais e startups.
No momento, as inscrições estão abertas para empresas que demandam soluções inovadoras. As inscrições para as startups serão abertas em breve. Mais informações podem ser obtidas no site do Startup Lab, em www.inova.rs.gov.br/startup-lab, ou pelo e-mail do bolsista de Gestão da Inovação e Tecnologia (GIT), Germano Rosa: germano-rosa@sict.rs.gov.br. O Startup Lab está sob a responsabilidade da coordenadora da Criatec, Maria Odete Palharini.

Com o retorno das atividades letivas na Unijuí, também acontece a retomada de uma importante iniciativa, que aproxima ainda mais a Universidade da comunidade. O Projeto Integrador (PI) é uma iniciativa que iniciou em 2021 e busca solucionar problemas reais, encaminhados por empresas, órgãos públicos e entidades. Os estudantes devem pensar em soluções viáveis e inovadoras para os problemas. Para isso, os acadêmicos também contam com a orientação de professores da Unijuí e mentores, que são profissionais e egressos que ajudam a construir as soluções.
Em 2021, nos quatro campi da Universidade, Santa Rosa, Ijuí, Três Passos e Panambi, cerca de 300 desafios foram cadastrados e, 203 projetos foram executados. Neste ano, o curso de Direito do campus Três Passos trabalha em 10 desafios diferentes, divididos em dois módulos, que beneficiam a comunidade local e regional.
Os estudantes do Módulo 1 têm desafios norteados pela temática “Estado, Sociedade e Constituição”, com auxílio de mentores e orientação da professora Joice Nielsson. Ao todo, são 21 estudantes envolvidos na solução de cinco problemas. A OAB Subseção Três Passos colocou aos estudantes dois desafios, que envolvem Políticas Públicas de proteção às mulheres e a atuação dos jovens advogados. A Câmara de Vereadores de três Passos propôs três desafios, um levantamento da sinalização de trânsito na área urbana do município, outro levantamento sobre as famílias residentes na Faixa Perimetral e a denominação das ruas do município e suas fontes jurídicas.
Já os estudantes do Módulo 3, trabalham em desafios baseados na temática “Crime, Sociedade e Poder Punitivo: os fundamentos e os limites da proibição, da persecução penal e da punição”. Ao todo, 11 acadêmicos assumiram o compromisso, juntamente com seus mentores e com a orientação da professora Marcia Cristina de Oliveira, de buscar respostas e propor soluções para cinco desafios.
A OAB Subseção Três Passos busca a solução de dois problemas, para um diagnóstico local de incidência criminal e a violência doméstica e familiar e seus impactos jurídico-penais. O Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente de Três Passos (CEDEDICA) também propôs dois desafios, relacionados à violência contra a criança e o adolescente e a juventude e as drogas ilícitas. O quinto desafio para os estudantes do Módulo 3 aborda o problema da violação à dignidade sexual e cultura do estupro, proposto pelo projeto “Tecendo vidas sem violência de gênero”, do Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos, da Unijuí.
Os estudantes, professores e mentores envolvidos na execução dos trabalhos, já realizam visitas e recebem os responsáveis pelas demandas, para coletar mais informações, que possam auxiliar na construção da solução.
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Estudantes dos cursos de Design e Arquitetura e Urbanismo da Unijuí realizaram, na última semana, visitas técnicas dentro da disciplina de Projeto de Mobiliário e Interiores, coordenada pelo professor José Paulo Medeiros da Silva.
Na Radiolar, uma das empresas visitadas, a turma realizou o acompanhamento de projetos de móveis modulados e a pronta-entrega. Já no Schirmann - Home Center, os estudantes tiveram contato com diferentes tipos de revestimentos e acabamentos para áreas internas e externas, além da parte de metais e materiais sanitários. Na Formatto, conheceram as diferenças entre revestimentos e opções de acabamentos, como pastilhas e pedras naturais, além de fornecedores de metais, cubas e demais acabamentos para ambientes internos e externos.
“O objetivo foi realizar uma aula prática para conhecer os materiais, alguns fornecedores e aproximar os alunos do mercado de trabalho a partir das empresas visitadas, que atendem ao setor de design e arquitetura de interiores”, destacou o professor, que agradece aos proprietários e funcionários das empresas que receberam os acadêmicos.

