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Egresso de Nutrição participa de aula e orienta sobre uso de suplementos

Acadêmicos do 7º semestre do curso de Nutrição receberam nesta terça-feira, dia 4 de maio, a visita de um egresso da Unijuí, formado nos cursos de Nutrição e Publicidade e Propaganda, Guilherme Bonnes. Pós-graduando em Nutrição Esportiva, Bonnes trabalha como nutricionista clínico e compartilhou a sua experiência com o uso de suplementos alimentares na disciplina de Nutrição no Esporte, coordenada pela professora Aline Madalozzo.

Para garantir a segurança de todos neste momento de pandemia, dividimos a turma em dois momentos e convidamos dois egressos para compartilharem suas experiências de prática clínica com a utilização de suplementos. Nesta terça-feira recebemos o Guilherme Bonnes, e na próxima terça-feira, dia 11, contaremos com a presença do nutricionista Kelvin Beck. A maioria dos estudantes não tem conhecimento sobre as diferentes formas de consumo deste produto. Dificilmente um nutricionista o prescreverá apenas diluído. Sempre indicará uma receita”, explicou a docente, lembrando que, ao mesmo tempo que aprendem novas preparações, os estudantes também conhecem mais sobre o campo de atuação da Nutrição no Esporte.

Junto ao Laboratório de Nutrição, Bonnes explicou como utiliza a suplementação com seus pacientes. “Temos uma visão de que a suplementação é muito voltada para o atleta, só que há muitas pessoas utilizando, desde crianças até idosos. Para cada uma, claro, receitamos o suplemento mais adequado”, reforçou o profissional.


Aula inaugural traz discussão sobre o movimento “Comer pra quê?”

Na noite desta quinta-feira, dia 29 de abril, o curso de Nutrição da Unijuí promoveu sua aula inaugural, com transmissão pelo canal da Unijuí no Youtube. O evento, conforme destacou a coordenadora, professora Adriane Huth, acontece num ano muito especial para o curso, que comemora quatro décadas de uma trajetória de muitas conquistas. “Nos orgulhamos em ter tantos nutricionistas formados pela Unijuí atuando em diversos locais do Brasil e até no exterior”, destacou.

O curso propôs uma discussão sobre o movimento “Comer pra quê?”, a partir da fala da convidada Heloísa Silveira, que é nutricionista, pós-graduada em Fitoterapia Especializada em Saúde da Mulher e Vegetarianismo e integrante da equipe técnica do grupo.

“O movimento surgiu na busca por fugir um pouco do âmbito nutricional e levantar uma discussão acerca da temática da alimentação e seus mais diversos significativos, junto com a juventude. Ele tem o objetivo de incentivar a consciência crítica sobre a alimentação na perspectiva do direito humano à alimentação adequada e saudável”, explicou a convidada, completando que a ideia é pensar na comida para além de seus aspectos nutricionais e descobrir as dimensões ambiental, cultural, econômica, política e psicossocial da alimentação.

Criado em 2014, o movimento “Comer pra quê?” é fruto de uma parceria entre o Ministério de Desenvolvimento Social com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) e Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Em 2019, a Universidade Federal de Lavras (Ufla) passou a fazer parte. Nesta nova etapa, a proposta é incluir a juventude rural nas ações.

Confira a aula inaugural na íntegra:


Estudantes realizam ações de combate e prevenção à hipertensão arterial

O Dia Nacional de Combate e Prevenção à Hipertensão Arterial, transcorrido nesta segunda-feira, dia 26 de abril, foi marcado por duas ações do curso de Nutrição da Unijuí.

Ontem, estudantes do Estágio em Nutrição Clínica I, do 9º semestre, desenvolveram uma ação na sala de espera da Unijuí Saúde e do Centro Especializado em Reabilitação Física, Intelectual e Visual - CER III/ Unir, direcionada aos pacientes. 

A atividade teve como objetivo refletir e discutir sobre o consumo de sódio, um dos maiores causadores de hipertensão arterial. O grupo de acadêmicos, juntamente com a professora supervisora do estágio, Karina Rios, e da nutricionista do CER, Cristiane Reips, orientou sobre algumas estratégias saudáveis para substituir a adição de sal (cloreto de sódio) nas preparações, como o uso de temperos naturais. Também demonstraram aos pacientes a possibilidade do cultivo de temperos, em pequenos potes e vasos, ou em hortas suspensas.

Além disso, durante a atividade, as estudantes aferiram a pressão arterial dos pacientes, dando orientações e encaminhamentos para aqueles que apresentaram hipertensão. Segundo a nutricionista Cristiane, dada a prevalência de pacientes hipertensos atendidos pelo CER III, atividades de educação alimentar e nutricional oportunizam aos pacientes um momento de aprendizado e reflexão sobre seus hábitos alimentares e autocuidado.

Já nesta terça-feira, dia 27, estudantes do Estágio em Saúde Coletiva, do 9º semestre, organizaram uma ação na Estratégia de Saúde da Família (ESF) 4 Herval. Usuários da unidade receberam orientações sobre o teor de sódio nos alimentos, realizaram a aferição da pressão arterial e o teste de HGT. A comunidade degustou água saborizada com frutas  - uma alternativa para aumentar a ingestão de água, e recebeu um mix de temperos secos para incentivar a redução do consumo de condimentos industrializados.

