
Empreender é um termo muito utilizado no âmbito empresarial, significando o processo no qual cria-se a iniciativa para implementar novos negócios ou realizar mudanças nas empresas. Apesar de ser um tema comum entre adultos, não há uma idade definida para se trabalhar o empreendedorismo..
Esse é um dos propósitos do Projeto de Extensão Comunicação, Tecnologias e Empreendedorismo na Escola, que busca incentivar a discussão a partir das tecnologias e do empreendedorismo como um diferencial na formação de alunos e uma estratégia de inovação para a gestão escolar.
De acordo com a professora extensionista Marisandra Casali, empreender é uma tarefa que requer conhecimento e, por isso, são trabalhados com as crianças temas mais básicos, porém importantes, sobre o mundo dos negócios. “O empreendedorismo é trabalhado nas escolas a partir da abordagem de temas como liderança, motivação, trabalho em equipe e a própria temática do ser empreendedor”, explica.
Esses assuntos são debatidos com os jovens através de oficinas, workshops e palestras, para que esse diálogo seja dinâmico e divertido. “Dessa forma, oportunizamos o conhecimento e o desenvolvimento de competências necessárias para a formação do perfil empreendedor”, ressalta a professora.
Marisandra acredita que, os trabalhos realizados com esses jovens, nessa etapa tão importante para o aprendizado, futuramente terão bons resultados. “A educação empreendedora não está relacionada apenas à criação e abertura de novos negócios, ela instiga o aluno a ser criativo, inovador e com disposição para trabalhar em equipe. Consequentemente, também irá gerar mobilização social, resultando em uma sociedade melhor e mais inclusiva,” complementa.
As escolas que desejam ter a participação do projeto podem contatar a instituição demonstrando interesse através do e-mail extensao@unijui.edu.br.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí

É praticamente impossível imaginar o mercado de trabalho na atualidade sem o uso da tecnologia em seu dia a dia. Cada vez mais os processos de produção vêm sendo atualizados por meio de softwares e aplicativos, modificando as formas de trabalhar, mas também criando novas possibilidades. Para se ter uma ideia, a pesquisa Projetando 2030, encomendada pela Dell Technologies e realizada pelo Institute For The Future, aponta que 85% das profissões que farão parte do mercado de trabalho no futuro ainda não existem.
A vice-reitora de Graduação da Unijuí, professora Fabiana Fachinetto, ressalta que a Universidade está atenta às mudanças e transformações do mundo, aceleradas pela pandemia. “A tecnologia, a globalização e várias outras mudanças, sem dúvida, estão alterando as relações de trabalho que tínhamos até então. Isso exige que as atividades profissionais existentes se reinventem, como acontece com o Direito, por exemplo, que passa a ser quase totalmente digital, assim como o comércio, que migra para o e-commerce. Mas não é somente isso. Todos os dias vemos pesquisas que apontam para profissões do futuro, decorrentes de toda essa mudança que a sociedade global vive”, afirma Fabiana.
Uma das características da Graduação Mais, nova metodologia adotada para os cursos de graduação da Unijuí, é justamente fazer com o que o estudante tenha esse aprendizado voltado ao desenvolvimento de competência para construir uma carreira efetiva e transformadora no mercado de trabalho.
“Desde o início da pandemia, a Unijuí promoveu mudanças fundamentais nos currículos dos cursos de Graduação, passando a trabalhar com competências, ou seja, conhecimentos, habilidades e atitudes são desenvolvidas conjuntamente, ao longo do curso. Mais do que o conhecimento científico sobre determinada área, o profissional do futuro precisará ter habilidades para lidar com o novo, com o desconhecido. Ele precisará estar pronto para os desafios do amanhã”, finaliza a vice-reitora de Graduação da Unijuí.
A Unijuí está com inscrições abertas aos interessados em fazer parte desse processo de transformação. São mais de 40 cursos entre ofertas presencial e EaD. Saiba mais em www.unijui.edu.br/vestibular.
Em 2021, o projeto disponibilizou mais de 120 novos áudios