A Liga de Saúde da Família e Comunidade (LASFaC) da Unijuí participou, no último mês, das atividades ligadas ao Março Lilás - uma campanha que visa conscientizar sobre a prevenção e o combate ao câncer de colo de útero, terceiro mais frequente entre as mulheres e a quarta causa de mortes femininas no país.
Formada por estudantes de diferentes cursos da área da saúde, a LASFaC esteve no Serviço de Atendimento Especializado (SAE) de Ijuí, no dia 17 de março, conversando sobre o tema com as mulheres que frequentavam o serviço. Já no dia 26, foi realizado, pela rede básica do município, o Dia D, onde as unidades de saúde abriram para oferta do exame citopatológico de colo do útero. Nesse dia, os estudantes também estiveram presentes, fazendo sala de espera, conversando e orientando as pacientes sobre a importância do exame e prevenção ao câncer.
Informações compartilhadas com as pacientes
Conforme informaram os estudantes às pacientes, o principal fator de risco para o desenvolvimento do câncer de colo de útero é a infecção pelo HPV, vírus sexualmente transmissível. Além disso, são fatores de risco a iniciação sexual precoce, a multiplicidade de parceiros sexuais, a multiparidade, o tabagismo e o uso de contraceptivos orais. A idade também interfere nesse processo, sendo que a maioria das infecções por HPV em mulheres com menos de 30 anos regride espontaneamente.
A principal forma de prevenção é a vacina contra o HPV - disponível no SUS para meninas de 9 a 14 anos e para meninos de 11 a 14 anos. Outra forma de prevenção está relacionada à diminuição do risco de contágio pelo HPV, com o uso de preservativos durante a relação sexual.
Outra forma importante de combate ao câncer se relaciona à descoberta precoce das alterações. Para isso, é fundamental a realização do exame citopatológico do colo do útero, popularmente conhecido como Papanicolau. Trata-se de um exame simples e rápido, onde é feita a coleta de amostras de células da região do colo uterino, que deve ser realizado em mulheres ou homens transexuais de 25 a 64 anos, que tenham útero e que já tiveram atividade sexual. As gestantes devem seguir a rotina normal do rastreamento. O exame deve ser realizado a cada 3 anos, após dois exames normais consecutivos feitos com intervalo de 1 ano. O acesso ao exame Papanicolau é garantido pelo SUS e todas as mulheres devem realizá-lo periodicamente, mesmo que não tenham qualquer sintoma. Para fazer o exame, basta procurar a unidade básica de saúde mais próxima.


O avanço da tecnologia nos últimos anos fez com que um número maior de pessoas optasse por realizar cursos de graduação ou pós-graduação na modalidade a distância. Hoje, o EaD deixou de ser uma alternativa e passou a ser a solução para muitos que desejam estudar, mas que não têm tempo livre para realizar um curso presencial.
“O EaD é um modelo de ensino diferente do tradicional: ao invés de o estudante ir até a universidade, é a universidade que vai até ele. O aluno pode realizar as atividades de onde estiver, adaptando seus estudos à sua rotina”, explicou a vice-reitora de Graduação da Unijuí, professora Fabiana Fachinetto.
Presente em 14 cidades do Rio Grande do Sul com polos EaD, a Unijuí oferta vagas nos cursos de bacharelado em Administração, Ciências Contábeis e Educação Física; licenciatura em Educação Física, História, Letras: Português e Pedagogia; e de tecnologia em Gestão Comercial, Gestão da Qualidade, Gestão de Micro e Pequenas Empresas, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Logística, Marketing e Processos Gerenciais. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas até o dia 3 de junho, no endereço unijui.edu.br/ead.
“É importante destacar que, na Unijuí, os cursos EaD são organizados pelos mesmos professores da modalidade presencial. Na nossa educação a distância, mantemos a qualidade Unijuí, já reconhecida no mercado de trabalho”, completou a vice-reitora.
Para concorrer a uma vaga, basta se inscrever no endereço unijui.edu.br/ead e optar por uma das formas de ingresso: realização da prova online de redação, no melhor dia e horário; utilização da nota de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), válido a partir de 2010; ou o aproveitamento da nota de redação de outros vestibulares realizados na Unijuí, a partir de 2005. Não há cobrança de taxa de inscrição.
Mais informações na página ou pelos telefones 3332-0200 - Ramal: 2430 e 99108-5034, Polo de Ijuí.

Fisioterapeutas interessados em especializar-se na reabilitação de indivíduos portadores de distúrbios ortopédicos e traumatológicos contam, na Unijuí, com a Pós-Graduação Lato Sensu em Ortopedia e Traumatologia. As inscrições estão abertas pelo endereço unijui.edu.br/pos e podem ser realizadas até o dia 17 de abril.
A especialização é destinada aos profissionais fisioterapeutas que buscam aprofundar o conhecimento sobre a fisiopatologia das principais disfunções ortopédicas e traumatológicas. A partir da integração entre teoria e prática, a pós-graduação permite que o profissional desenvolva competências e habilidades para realizar uma assistência com efetividade, qualidade e excelência.
Além disso, o curso tem o intuito de capacitar os fisioterapeutas para utilização de técnicas manuais atualizadas, palmilhas proprioceptivas, bandagens funcionais, cinesioterapia funcional, Dry Needling e eletroterapia. É proposto também o aprofundamento do conhecimento científico dos profissionais.
Para mais informações sobre esta e outras especializações, acesse unijui.edu.br/pos, entre em contato pelo telefone (55) 3332-0553 ou pelo e-mail educacaocontinuada@unijui.edu.br.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí
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