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Professores e estudantes da Unijuí participam de Congresso Internacional em Saúde

Iniciou nesta terça-feira, 27 de setembro, o 9º Congresso Internacional em Saúde, com o tema  “Investigação, Humanização e Superação”. O evento, promovido de forma colaborativa entre a Unijuí e o Centro de Investigação em Estudos da Criança (Ciec), da Universidade do Minho (UMinho), de Portugal, acontece de forma presencial na UMinho, com transmissão online para os demais países participantes, até esta sexta-feira, 30 de setembro.

Durante a abertura, representando a Unijuí, esteve presente  a professora doutora Eliane Roseli Winkelmann, integrante do Comitê Internacional do Congresso Internacional em Saúde, além da coordenadora geral da 9ª edição do congresso, professora doutora Zélia Anastácio, da Universidade do Minho; a presidente do Instituto de Educação da UMinho, Beatriz Pereira e a diretora do Ciec, Maria Assunção Flores. 

A conferência inaugural do congresso ficou a cargo da professora doutora da Unijuí, Maria Cristina Pansera de Araújo, com a temática “Investigação, Humanização e superação no cuidado de si e do outro na Educação em Saúde: panorama da América Latina”. Ao longo dos quatro dias de evento, serão realizadas diversas palestras e apresentação de trabalhos de estudantes e professores da Unijuí e de instituições da Europa. A programação pode ser conferida aqui

A próxima edição do Congresso Internacional em Saúde está prevista para ocorrer na Unijuí de 16 a 19 de maio de 2023.


Laboratório de Anatomia dispõe de estrutura moderna aos acadêmicos e comunidade escolar

Localizado na Unijuí Saúde - Complexo 2, o Laboratório de Anatomia tem por objetivo qualificar o ensino de acadêmicos dos cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Enfermagem, Educação Física, Estética e Cosmética, Farmácia, Fisioterapia, Medicina e Nutrição, bem como estudantes da pós-graduação da Unijuí.

O Laboratório funciona nos três turnos, mediante agendamento. Segundo a professora responsável pelo espaço, Pauline Brendler Goettems Fiorin, o Laboratório está à disposição para que os estudantes complementem seus estudos ou ainda para que alunos de escolas, de Ijuí e região, desfrutem da estrutura para atividades de pesquisa. “O espaço está disponível nos períodos extraclasse para os acadêmicos. Os agendamentos podem ser feitos diretamente com o técnico responsável ou pelo e-mail anatomia@unijui.edu.br”, explica.

Em 2019, foi adquirida a ferramenta lousa interativa, ou Plataforma Multidisciplinar 3D, que têm contribuído significativamente para o ensino da anatomia humana. “Principalmente durante essa pandemia, a plataforma foi um suporte tecnológico que qualificou as aulas ocorridas de forma online”, afirma Pauline.

“A abordagem por meio da Plataforma 3D facilita a compreensão do acadêmico pela apresentação da perspectiva tridimensional, tornando mais claros aspectos como dimensão, posição e relações anatômicas”, afirma a professora. 

Além da ferramenta, o Laboratório conta com diversas peças naturais e de acrílico, para aprimorar a compreensão do funcionamento do corpo humano.

Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí


Soft Skills: o que são e por que precisamos ficar atentos a elas?

As habilidades interpessoais têm ganhado força no momento do recrutamento de profissionais no mercado de trabalho. Popularizadas como soft skills, essas habilidades dizem respeito ao comportamento dos profissionais, ou seja, é a forma como eles lidam com os desafios, as equipes e suas próprias emoções.

Um estudo divulgado no site de recrutamento CareerBuilder apontou que 77% das empresas acreditam que as habilidades sociais são tão importantes quanto as técnicas no dia a dia de trabalho. Isso se dá, principalmente, porque em um mundo cada vez mais automatizado, o ser humano ainda é o grande diferencial dos processos.

Ter profissionais com as soft skills certas pode qualificar o processo de produção e diferenciar o negócio dos demais concorrentes. O relatório “The Future of Jobs”, realizado pelo Fórum Econômico Mundial (WEF), revelou algumas das habilidades mais requisitadas até 2025. Dentre elas, destacam-se: pensamento crítico e analítico; aprendizagem ativa; capacidade de desenvolver problemas complexos; criatividade; capacidade de liderar e influenciar; usar a tecnologia no trabalho; inteligência emocional; e resiliência.