O Projeto de Extensão Traças Digitais é desenvolvido pelos cursos de História e Letras: Português e Inglês da Unijuí, desde o ano de 2018. Com uma proposta diferenciada na formação de leitores, professores e comunidade, disponibiliza diversos materiais em áudio. Uma possibilidade para construir práticas inovadoras no desenvolvimento das habilidades de leitura, especialmente de obras clássicas brasileiras. Na formação de professores, também estimula a exploração de recursos em áudio, a gamificação e a tecnologia, como ferramentas educativas.
O ano de 2021, especialmente o segundo semestre, foi de retomada com treinamentos em escolas nas cidades de Santa Rosa e Ijuí, após um período de poucas atividades presenciais em função da pandemia. O Projeto participou presencialmente da 16ª Feira do Livro de Santa Rosa, inclusive com atividades em escolas e também da 28ª Feira do Livro de Ijuí, realizada em formato híbrido. Em número de produção de materiais, 2021 também foi extremamente positivo, com mais 120 novos áudios disponibilizados no canal do YouTube do Traças Digitais.
O professor Anderson Amaral de Oliveira, coordenador do Projeto, explica que os audiolivros, podcasts e verbetes de dicionários de conceitos são gravados a partir de voluntários, estudantes do Ensino Superior da Unijuí, além de alunos e professores das escolas. “Nosso canal conta com uma gama diversa de materiais, que vão desde a crítica literária até dicionário de conceitos. Também temos algo completamente inovador, que são as histórias infantis interativas, em que os ouvintes podem interagir, conhecer e fazer escolhas que os levará ao final da história. Uma participação ativa e produtiva”, afirma o docente.
Em 2021, o projeto também contou com a participação ativa de outros cursos de graduação da Unijuí. Os estudantes, incentivados pelos professores a produzirem conteúdos em áudio, contam com o auxílio do Traças Digitais para edição e posteriormente esses materiais também são disponibilizados à comunidade. Isso torna o Projeto cada vez mais diverso em suas temáticas.

Desde 2006 a Unijuí conta com o Projeto de Extensão Cidadania para Todos, vinculado aos cursos de graduação em Direito, Psicologia e Pedagogia. Segundo a coordenadora do projeto, professora Ester Hauser, o foco principal são os Direitos Humanos e, entre eles, destaca-se o direito à dignidade, respeito e a uma vida livre de violência. Neste sentido, um dos temas trabalhados pelo Projeto é a Comunicação Não Violenta.
Disseminada a partir 1960 pelo psicólogo americano Marshall Rosenberg, a Comunicação Não Violenta tem aplicação prática em diversas áreas e é considerada uma forma de comunicação que inspira emoções sinceras entre as pessoas, estimulando-as a se comunicarem de forma mais consciente e atenta, observando sentimentos e necessidades próprias e também dos outros.
“Em uma abordagem não violenta, o conflito não é visto como algo que precisa ser ignorado, mas como um convite para dialogar de modo que todos expressem seus sentimentos e necessidades e consigam construir soluções efetivas para desafios ou problemas do cotidiano”, explicou a coordenadora.
Por meio da Comunicação Não Violenta, o processo de diálogo é mais consciente, sem julgamentos, baseado em sentimentos, bem como na formação de pedidos e não apenas ordens. Existem quatro etapas que fazem parte da comunicação não violenta: observar sem julgamentos; expressar sentimentos; identificar necessidades e fazer pedidos com clareza.
O conflito não precisa necessariamente ser um momento de enfrentamento. Se soubermos ouvir o outro, ele pode ser uma excelente oportunidade de aprendizado individual e coletivo. Para isto, basta que saibamos nos comunicar de forma adequada, respeitando a diversidade de ideias e soluções, superando a lógica de que em um conflito precisa-se ter vencedores e perdedores e utilizando estratégias de comunicação não violenta.
Conheça este e outros projetos de extensão da Unijuí no link.

