Nova live será realizada nesta quinta-feira; encontro promove o sistema de Integração Lavoura-Pecuária

Acontece nesta quinta-feira, dia 3, a partir das 20h, a segunda live do 15º Dia de Campo de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) – evento promovido pelo programa Juntos para Competir em parceria com a Aliança Sipa, com apoio da Unijuí e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Ao todo, serão realizadas quatro lives, com acesso totalmente gratuito pelo público.
“A expectativa, neste ano, era termos um Dia de Campo especial, marcando os 20 anos do protocolo de pesquisa da Fazenda Espinilho, coordenado pela Universidade Federal. Mas, ficamos impossibilitados de realizar o evento, em razão da pandemia. Surgiu, então, em nosso planejamento, a ideia de realizarmos quatro lives, sempre às quintas-feiras, onde também fazemos a divulgação dos sistemas de Integração Lavoura-Pecuária (ILP), que é o tema do protocolo de pesquisa da fazenda, localizada em Jóia”, explica Eloisa Muxfeldt Arns, gestora de projetos de agronegócio do Sebrae que, ao lado do Serviço Nacional de Aprendizagem (Senar) e da Federação de Agricultura do Estado (Farsul), participa do programa Juntos para Competir.
Conforme explica a gestora, o evento conta com a apresentação de vídeos que foram gravados não só no protocolo experimental, mas em propriedades rurais que já adotam o sistema e que usufruíram dos resultados das pesquisas durante estas duas décadas. “Na primeira live que tivemos, no dia 26, fizemos um resgate histórico do protocolo, de como surgiu a possibilidade de uma propriedade rural ceder uma área para a realização de pesquisas. São 20 anos que essa propriedade cede espaço para promoção de experimentos. Lembrando que esse modelo de parceria, público-privada, também se estendeu ao programa Juntos para Competir que, desde 2014, apoia a iniciativa da Ufrgs”, detalhou Eloisa, ressaltando, ainda, a importância de a Unijuí estar atuando neste protocolo desde o início do ano. “Para nós, isso é bastante relevante, porque temos uma universidade daqui atuando num protocolo que está gerando resultados, que estão inclusive sendo implementados em propriedades da região”, completou.
Nesta quinta-feira, a live, que leva o título Benefícios para Todos, contará com a participação do professor de Agronomia da Unijuí, Emerson André Pereira, que fará parte do debate ao vivo, falando sobre a pastagem na interação solo, planta, animal e ambiente. O docente colabora com a pesquisa juntamente com as professoras Gerusa Conceição e Fernanda Sanchez, além de 11 alunos dos cursos de Agronomia e Medicina Veterinária da Unijuí.
Inscrições podem ser realizadas pelo endereço www.diadecampoilp.encontrodigital.com.br. Neste mesmo site, é possível ter acesso a informações sobre os sistemas integrados e fotos dos Dias de Campo anteriores, por exemplo. Novas lives serão realizadas nos dias 10 e 17 de dezembro.
O CPC é um dos mais importantes indicadores de qualidade de ensino e integra o Índice Geral de Cursos (IGC)