“Acompanhando as constantes mudanças no cenário do mercado de trabalho, bem como as importâncias tendências para se manter competitivos, percebemos que as empresas que contarem com profissionais que tenham um pensamento crítico bem desenvolvido, que vá além das tendências ditas e entende quais têm mais sentido para a carreira e para o negócio, tendem a se colocar de forma mais competitiva. Portanto, profissionais com essas competências tendem a trazer benefícios para si próprios, alavancando suas carreiras, mas também para as empresas que os contratam, por tratarem-se de profissionais diferenciados dos demais”,  afirma a vice-reitora de Graduação, professora Fabiana Fachinetto.

Muitos podem achar que as soft skills nascem com o profissional, mas não é de todo verdade. É possível desenvolver algumas dessas habilidades ao longo da formação e é pensando nisso que a Unijuí oferece uma formação voltada ao desenvolvimento de habilidades e competências que estão em alta no mercado de trabalho.

“Com a Graduação Mais, nós ofertamos as disciplinas de Formação Pessoal e Profissional (FPP), durante a trajetória acadêmica do estudante. Elas tem por objetivo desenvolver as competências nos estudantes, abordando temas voltados para educação e cidadania, focados em competências fundamentais para o exercício profissional, sempre atentas às atualizações do mercado. Além disso, em todas as disciplinas são trabalhadas, para além do conhecimento, o saber-ser, isto é, as atitudes essenciais que o futuro profissional precisa ter. Os estudantes, em cada semestre terão o desenvolvimento de competências específicas, assim como poderão escolher disciplinas de FPP que mais tem a ver com o seu perfil ou com a sua área de atuação ou ainda que gostariam de desenvolver”, explica a professora Fabiana.

Para quem deseja ser um profissional diferenciado no mercado de trabalho por meio de uma formação que leva essas habilidades e competências em consideração, ainda dá tempo. A Unijuí está com inscrições abertas para o Vestibular Contínuo, com ofertar para mais de 30 cursos de Graduação. 


A ciência explica: por que vemos o raio antes de ouvirmos o trovão

Assim que você vê um raio, já fica à espera do som do trovão? Qual a explicação científica para que ambos não aconteçam no mesmo momento? A série “A ciência explica”, da Unijuí, buscou junto ao professor de Física, Nelson Adelar Toniazzo, as explicações para esse fenômeno da natureza e os cuidados para tentar evitar acidentes. É o conhecimento científico que está presente no dia a dia, apresentado de forma clara e objetiva.

Primeiro, é necessário entender como acontece a formação de um raio, por meio de cargas elétricas, com a ação das nuvens, do ar e de outras variáveis. Levando em consideração a polarização das nuvens, há um deslocamento de cargas de um lugar para o outro, em que algumas ficam positivas e outras negativas. A distribuição dessas cargas cria um campo elétrico intenso e quando ele fica muito grande, acontece o rompimento e a descarga elétrica. O raio acontece entre as nuvens e algum objeto em solo terrestre.

O professor Nelson explica que o som, o trovão, acontece após a descarga elétrica, com o aquecimento do ar pela passagem do raio. Essa onda sonora utiliza o solo e o ar como meios de propagação, por isso o trovão acontece após o raio tocar o solo. “O motivo pelo qual nós vimos o raio antes e ouvimos o trovão depois, está relacionado com a velocidade da luz, que é muito maior do que a velocidade do som”, destaca o docente.

O raio possui um alto poder destrutivo, segundo o professor de Física, nem mesmo é possível quantificar. Isso acontece devido a quantidade de energia dissipada em um período de tempo extremamente pequeno. O docente também alerta sobre alguns cuidados necessários, para evitar acidentes com esse fenômeno da natureza. “Em campos abertos, procure abrigo, mas evite ficar próximo de árvores isoladas, porque a árvore será o ponto mais próximo da nuvem e provavelmente o local da descarga. Já nas cidades, existem inúmeros dispositivos de proteção. Mesmo mais protegidos, é necessário lembrar que o raio se transmite por meio da rede de energia elétrica, então, não é aconselhável permanecer próximo a um transformador ou um poste de energia”, explica Toniazzo.