A ciência vem provando ser indispensável e a principal arma no combate à doenças, a exemplo da pandemia de Covid-19. Ao encontro desse contexto, a acadêmica de Biomedicina Catrini Roncalio Fiori optou por fazer o seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) voltado à pesquisa científica buscando uma possibilidade de tratamento contra a doença causada pelo novo coronavírus.
O trabalho, orientado pelo professor doutor Matias Nunes Frizzo, foi intitulado “Proteína C Reativa, Relação Plaqueta Linfócito e D-Dímero como Biomarcadores de Prognóstico e Desfecho em Pacientes com Covid-19” e possui ligação direta com os casos de alta e baixa nos hospitais. O professor doutor Vítor Antunes de Oliveira foi a banca avaliadora do TCC.
Inicialmente, Catrini desenvolveu seu projeto, com o intuito de submeter ao comitê de ética em pesquisa da Unijuí e de um hospital do município de Ijuí. Após a aprovação, iniciou a coleta de dados nos prontuários do hospital, onde coletou variáveis como o sexo, a idade, o desfecho (alta e óbito) e os resultados dos exames laboratoriais desses pacientes.
Os exames laboratoriais avaliados no estudo foram a Proteína C Reativa, que é um marcador inflamatório, contagem de plaquetas e linfócitos, para o cálculo da relação plaqueta linfócito e o resultado do D-Dímero que é um produto da degradação da fibrina e está associado à coagulação. A coleta dos resultados foi realizada em dois períodos: na entrada dos pacientes no hospital e na saída Os resultados foram correlacionados com os desfechos de alta e óbito.
“Analisando as estatísticas obtidas, a estudante concluiu que os pacientes que tiveram o desfecho de óbito haviam ingressado no hospital com um valor de Proteína C Reativa significativamente mais elevado que os pacientes que tiveram alta. Além disso, a relação Plaqueta-Linfócito estava menor, nos pacientes com desfecho de óbito quando comparados aos que tiveram alta, e o D-Dímero estava superior, naqueles que tiveram o desfecho de óbito”, explica Catrini.
Segundo ela, o TCC pode ajudar os profissionais da saúde. “Ao observarem os biomarcadores analisados no estudo ainda na admissão dos pacientes, as equipes de saúde e os médicos terão tempo para avaliar e iniciar o tratamento mais adequado, diminuindo assim as chances de óbito”, finaliza a estudante.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí
O Projeto de Extensão Energia Amiga é desenvolvido pelo curso de Engenharia Elétrica da Unijuí. Suas ações tem como objetivo levar, especialmente às crianças e jovens, mas também à toda a comunidade, conhecimentos sobre energia elétrica, por meio de diversas atividades. Importante que todos tenham consciência ou relembrem as noções básicas de consumo e cuidado com a eletricidade.
E manusear equipamentos eletrônicos realmente exige cuidado, habilidade e conhecimento. A tendência é sempre que o consumo e o número de eletrônicos aumente. Com isso, são necessárias melhorias nas instalações, mas nem sempre isso é suficiente para garantir a segurança do usuário.
Fique atento a alguns dos principais cuidados com a eletricidade:
- Não ligar muitos equipamentos na mesma tomada, por meio de adaptadores ou extensões;
- Cuidado com equipamentos que utilizem água, como chuveiros e torneiras elétricas, máquina de lavar e lava jato, sempre desligue para fazer ajustes;
- Nunca coloque seus dedos ou objetos na tomada;
- Se precisar fazer ajustes na antena da televisão, faça isso em um dia de sol;
- Nunca troque lâmpadas ou faça consertos com os pés descalços;
- Mantenha sempre os plugues de aparelhos eletrônicos em bom estado de conservação;
- Sempre que precisar realizar a poda de árvores, contate sua concessionária de energia.
Confira mais dicas sobre energias renováveis, sustentabilidade, uso correto da energia elétrica, descarte de eletrônicos, entre outros, neste link.

Em 2021 a Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica - Criatec foi selecionada para o Programa Ideiaz, executado pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) em parceria com o Sebrae. A partir dessa seleção, a Incubadora formatou um programa de apoio aos empreendedores na modalidade virtual, onde foram atendidos seis projetos na pré-incubação.
Na tarde de ontem, 05 de janeiro, ocorreu a apresentação de Picth pelas startups pré-incubadas para entrada efetiva como empresa incubada da Criatec. Foram aprovadas as seguintes empresas:
Participaram da banca de apresentações Janiel Foletto, ceo da empresa Infinitum e membro do conselho deliberativo da Criatec; Leonice Parnoff, consultora Ad Hoc da Criatec; e Maria Odete Palharini, coordenadora da Criatec.
Para 2022 estão previstas uma série de atividades para apoiar a jornada dos empreendedores que incluem: trilhas de conhecimento, eventos, rodadas de negócio e conexões, participação em eventos. Acesse o site criatecunijui.com.br e fique por dentro do cronograma das atividades.