O Ministério da Educação (MEC) divulgou os Conceitos Preliminares de Cursos (CPC) de 2019 e, mais uma vez, a Unijuí teve destaque nos resultados.
O CPC é um dos mais importantes indicadores de qualidade de ensino dos cursos de graduação das Instituições de Ensino Superior (IES). Numa escala de 1 a 5, o conceito 3 é considerado bom, conceito 4 é muito bom e o conceito 5 é classificado como excelente.
Calculado no ano seguinte ao da realização do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) de cada área, o CPC é constituído com base na avaliação de desempenho dos estudantes no Enade, corpo docente, infraestrutura, recursos didático-pedagógicos e demais insumos validados pelo MEC.
Dentre os cursos avaliados, nos campi Ijuí, Santa Rosa e Panambi, oito receberam conceito 4, dentro de uma escala que vai de 1 a 5. São eles: Agronomia, Educação Física, Enfermagem, Estética e Cosmética, Farmácia, Fisioterapia e Nutrição, no campus Ijuí; e Educação Física, do campus Santa Rosa. Receberam conceito 3 os cursos de Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Química e Medicina Veterinária, do campus Ijuí; Engenharia Civil e Engenharia Elétrica, do campus Santa Rosa; e Engenharia Mecânica, do campus Panambi.
Na avaliação da vice-reitora de Graduação da Unijuí, Fabiana Fachinetto, os resultados positivos demonstram o comprometimento da Universidade, aliado às políticas interna e externa de avaliação, sempre com o objetivo focado no ensino e aprendizagem dos estudantes.
“Outro fator, que contribui para um bom resultado avaliativo, é que a Unijuí tem uma trajetória de mais de 60 anos de Ensino Superior. Uma história constituída pelo ensino, pela pesquisa e pela extensão. Estes atributos a credenciam a ter cursos com capacidade tecnológica, empreendedora e humanista, e com resultados muito positivos”, reforçou a vice-reitora, lembrando, ainda, do papel e da responsabilidade de todos os atores envolvidos nos processos avaliativos: professores, estudantes, técnico-administrativos e a comunidade externa.
“Esta responsabilidade nos qualifica para que tenhamos resultados como este, uma vez que a formação profissional se faz por um conjunto de atributos e pessoas alinhados em um mesmo objetivo, sendo a avaliação do MEC uma consequência alcançada”, completou Fachinetto.
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Curso |
Campus |
CPC |
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Agronomia |
Ijuí |
4 |
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Arquitetura e Urbanismo |
Ijuí |
3 |
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Educação Física |
Ijuí |
4 |
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Educação Física |
Santa Rosa |
4 |
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Enfermagem |
Ijuí |
4 |
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Engenharia Civil |
Santa Rosa |
3 |
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Engenharia Civil |
Ijuí |
3 |
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Engenharia Elétrica |
Ijuí |
3 |
|
Engenharia Elétrica |
Santa Rosa |
3 |
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Engenharia Mecânica |
Panambi |
3 |
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Engenharia Química |
Ijuí |
3 |
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Estética e Cosmética |
Ijuí |
4 |
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Farmácia |
Ijuí |
4 |
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Fisioterapia |
Ijuí |
4 |
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Medicina Veterinária |
Ijuí |
3 |
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Nutrição |
Ijuí |
4 |

Do ponto de vista das relações internacionais e considerando a questão da pandemia, a Unijuí experimentou um efeito inverso à reclusão: se reinventou e cruzou as fronteiras do país de forma virtual, fortalecendo as relações com instituições de ensino da América Latina. “Como estamos localizados em um lugar que não é de fácil acesso, sem aeroporto próximo para as pessoas virem ou para irmos para outro lugar, precisamos fazer um investimento alto de tempo para deslocamento. Dessa forma, os eventos online se tornaram a ferramenta para nos relacionarmos com instituições estrangeiras, o que de alguma forma explicitou o quanto são fortes as relações internacionais da Unijuí”, destaca o vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, professor Fernando Jaime González.
Segundo ele, a Unijuí participou de inúmeros eventos internacionais realizados de forma virtual porque as relações da Universidade com esses países pré-existem. “A Unijuí tem se feito presente em muitos eventos da América Latina nestes últimos seis meses, eventos internacionais com a participação de nossos professores têm acontecido de três a quatro vezes por semana”, relata.
Um desses eventos, que foi realizado nesta semana, nos dias 26 e 27 de novembro, foi promovido por uma rede da região noroeste da América do Sul, que envolve universidades comunitárias do norte do Peru, do Equador e grandes instituições da Colômbia, além de uma universidade do México. É um grupo que se reúne anualmente para discutir questões vinculadas à pesquisa e à internacionalização, à qual o professor da Unijuí, Daniel Cenci, tem se vinculado.
De acordo com o vice-reitor, esse evento em particular foi muito interessante, pois conectou a Unijuí de forma mais orgânica com instituições que têm até cem mil alunos, como as duas maiores instituições da Colômbia, por exemplo. “É muito interessante, porque estamos todos passando por um momento bem particular, que é a pandemia, e trocando experiência de como enfrentar os problemas, mas também tirar proveito, como a própria realização do evento que pôde contar com a participação de professores e estudantes de toda a América Latina de forma virtual”, destaca.