Você confere mais conteúdos como este no canal do YouTube da Unijuí.


Estrategistas de mercado: como profissionais de marketing vem ganhando espaço

Já se imaginou criando uma estratégia publicitária criativa, inovadora e que pode mudar a forma como as pessoas veem uma marca e até a forma como elas passam a consumir ou chamar determinados produtos? Essas estratégias são desenvolvidas pelos profissionais de marketing e tem o intuito de alavancar a atuação da instituição que representam no mercado.

Nos dias atuais é imprescindível estar em contato com os consumidores e principalmente compreender as ações realizadas por eles. Dessa forma, os marqueteiros recebem uma devida atenção no mercado de trabalho, especialmente por desenvolver a “cara da empresa” frente à sociedade. Nesse contexto, os salários pagos a esses profissionais, com o passar dos anos, passaram a ser ainda mais atrativos, variando entre R$11.700 e R$ 28.200 aos gerentes de marketing e R$ 4.100 a R$ 11.000 aos analistas da área.

O curso de graduação em Marketing na Unijuí, ofertado na modalidade EaD, é reconhecido por agregar aos seus estudantes competências essenciais em qualquer ambiente do comércio. Nele, o acadêmico aprende mecanismos ativos que buscam capacitá-lo a atuar na gestão do relacionamento de empresas de diferentes tamanhos com o seu mercado consumidor, desempenhando a função de planejar e implementar ações com o propósito de conquistar e manter clientes em mercados atuais ou novos. 

Os estudantes de Marketing da Unijuí podem participar dos Projetos de Pesquisa e Extensão, de estratégias de gestão da Universidade, bem como participar dos intercâmbios internacionais, viagens de estudo, oficinas e estágios não obrigatórios.

Conheça mais sobre o curso de Marketing da Unijuí clicando no link.

Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí


A doença de “cobreiro” merece mais atenção do que você imagina

Imagem reprodução

Se você já passou por alguma pessoa mais velha com algum tipo de erupção na pele que causa bolha ou coceira, com certeza já ouviu: "tem que benzer de cobreiro". Essa é uma cultura popular que ganha muitas gerações ao longo da história no Brasil. Dentro da crença, acredita-se que o cobreiro é causado pelo contato com algum animal peçonhento como cobra, aranha ou ainda sapos. Mas isso também tem uma explicação científica. 

A professora de Enfermagem, Arlete Regina Roman, explica que o popular cobreiro é, na verdade, uma doença conhecida como herpes zóster, que ocorre quando o vírus Varicella-zoster é reativado no organismo, gerando irritações dolorosas na pele, que posteriormente se tornam bolhas. “Essas irritações vão surgir em áreas como as axilas e couro cabeludo, ou seja, locais quentes e úmidos do nosso corpo”, explica.

A doença é contagiosa, principalmente para aquelas pessoas que nunca tiveram catapora ou que não foram vacinadas. Assim, pessoas que nunca tiveram catapora devem evitar o contato com os contaminados com o popular cobreiro, evitando também o compartilhamento ou contato com as roupas dos infectos, bem como com as roupas de cama e toalhas que podem estar contaminadas, por exemplo. 

Pelo fato de ser um vírus, as defesas possíveis são menores do que com as bactérias, porém, é possível realizar um tratamento adequado, para que não haja possibilidade de complicações, tais como pneumonia, problemas de audição, cegueira e até mesmo inflamação no cérebro. “A herpes zóster tem um ciclo, então boa parte das vezes vamos tratar os sintomas. O mais indicado aqui é refrescar e cuidar da pele, com compressas mornas e analgésicos”, explica. 

Hoje, no calendário vacinal do SUS para as crianças, já está constatando a presença da vacina contra a catapora e o cobreiro, além da vacina disponível para pessoas acima dos 50 anos. “É muito importante que não se trate essas doenças de pele com ditos populares. Existe a vacina justamente pela gravidade das possíveis complicações e por isso é ter em dia a caderneta de vacinação”, finaliza.

Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí


Você sabe como acontece o fenômeno superlua?

A série “A ciência explica”, da Unijuí, tem como objetivo mostrar de forma clara e objetiva, como o conhecimento científico se apresenta no dia a dia das pessoas. Existem situações que estão tão presentes nas rotinas das pessoas, que acabam nem sendo motivo de questionamentos. Você já parou para pensar o que é e como é possível que aconteça o fenômeno superlua? Admirar a Lua e, para algumas pessoas, em especial esse fenômeno, pode já ter se tornado algo natural, pela frequência com que acontece, cerca de três ou quatro vezes ao ano.

A Lua é um satélite natural que gira em volta da Terra, sendo que uma volta completa tem duração de aproximadamente um mês. Essa trajetória é elíptica, então, em alguns momentos do mês a Lua fica mais próxima (perigeo) e em outros períodos mais afastada (apogeo). As pessoas também enxergam o satélite natural de maneira diferente, de acordo com os dias do mês, são as fases da Lua. Existem diferenças visuais nas fases, quando estão mais próximas ou mais distantes da Terra.

Nelson Adelar Toniazzo, professor de Física da Unijuí, explica que a superlua acontece quando Lua cheia, maior e mais iluminada, está na posição mais próxima da Terra. “A Ciência explica perfeitamente o que é uma superlua. Se compararmos a Lua cheia acontecendo no ponto mais próximo da Terra e no ponto mais afastado, isso significa uma diferença de tamanho de aproximadamente 14%. A diferença entre a maior distância e a menor é em torno de 41 mil quilômetros e na luminosidade temos uma diferença de até 30%”, afirma o docente.

O professor também relata que o melhor momento para apreciar a superlua é no nascer da Lua Cheia, quando ela está no horizonte.

Acompanhe mais conteúdos como este no canal do YouTube da Unijuí.


A ciência explica porque as vacas passam calor

O verão de 2022 está sendo marcado pelo fenômeno La Niña, que causa resfriamento da porção equatorial central e leste do Oceano Pacífico, diminuindo as chuvas nas regiões centrais e sul do país. Dessa forma, altas temperaturas e poucas precipitações predominaram no Rio Grande do Sul.

O calor intenso é sentido, principalmente, pelo rebanho bovino do Estado, afetando a produção leiteira da região. Tal fato é confirmado pelo professor do curso de Agronomia da Unijuí, Emerson André Pereira: “As vacas passam calor sim, ainda mais na nossa região onde utilizamos raças de origem europeias”, explica.

No Estado, predomina o rebanho das raças Holandesa e Jersey, que são vacas reconhecidas mundialmente por sua alta produtividade leiteira. Porém, são sensíveis, resultando em uma baixa tolerância à altas temperaturas. “Elas são bem adaptadas ao frio, mas pouco ao calor. Portanto, as altas temperaturas dificultam o dia a dia das vacas”, comenta.

Com esse cenário de temperaturas elevadas, os animais acabam tendo seu consumo reduzido, não indo em busca da pastagem, gerando perdas em vários aspectos da criação. “Dessa forma, as vacas vão se alimentar pouco, e, consequentemente, há uma queda na produção e reprodução desses animais”, acrescenta o professor.

Apesar de tudo, existem formas de amenizar os efeitos causados pelo calor, recondicionando a normalidade do rebanho. “Dentre as principais ações que podem ser tomadas está o uso de árvores na pastagem. Aqui na Unijuí, por exemplo, a gente realiza pesquisas para observar a melhor arborização, além de verificar qual o melhor tipo de forrageiras é melhor indicada para fazer esse sombreamento”, afirma e acrescenta que outras soluções também podem ser aplicadas, tais como: “oferecer mais água ou então fornecer sombra artificial, na qual proporciona uma temperatura amena nos picos de temperatura de verão”, finaliza o professor Emerson.

Assista o episódio completo da série A Ciência Explica sobre essa temática. 

Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí


Curso EaD da Unijuí desenvolve competências inovadoras na gestão de ambientes comerciais

Atuar de forma empreendedora, seja de forma autônoma ou dentro de uma empresa, é uma das soft skils mais desejáveis no mercado de trabalho atual. O curso de Gestão Comercial da Unijuí, ofertado na modalidade EaD, está alinhado com essa proposta, preparando profissionais para agir nos mais diversos segmentos do comércio, de forma habilidosa e competente.

O curso é estruturado para que o profissional desenvolva sua visão empreendedora em gestão comercial, capacitando-o a partir de uma sólida formação conceitual e capacidade crítico-reflexiva. Além disso, é dividido em, no máximo, quatro disciplinas por módulo, facilitando o encaixe dos estudos com a rotina do estudante, possibilitando que os acadêmicos habilitam-se para gerir negócios próprios ou de terceiros, com postura ética, cidadã e sustentável. 

Para facilitar a comunicação entre professores e estudantes, é utilizada a plataforma Moodle, um ambiente virtual de aprendizagem no qual ficam disponíveis as ferramentas necessárias para que os acadêmicos possam realizar seus estudos. Os estudantes podem também usufruir estrutura e todos os diferenciais de estudar na Unijuí, em seus diferentes campi, durante todo seu período de formação.

Além do ambiente virtual, a Unijuí oferece, como campo experimental, o Laboratório de Gestão e Negócios para atuação dos estudantes. Este espaço interdisciplinar auxilia os acadêmicos para que possam desenvolver as competências, a partir da execução de projetos e assessoria às empresas ao decorrer do curso. Além disso, participação nos Projetos de Pesquisa e Extensão da Unijuí, bem como eventos institucionais interdisciplinares internos e externos, Semanas Acadêmicas, Salão do Conhecimento e viagens de estudos e intercâmbios internacionais são alguns dos diferenciais que o estudante EaD Unijuí tem. 

Para mais informações sobre o curso de Gestão Comercial, modalidade EaD, acesse unijui.edu.br/ead.

Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí


Aumente suas chances de empregabilidade com a Unijuí em 2022

A situação do mercado de trabalho, que já não era das melhores, enfrenta dificuldades ainda maiores após o início da pandemia de Covid-19, especialmente no Brasil. Dados da Síntese de Indicadores Sociais (SIS): uma análise das condições de vida da população brasileira, divulgada em dezembro pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que as taxas de desocupação e de subutilização aumentaram mais em 2020, alcançando, respectivamente, 13,8% e 28,3%. O nível de ocupação ficou, pela primeira vez, em 51%, o menor da série. 

Ao mesmo tempo, a pandemia impulsionou alguns setores e gerou impacto positivo na abertura de novas oportunidades para algumas áreas. Conforme a pesquisa divulgada pela Robert Half, intitulada “Guia Salarial 2022”, a tendência é de um mercado sem fronteiras, cada vez mais interligado às necessidades e oportunidades virtuais que levam em conta habilidades técnicas e comportamentais dos profissionais. 

Conforme dados apresentados na pesquisa, cerca de 70% dos executivos afirmaram que preveem mais dificuldade de encontrar talentos no mercado. Além disso, 49% temem perder seus profissionais de destaque e 48% sentem que o turnover está mais alto, se comparado ao período anterior à pandemia. Em meio a este cenário, as habilidades comportamentais, conhecidas como soft skills, vêm sendo cada vez mais valorizadas e determinantes na definição de alguém para uma vaga.

Neste contexto, a Unijuí é a Universidade ideal para quem busca se colocar e se diferenciar no mercado de trabalho. Com cursos de Graduação voltados à formação de competências por meio da Formação Pessoal e Profissional, os profissionais são formados desde seu primeiro contato com o ensino superior para os desafios do amanhã. Além disso, os cursos de pós-graduação da Universidade buscam uma atualização constante com as 

Dentre as competências mais procuradas pelos recrutadores nesse processo estão: ser positivo e reconhecer suas potencialidades; ter uma comunicação firma e direta, mas sem sentir ou provocar constrangimentos; ser empático; respeitar e promover o respeito à diversidade; buscar soluções criativas e ideias inovadoras; ser transparente e se mostrar confiável;  ser organizado e produtivo; promover o empreendedorismo; ter controle emocional; e ser um influenciador positivo dentro da equipe.


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