O Centro de Eventos da Unijuí recebe, nesta terça-feira, 18, às 19h30min, a palestra “Câncer em cães: Aspectos Epidemiológicos em 50 anos de diagnósticos”, que será ministrada pela Drª Mariana Martins Flores.
De acordo com Mariana, a palestra tratará sobre aspectos epidemiológicos do câncer. "Conhecê-los pode facilitar o diagnóstico de doenças neoplásicas na clínica e contribuir para estudos que permitam determinar a causa de alguns tumores. Dentre os tópicos discutidos, estão: o quão comum é o câncer em cães da região? O câncer está se tornando mais comum? Quais os cânceres mais comuns em cães? Quais as raças, idades e gênero mais afetados?", comenta.
O evento é destinado aos médicos veterinários e estudantes do curso de Medicina Veterinária. As inscrições poderão ser feitas pelo 55 3332 0653 ou pelo e-mail: hospitalveterinario@unijui.edu.br. A palestra é uma realização do Hospital Veterinário da Unijuí, Unijuí e Agener União Saúde Animal.
No dia 21 de agosto, o curso de Medicina Veterinária da Unijuí promoveu uma conversa com estudantes do curso sobre "Dia a dia de um Residente em um Hospital de Equinos" junto com o Médico Veterinário egresso da Unijuí, Daniel Gustavo Schaedler, que se formou em 2017 e passou um ano fazendo Residência Médica Veterinária no Hospital de Equinos "Horse Center" no Rio de Janeiro.
Agora, Daniel vai para o Chile na Clínica Veterinária Equina - Las Troyas, realizar especialização em diagnóstico e cirurgia ortopédica de equinos. Para a participação no evento, o Curso solicitou como inscrição aos estudantes 1kg de alimento não perecível. Como resultado, foram totalizados 55Kg de alimentos, que foram entregues na SABEVE na última segunda feira (27/08).
Na terça-feira, dia 2 de maio, os estudantes do curso de Medicina Veterinária da UNIJUÍ, conduzidos pela professora Roberta Pereira, foram a cabanha NZ, em Santo Augusto, para uma aula prática da disciplina de Andrologia e Ginecologia, com fêmeas equinas.
Na atividade de campo os alunos acompanharam os procedimentos que compõem o exame clínico e ultrassonografico do trato reprodutivo de fêmeas equinas. Avaliaram a dinâmica do ciclo estral e diagnóstico de gestação. Segundo a professora Roberta, “o exame reprodutivo com a utilização da ultrassonografia e outros exames complementarem como a citologia e cultura bacteriológica, que auxiliam para o diagnóstico preciso de patologias reprodutivas em fêmeas equinas, orientando o médico veterinário no tratamento adequado.
De acordo com a professora Roberta Pereira, as aulas práticas da disciplina são de fundamental importância para formação profissional dos estudantes. “Eles contribuem para acrescentar no conhecimento adquirido na sala de aula, vivenciando a realidade das propriedades rurais, sempre levando em consideração o respeito e o bem-estar dos animais”, avalia.
















No dia 20 de abril, foi realizada em Três Passos uma Assembleia da Associação dos Municípios da Região Celeiro (AMUCELEIRO) com a participação de prefeitos, secretários de agricultura, coordenadores das inspeções sanitárias de produtos de origem animal e médicos veterinários de 21 municípios da região.
Por convite da entidade, a UNIJUÍ foi representada pelo professor Felipe Libardoni, docente do Curso de Medicina Veterinária do Departamento de Estudos Agrários do campus de Ijuí, e também o campus de Três Passos foi representado pelo técnico agrícola Cesar Joel Dorr.
Na ocasião foi realizada uma discussão sobre o tema “Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI, SUSAF, CISPOA) em agroindústrias da região”. Nesse sentido, foi constituído um Grupo de Trabalho composto por prefeitos, secretários, coordenadores de inspeção, médicos veterinários e representantes das universidades para tratar sobre questões pertinentes ao assunto, tais como a viabilização da regularização dos estabelecimentos e adequações as novas legislações. Estão representando a UNIJUÍ como membro titular do grupo o professor Felipe Libardoni, e como suplente o técnico agrícola Cesar Joel Dorr.