O professor explica que durante o evento participou de duas falas, uma com reitores e pró-reitores de campus, das quais uma das universidades representadas era a Unijuí, discutindo exatamente o impacto da pandemia nas instituições, particularmente os desafios dos próximos meses. Outra foi uma palestra inaugural, na qual tratou do sistema universitário brasileiro e o lugar das universidades comunitárias, buscando a continuidade das parcerias.
Curso com parceria internacional - Outro destaque da Unijuí em 2020 na internacionalização foi a oferta do “Diplomado de Integração Cidadã” numa parceria entre três universidades e o Instituto Social do Mercosul. O Diplomado foi ministrado para mais de cem pessoas do Paraguai, da Argentina, do Uruguai e do Brasil, inclusive com a participação de alunos da Unijuí. “Assim a Unijuí reforça seu lugar de importância e isso sem dúvida favorece as relações com os estudantes, o vínculo com a pesquisa, a possibilidade de trabalhos em cooperação, além disso temos a satisfação de ter a nossa Universidade reconhecida”, ressalta o professor Fernando González.

Na quarta-feira, dia 25, ocorreu a 2ª Reunião da Mesa do Inova RS, um encontro de entidades empresariais, acadêmicas, do poder público e da sociedade civil organizada que define direcionamentos para o Programa Inova RS. Na ocasião foram apresentados e discutidos projetos guarda-chuva que atendem as áreas estratégicas definidas na visão de futuro regional. “Em 2030 a Região Noroeste e Missões do RS será referência latinoamericana de inovação, por meio de uma estratégia de especialização inteligente em agronegócio, eletrometalmecânica e geração de energia”, explica a integrante do Programa Bárbara Cenci.
As propostas apresentadas foram:
AGRONEGÓCIO: Implementação de sistemas inteligentes de gerenciamento e controle para eficientização e/ou otimização da produção agrícola;
- Promover a irrigação inteligente;
- Oportunizar para o produtor o monitoramento digital de dados para a tomada de decisão de Controle;
- Desenvolver um Centro de referência no controle biológico de pragas da soja no Rio Grande do Sul;
- Criar protocolo de logística regional que integre as informações para um melhor aproveitamento dos recursos logísticos.
ELETROMETALMECÂNICA: rede de cooperação para inovação
- Certificação de laboratórios regionais que atendam a indústria;
- Criação de um fundo de Inovação;
- Implementação de uma plataforma de interação : para o cadastro de demandas e ofertas tecnológicas do setor;
- Capacitar os agentes para a inovação.
GERAÇÃO DE ENERGIA: geração distribuída de energia renovável e sistemas de gerenciamento inteligente
- Desenvolvimento de uma unidade de referência tecnológica com geração híbrida de energia (solar e biogás);
- Desenvolvimento de um roadmap para a cadeia do biogás;
- Implementação/incremento de geração de energia com recursos/resíduos energéticos orgânicos, sobretudo do setor agropecuário;
- Implementação de sistemas de gerenciamento de energia (pelo lado da oferta e pelo lado da demanda);
- Articulação regional e incentivos para fomentar a geração de energia renovável;
- Conscientização para eficiência energética e uso de recursos renováveis;
As propostas continuarão no processo de desenvolvimento pelos Grupos de Trabalho específicos de cada área, de modo em que as entidades e pessoas que quiserem contribuir e apoiar os projetos ainda possam se somar no processo de construção.
O evento foi transmitido ao vivo pela página do Facebook da Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia, de modo que a gravação pode conferida neste link.
Diferentes laboratórios e salas integram o Complexo, que atenderá demandas dos cursos da área da saúde – especialmente da Medicina.