“Ações dessa natureza contribuem com o trabalho das equipes de saúde e reforçam a necessidade de levar informações à população”, explicou a professora Karina Rios, responsável por ambas as turmas de estágio.


Acadêmica leva informações nutricionais a colaboradores do Hospital Unimed Noroeste/RS

Profissionais do Hospital Unimed Noroeste/RS tiveram, na última semana, uma atividade diferenciada e realizada pela acadêmica do curso de Nutrição da Unijuí, Bruna Pereira. Um estande com informações nutricionais, voltadas principalmente a orientações sobre consumo de frutas e vegetais, foi exposto em frente ao refeitório. O objetivo da iniciativa foi sensibilizar os profissionais a adotarem uma dieta mais equilibrada e saudável em seu dia a dia.

Essa atividade faz parte do estágio curricular. A estudante organizou um cronograma de ações de Educação em Saúde, pensando não apenas na questão física, mas também psicológica. Ela tem desenvolvido iniciativas com os colaboradores do hospital e com os profissionais que atuam no Serviço de Nutrição e Dietoterapia, que é o local onde ela realiza o estágio de Gestão em Unidades de Alimentação e Nutrição”, explicou a professora e supervisora do estágio, Eilamaria Libardoni Vieira.

No Hospital Unimed Noroeste/RS, a acadêmica recebe o acompanhamento da coordenadora do Serviço de Nutrição e Dietoterapia, Juliana Muraro Witzke Bettega.


Aula inaugural do curso de Nutrição debaterá movimento "Comer pra quê?"

O curso de Nutrição da Unijuí promove na próxima quinta-feira, dia 29 de abril, sua aula inaugural, a partir das 19h10.

Durante o evento, que terá transmissão pelo Google Meet, neste link, será debatido o case do movimento “Comer pra quê?” - uma iniciativa direcionada à juventude, que tem como objetivo gerar consciência crítica sobre as práticas alimentares.

A convidada da noite será a nutricionista Heloisa Silveira, pós-graduada em Fitoterapia Especializada em Saúde da Mulher e Vegetarianismo.


Pesquisa analisa relação entre o estresse psicológico e as práticas alimentares

Uma experiência pessoal motivou a realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) pela então acadêmica do curso de Nutrição da Unijuí, Larissa Louise Schäffer. Sua pesquisa, intitulada “Relação entre o Estresse Psicológico e as Práticas Alimentares em Universitários'',  foi orientada pela professora Maristela Busnello. 

No decorrer da graduação, fui exposta a diversos fatores estressantes, como o deslocamento a outro município para estudar, novos vínculos de amizade, cumprimento de prazos de entrega de avaliações e provas e até mesmo a pressão acadêmica. Quando passava por esses momentos estressores, percebia que isso afetava diretamente as minhas práticas alimentares e, quando entendi a influência da alimentação adequada e saudável em nossa vida, quis identificar se, cientificamente, havia alguma relação ou não”, explicou Larissa.

O objetivo do estudo foi identificar as práticas alimentares e a presença de estresse psicológico entre estudantes universitários. Desta forma, descrevendo as práticas alimentares e identificando a presença de estresse psicológico segundo idade, sexo, curso, período, turno e se atualmente trabalham, após relacionar práticas alimentares e a presença de estresse entre os alunos entrevistados.

Larissa utilizou questionário virtual, dois instrumentos de pesquisa validados para a população brasileira, a Escala de Estresse Percebido (Perceived Stress Scale – PSS) e a Escala desenvolvida por Gabe e Jaime (2018), seguindo as recomendações do Guia Alimentar para a População Brasileira.

Foi possível identificar que, entre os estudantes universitários que participaram da pesquisa, cerca de 89,6% apresentaram níveis de estresse percebidos de alto a moderado e somente 10,4% indicaram baixo nível de estresse. Ainda na pesquisa, foi identificado  que, quanto menores os níveis de estresse, melhores são os hábitos alimentares. Essa relação foi encontrada em ambos os sexos, porém, estatisticamente, apresentavam-se somente entre as mulheres. “O que confirmou que, na graduação, estamos expostos a fatores estressantes. O estudo demonstrou o quão importante é identificar esses fatores para impedir que o estresse psicológico possa interferir no aprendizado. Assim, também, confirmando que uma alimentação adequada e saudável é muito importante em todas as fases da vida para uma melhor qualidade de vida”, ressaltou a jovem.

Segundo Larissa, a relação positiva entre as práticas alimentares saudáveis e os menores níveis de estresse psicológico é fundamental para que sejam implementadas ações educativas desde o início da graduação. “ Quanto menor a idade, maiores os níveis de estresse e piores os hábitos alimentares. Conhecer essa realidade possibilita que sejam oferecidas ações que auxiliem na promoção da qualidade de vida dos graduandos, tanto em situações de estresse psicológico como na melhora das práticas alimentares, pois uma alimentação saudável está diretamente relacionada à redução de fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis”, finalizou. 

Por Evelin Ramos, bolsista de Popularização da Ciência da Unijuí


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