Como destacou o Presidente da Amuceleiro, prefeito Eder Luis Both (Chiapetta-RS), a participação das universidades no grupo será fundamental e contribuirá com a qualificação e bom andamento do trabalho dessa equipe. Também participaram do evento representantes da UERGS, IFF e Secretária Estadual de Agricultura, bem como os deputados Jerônimo Goergen (federal) e Ernani Polo (estadual).
Na última semana do mês de março, os estudantes da disciplina de Ginecologia e Andrologia Veterinária testaram simuladores de palpação retal confeccionados pelo GEAVet (Grupo de Estudo em Anatomia Veterinária). Estes simuladores são utilizados como métodos alternativos ao uso de animais em aulas práticas e uma forma de preparar o estudante para, na sequência, realizar a mesma técnica em animais vivos.
O uso de simuladores é uma tendência dos cursos de Medicina Veterinária para diminuir o uso de animais em sala de aula. No mercado existem simuladores importados com preços ainda não acessíveis, a maioria das universidades. O que o GEAVet fez foi criar uma réplica do sistema genital feminino de uma vaca e de uma égua em látex e colocá-lo em aula para os estudantes treinarem o procedimento. Na sequência, os alunos participaram de uma aula a campo com animais e comentaram q a prática realizada nos simuladores antes serviu para deixá-los mais confiantes para a realização da prática com os animais.








O Chocolate é sempre uma tentação, mas na Páscoa resistir a essas delícias é ainda mais difícil. A casa fica cheia de doces e, muitas vezes, compartilhamos essas delícias com os amigos, filhos e também com os pets.
E isso não é uma boa ideia. Ao contrário do que se pensa, os cachorros podem sofrer sérias complicações ao ingerirem chocolate, pois o alimento é produzido com base na amêndoa fermentada e torrada do cacau (Theobroma cacao) e possui em sua composição “ingredientes” que, no organismo de humanos e animais, são metabolizados de forma diferenciada.
Na composição do chocolate existem, entre outras coisas, as metilxantinas, maiores responsáveis pela intoxicação nos cães, e a teobromina que também é tóxica. Quanto mais escuro for o chocolate (chocolate amargo, por exemplo), mais teobromina ele possui e, portanto, maior é o risco de intoxicação.
De acordo com a professora do Curso de Medicina Veterinária da Unijuí e Diretora da Clínica do Hospital Veterinário da Unijuí, Cristiane Teichmann, a teobromina pode permanecer no organismo dos animais por até seis dias. Por esse motivo, as quantidades tóxicas não precisam ser ingeridas de uma só vez.
Os cães e gatos intoxicados pelo chocolate apresentam alguns sinais que são bem fáceis de identificar como convulsões, tremores e diarreia. Confira detalhes sobre os sintomas:
Para Cristiane, este tipo de intoxicação é uma emergência médica e a intervenção do médico veterinário é necessária. “O tratamento é difícil e objetiva a estabilização das funções vitais do organismo, de acordo com sintomatologia apresentada pelo animal, pois não existe antídoto para a intoxicação”, comenta a professora.
As consequências da ingestão de chocolate podem ser um pouco mais sérias. Quando o tratamento é iniciado em cães e gatos que possuem complicações cardíacas ou episódios convulsivos, a taxa de mortalidade é bastante elevada. A morte na sequência da ingestão de doses fatais ocorre geralmente 24 horas após a ingestão. Animais que sobrevivem, na maioria das vezes, demoram três dias para se recuperar totalmente.
Nesta Páscoa, mesmo com tanto chocolate pela casa, resista à tentação de "dar só um pedacinho" e mantenha o chocolate fora do alcance dos seus animais. Caso ocorra algum incidente entre pets e chocolates, o Hospital Veterinário da Unijuí estrará com atendimento na segunda-feira, a partir das 8h.
Utilizamos cookies para garantir que será proporcionada a melhor experiência ao usuário enquanto visita o nosso site. Ao navegar pelo site, você autoriza a coleta destes dados e utilizá-los conforme descritos em nossa Política de Privacidade.