A Unijuí está próxima de concluir o Complexo de Ciências da Saúde – uma obra orçada em quase R$ 5 milhões, que vai atender às demandas dos cursos da área da saúde e, especialmente, da Medicina. De acordo com o gerente da Coordenadoria Patrimonial e de Serviços, Jeferson Dalla Rosa, a obra está na fase de ajustes finais e a expectativa é de que o prédio seja entregue em 30 dias. “Faltam apenas alguns detalhes, como a identificação das salas, conclusão das ligações de energia e rede lógica. Inclusive já recebemos boa parte do mobiliário”, reforçou.
Contando com área de 1998,00m², o espaço terá um conjunto de laboratórios e salas. A maioria dos equipamentos que estarão à disposição no Complexo já foram adquiridos, a exemplo dos simuladores, que já estão sendo utilizados em algumas disciplinas.
Conforme explica o coordenador da Medicina, professor Jorge Brust, o Complexo visa reunir várias atividades do Curso. “Teremos duas partes: uma, no andar superior, com salas para tutorias, onde os alunos, divididos em grupos, recebem casos clínicos e partem para a pesquisa e solução, usando metodologias ativas de ensino e aprendizagem, onde o estudante é o agente de pesquisa e estudo. Eles levarão uma solução para reunião em grupo, sendo acompanhados pelo tutor, um profissional médico com formação específica para este tipo de metodologia”, detalha o coordenador.
Além deste espaço, o andar superior contará com salas para aulas, eventos científicos e conferências, e espaços de convivência e estudo para alunos e professores. A parte térrea, de acordo com Brust, se constitui de uma área específica para laboratório de simulação e treinamento de habilidades. Espaço amplo, com salas para simulação de consultas e prática de exame físico, com manequins e modelos anatômicos de ponta, que permitem o aprendizado com simulação realística da normalidade e as diversas alterações no corpo humano, que ocorrem em doenças.
“É um grande investimento e uma grande e diferenciada área, que contará com professores e técnicos treinados especificamente para este ensino, cada vez mais presente em todas as grandes faculdades de Medicina do mundo. Atualmente, um curso de Medicina exige estas condições de excelência no processo de ensino e aprendizagem, o que já estamos oferecendo”, afirmou o coordenador.
Diferenciais da obra
Como a obra conta com licenciamento da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), qualquer alteração precisou ser aprovada, tendo como preceito o menor impacto possível. Segundo Dalla Rosa, para início da construção, foram necessários transplantes e compensações da vegetação. Durante a obra também foram desenvolvidas ações de separação e reciclagem de resíduos.
“Além disso, a obra possui sistema de reuso de água da chuva, iluminação em LED e, em breve, será instalado o sistema de geração de energia solar”, comentou o gerente, lembrando que também foram escolhidos materiais e acabamentos que facilitem manutenções futuras, sem gerar custos elevados.


A Unijuí é parceira do Movimenta Sebrae, um evento que conecta jovens estudantes do ensino médio ao empreendedorismo como um jeito de ver o mundo. É um encontro exclusivo para você ficar ligado e se conectar com os desafios e profissões do futuro, pauta essa que tem tudo a ver com a nova proposta de graduação da Universidade, a Graduação Mais, que propõe inovações que estão se consolidando no cenário da educação superior, como os currículos por competências e módulos, projetos integradores e formação pessoal e profissional.
O Movimenta é destinado para os alunos do ensino médio de todas as escolas, pais e professores. Porém, todos que têm interesse no assunto são bem-vindos neste espaço de muito conteúdo. A inscrição é gratuita e pode ser feita no site https://movimentasebrae.encontrodigital.com.br/. O evento acontece nesta quarta-feira, 25/11, das 18h às 20h com uma programação imperdível.
Programação
A partir das 18h, Formiga e Polly irão bater um papo e conduzir a programação. Na sequência, serão chamados os debatedores:
Maurício Benvenutti - que vai bater um papo sobre tecnologia, profissões do futuro e inovação.
Caio Carneiro - que vai abordar os comportamentos e atitudes para resultados incríveis.
Zé Felipe - que vai contar a sua trajetória e a conexão com o empreendedorismo.
Alice Salazar - que vai falar sobre o seu empreendedorismo na internet.

Todos os protocolos do plano de contingência da UNIJUÍ foram seguidos para a realização da recepção.
A Unijuí deu início a uma nova turma de Jovens Aprendizes que vão realizar atividades na Universidade. No dia 18 de novembro de 2020, quarta-feira, a nova turma foi recepcionada no Centro de Eventos do campus Ijuí pela Coordenadoria de Recursos Humanos. Na oportunidade receberam as orientações básicas para iniciar as atividades. Esta turma iniciou no dia 20 de outubro de 2020, com as aulas teóricas no SENAC e vão permanecer com a Unijuí até o dia 23 de junho de 2022. A Universidade deseja à todos um bom trabalho e que possamos contribuir com o crescimento profissional de todos.