(Foto ilustrativa)
A tecnologia está cada vez mais presente na vida das pessoas. Com a pandemia de covid-19, o uso de smartphones e computadores tornou-se ainda maior entre crianças e adolescentes, que acabaram utilizando-os como um meio de estudos, comunicação e diversão. Mas quais os efeitos que esta exposição tecnológica excessiva pode trazer para o desenvolvimento infantil?
Segundo a professora do curso de Psicologia da Unijuí, Amanda Schöffel Sehn, o uso traz desdobramentos para o desenvolvimento das crianças. “Muitos estudos apontam que há, sim, efeitos na constituição psíquica das crianças, que podem gerar dificuldades de lidar com as próprias emoções. E isto não está relacionado apenas pelo uso que a criança faz das telas. Está também interligado com o uso que os adultos, que têm relação com estas crianças, fazem”, explicou.
De acordo a professora da EFA e do curso de Pedagogia da Unijuí, Elisabete Andrade, o impacto já pode ser sentido pela falta de paciência entre os estudantes. “Nós percebemos que as crianças estão ansiosas. Precisamos constantemente fazer uma conversa para que elas entendam a importância de transcrever ou de ler, por exemplo.”
Neste sentido, é preciso pensar de que forma se utilizam os aparelhos tanto por parte dos pais quanto das crianças. “Não podemos negar a presença da tecnologia nas nossas vidas, mas devemos pensar em um uso mais saudável. Por isso, é importante conhecermos os efeitos que o uso da tecnologia produz nas crianças, mas também sobre o uso que os pais fazem da tecnologia e como isso pode afetar o desenvolvimento dos seus filhos e as suas questões subjetivas, para a partir disto, pensarmos como poderemos fazer para minimizar os efeitos negativos”, frisou a professora do curso de Psicologia da Unijuí, Amanda Schöffel Sehn.

A Cia Cadagy - Corpo em Movimento da Unijuí está com inscrições abertas para novos integrantes. Os interessados têm até o dia 15 de fevereiro para enviar a ficha de inscrição para o e-mail cia.cadagy@unijui.edu.br.
A seleção visa preparar os integrantes para as linguagens artísticas de Arte Circense, Artes Cênicas, Dança, Ginástica Geral e Lutas. Para participar, os artistas devem ter no mínimo 17 anos, disponibilidade de tempo para participar dos ensaios, bem como das demais atividades do grupo; e participar assiduamente das atividades previstas no plano de ensaio.
O processo de seleção é dividido em três partes: entrevista individual com o candidato, performance artística e, por fim, a improvisação de uma cena curta, com tema proposto no ato da seleção. Dentre os critérios de avaliação estão a flexibilidade de tempo, desenvoltura técnica, expressão e criatividade.
O resultado será divulgado no site da Unijuí até 15 dias após a realização de todas as entrevistas. A participação como integrante da Cia Cadagy ainda habilita o artista a concorrer a bolsas, mediante cumprimento de regras estabelecidas em edital.
Para mais informações, acesse o edital completo e a ficha de inscrição
.png)
A Internet acelerou e facilitou muitos processos, mas assim como age de maneira positiva na vida pessoal e profissional das pessoas, também favoreceu os crimes virtuais. Quem não teve um amigo ou familiar que já passou por alguma dificuldade em relação a isso? Difícil até mesmo mensurar esses números. E os crimes podem variar desde uso indevido de informações, tentativas de golpes ou invasão de sistemas e Redes Sociais.
Esse tipo de golpe se tornou tão frequente, que muitas pessoas acabam não tomando as devidas providências. Quando não há consequências negativas para os envolvidos, os números diminuem ainda mais. Imagine você, em uma roda de conversa com vários amigos, quantos já receberam tentativas de crimes virtuais e, destes, quantos procuraram os órgãos responsáveis? Quando geram consequências, mesmo assim, existem casos não registrados.
Esses crimes geralmente são adaptações de golpes já realizados fora do ambiente virtual, mas com modificações extremamente ágeis e até mesmo mais difíceis de serem rastreadas. Isso dificulta, até mesmo que o direito acompanhe tamanhos avanços. “O Direito pensa no passado para aplicar no presente, quando também se deveria pensar na alteração do presente para o futuro. Para isso são necessárias uma série de reformas e o tempo legislativo ainda é muito demorado”, destaca o professor da Unijuí, Mateus de Oliveira Fornasier.
Esse tipo de crime está tomando proporções tão grandes, que alguns estados já contam com delegacias especializadas, para que processos possam ser agilizados. Nos municípios de atuação da Unijuí, delegados precisam ter conhecimento generalista e cuidar de todos os tipos de casos e crimes.
Importante que a população não descuide neste período de férias e procure ajuda junto à Delegacia mais próxima ou órgãos responsáveis. Quanto mais informações disponíveis às áreas do Direito, maiores as chances de resolução de problemas, pois o desafio dos crimes virtuais ainda é saber de onde partiu a conduta que causou o dano.
Teatro, música, dança, arte. Expressões artísticas que revelam a essência de um povo. A UNIJUÍ, entendendo a importância da cultura na sociedade como forma de entretenimento, lazer e conhecimento, busca, através de projetos específicos, incentivar toda a forma de expressão artística.
Utilizamos cookies para garantir que será proporcionada a melhor experiência ao usuário enquanto visita o nosso site. Ao navegar pelo site, você autoriza a coleta destes dados e utilizá-los conforme descritos em nossa Política de Privacidade.