No sábado, dia 23 de novembro, a Unijuí, a Universidade Cooperativa da Colômbia, a Universidade Politécnica Estatal de Carchi do Equador e a Universidade de Sonora do México, para a criação da Cátedra Internacional Pensar a América Latina frente aos Desafios de Desenvolvimento Sustentável (ODS/ONU).
Segundo os termos do convênio, as instituições parceiras vão realizar eventos científicos académicos, promover a mobilidade internacional, a concepção e implementação de projetos de âmbito nacional e internacional e a publicações conjuntas por diferentes meios, com a inserção dos Programas de Mestrado e Doutorado. As partes envolvidas também vão nomear um delegado por instituição, que integrará uma Comissão Técnica Acadêmica, também vão organizar, planejar, executar e avaliar a Cátedra Internacional sob padrões de qualidade, visando a qualificação como uma cadeira UNESCO. Pelo acordo, estudantes de intercâmbio ou docentes e pesquisadores não pagarão a mensalidade ou qualquer tipo de taxa para estudar na universidade anfitriã.
Segundo a Reitora da Unijuí, professora Cátia Nehring, este protocolo marca a intenção de quatro instituições latino Americanas, na materialidade de ações a serem realizadas nos próximos anos, considerando os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. É um grande desafio para nossa instituição envolvendo os pesquisadores dos nossos programas stricto sensu e acadêmicos, possibilitando aprofundamento em pesquisa e mobilidade acadêmica. Pela Unijuí, o professor Daniel Cenci é o responsável na organização das ações.
Confira o evento na íntegra
Participaram do fechamento deste convênio, de forma online em razão da pandemia, os seguintes representantes:

Na próxima quarta-feira, dia 25/11, às 10h, ocorre a segunda reunião da Mesa do Programa Inova RS na região Noroeste e Missões, com a presença de lideranças que irão definir os projetos prioritários ao desenvolvimento do ecossistema regional de inovação.
A primeira reunião da mesa ocorreu no dia 14 de outubro, onde foi definida a visão de futuro para a região, a qual é “Em 2030, a Região Noroeste e Missões será referência latinoamericana em inovação por meio de uma estratégia de especialização inteligente em agronegócio, eletrometalmecânica e geração de energia”.
Na segunda reunião os participantes irão conhecer os projetos desenhados pelos grupos de trabalho e farão a priorização dos projetos que tenham potencial de impacto significativo na realidade socioeconômica regional.
A reunião será transmitida ao vivo pelo Facebook da Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia do Governo do Rio Grande Sul (SICT/RS), por meio do seguinte endereço: https://www.facebook.com/secretariadeinovacaors
O que é o Programa INOVA RS?
O INOVA RS é um programa que visa incluir o Rio Grande do Sul no mapa global da inovação a partir da construção de parcerias estratégicas entre a sociedade civil organizada, setores empresarial, acadêmico e governamental – em oito regiões representativas do Estado: Metropolitana e Litoral Norte; Sul; Fronteira Oeste e Campanha; Central; Noroeste e Missões; Produção e Norte; Serra e Hortênsias; Região dos Vales.
O que é a Mesa do INOVA/RS?
A mesa do INOVA RS reúne lideranças da quádrupla hélice e será responsável por priorizar e definir os projetos de Inovação mais relevantes para a nossa região. Para saber mais sobre o Programa acesse https://www.inova.rs.gov.br/

O mundo vive há meses a pandemia de covid-19, um novo vírus que já vitimou milhares de pessoas em todos os continentes. No Brasil, mais de 167 mil pessoas. Diante deste cenário trágico, a vacina é uma grande esperança para a humanidade. E neste momento, uma série de empresas, universidades e institutos de pesquisa tem trabalhado no desenvolvimento de uma vacina, alguns em adiantado estágio de testes com pessoas. O fato é que, pela primeira vez na história, acompanhamos quase que em tempo real o desenvolvimento de uma tecnologia tão necessária e importante quanto é uma vacina.
Esse foi o tema do Rizoma da semana, que debateu como é o desenvolvimento de uma vacina, também quais os desafios para a ciência nos diagnóstico desta nova doença Confira na íntegra:
Sobre os convidados:
Diego Borges, Biomédico com habilitação em Análises clínicas e Biologia Molecular (UNICRUZ), Mestre em Ciências da Saúde pela UFCSPA e doutorando em Biociência Molecular pela Universidade Nova de Lisboa. Trabalhou com diagnóstico molecular no laboratório de biologia molecular da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, foi um dos coordenadores da força-tarefa do Centro de Estudos de Doenças Crônicas (CEDOC) da Universidade Nova de Lisboa, que voluntariamente testou idosos em lares da Santa Casa de Misericórdia de Lisboa. Desde junho trabalha na empresa Inflammatix com o desenvolvimento de um teste diagnóstico que pretende prever a severidade da COVID-19 em menos de 1 hora a partir do sangue dos pacientes.
Mellanie Dutra - Biomédica (com habilitação em Bioquímica e Análises Clínicas) pela UFRGS, Mestre e Doutora em Neurociências pela UFRGS, pósdoc PNPD em Bioquímica - UFRGS, idealizadora e coordenadora da Rede Análise COVID-19.
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