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Contar histórias e as suas diferentes perspectivas em sala de aula, levando em consideração a contextualização de questões emergentes no mundo contemporâneo e as problemáticas que atingem a história geral e do Brasil. É com esta perspectiva que o curso de licenciatura em História, ofertado pela Unijuí na modalidade de Ensino a Distância (EaD), busca formar profissionais capacitados para os desafios da área educacional.
A formação tem a duração de 12 trimestres, e prepara o estudante para atuar como professor na educação básica, no Ensino Fundamental e Médio, ou em outros espaços da educação informal. O historiador pode atuar também como pesquisador em arquivos, museus, instituições que preservam a memória da sociedade, empresas, sindicatos e movimentos sociais, em consultorias e em programas de turismo histórico.
O curso prepara o estudante para ter um posicionamento efetivamente crítico e reflexivo para os acontecimentos através da intervenção social, onde ele pode atuar, ainda, em palestras, consultoria e produção de análises publicadas na imprensa como no meio acadêmico, em periódicos especializados.
O currículo do curso privilegia diferentes situações de aprendizagens, como as aulas práticas, estágios obrigatórios e voluntários, seminário temático, ciclo de estudos, semana acadêmica do Programa Integrado de Formação de Educadores. Também enfatiza a formação de um profissional para atuar reflexivamente em relação à educação de crianças, jovens e adultos por meio de estudos que visam a formação pedagógica, humanista e inclusiva. O processo de formação também se fortalece na conexão que estabelece com os programas de pós-graduação lato e stricto sensu da Unijuí, desenvolvendo amplos estudos.
Como diferenciais, o estudante pode utilizar os diferentes espaços de aprendizagem no seu processo de formação para fortalecer a interlocução dos estudantes e professores com as escolas. Há, ainda, o Núcleo de Formação de Professores, cujas disciplinas que o estruturam são distribuídas entre os diferentes âmbitos de formação, propostos nas respectivas Diretrizes Curriculares, incluindo disciplinas de Formação Geral e Humanista, Formação Geral do Professor, Formação nas Áreas de Conhecimento e aquelas da Formação Específica.
Mais informações sobre o curso e os demais ofertados na modalidade EaD da Unijuí, além de detalhes sobre inscrições e vestibular, podem ser acessadas no site https://www.unijui.edu.br/ead/.

Gabriel Alan Kirsch está no quarto trimestre do curso de História, na modalidade de Educação a Distância (EaD) da Unijuí. O estudante faz parte do grupo de acadêmicos e profissionais que percebe no Ensino Superior, inúmeras possibilidades de crescimento, que certamente serão diferenciais para o seu futuro. O estudante, que também é formado no Curso Normal, percebe a Graduação em História como um dos passos para a sua realização profissional e pessoal.
A rotina de Gabriel se assemelha a de muitos estudantes que também optam pela modalidade EaD, conciliar uma rotina de trabalho e estudo, tendo mais flexibilidade para planejar sua rotina. O acadêmico explica que, inicialmente, possuía uma ocupação profissional durante todo o dia, mas agora com outra atividade em carga horária menor, se dedica ainda mais aos estudos. Atualmente, o estudante atua como radialista. “Um trabalho que pode me ajudar na minha futura profissão, como professor, sabendo usar bem a fala, a maneira como falo e a postura profissional", destaca.
O estudante comenta que já realizou o Curso Normal, pelo carinho que tinha com a profissão de professor e se fortaleceu durante o período do Ensino Médio, especialmente pela relação de ensino e aprendizagem entre aluno e professor. “Agora estou completamente focado em ser professor, é algo que eu tenho como desejo profissional desde que eu estava no 1º ano do Ensino Médio, então, estou me dedicando e me aprofundando nisso. Gosto muito do curso de História e, se seguir nesse ramo, quero me aprofundar na área, fazer especializações e sempre aprender mais. Adoro o conhecimento”, comenta Gabriel.
A Unijuí conta com 14 polos EaD no Rio Grande do Sul e oferece 16 opções de cursos superiores, entre bacharelados, licenciaturas e tecnólogos, além de Pós-Graduação e Educação Profissional. A qualidade e o comprometimento da Universidade com o conhecimento científico, a inovação, projetos de pesquisa e extensão e a proximidade com o mercado de trabalho, Acesse o site da Unijuí e saiba mais, o próximo ingresso acontece até o dia 3 de junho: https://www.unijui.edu.br/ead

Com o propósito de reunir estudantes, professores e profissionais da área das ciências agrárias, acontecerá entre os dias 8 e 12 de maio, no campus Ijuí, a XXII Semana Acadêmica de Agronomia. As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas acessando o link, até o dia do evento.
A abertura oficial da Semana Acadêmica acontece na segunda-feira, 8, em conjunto com o curso de Medicina Veterinária, no Salão de Atos Argemiro Jacob Brum, com a palestra “Os desafios do Engenheiro Agrônomo e do Médico Veterinário na região de Ijuí”, ministrada pelo engenheiro agrônomo Thomaz Galvão de Bem e pelo médico veterinário Adriano Lorenzoni.
Na terça-feira, 9, a programação inicia às 13h40, no Centro de Eventos. Os estudantes terão a oportunidade de conversar com representantes do Crea e Crea Jr. No turno da noite, serão realizadas duas palestras a partir das 19h10. A primeira abordará os “Desafios e Oportunidades na Correção da Acidez do Solo", com o dr. Jackson E. Fiorin e os “Desafios e oportunidades do manejo da fertilidade do solo na safra”, com o engenheiro agrônomo Rodrigo Rubin Rossato.
O terceiro dia de evento, inicia às 13h40, no auditório do primeiro andar do Centro de Eventos, e terá quatro palestras realizadas ao longo do dia. A primeira, será sobre “Fisiologia da soja: do manejo à rentabilidade”, com o professor Geraldo Chavaria; a segunda palestra será sobre “Estratégias no manejo de doenças em soja e trigo”, ministrada pelo dr. Marcelo Gripa Madalosso; o “Programa Operação 365 - Sistemas integrados de produção”, será uma roda de conversa com os engenheiros agrônomos Geomar Corassa, Luiz Keplin e Giovane Fae; e, para encerrar, os estudantes poderão aprender com Pedro Albuquerque, sobre o tema “Construindo sistemas de produção resilientes e sustentáveis via Integração Lavoura-Pecuária”.
Esta edição da Semana Acadêmica de Agronomia, traz uma novidade. Na quinta-feira, 11, das 17h30 às 19h, no estacionamento localizado ao lado do prédio 41, será realizada a 1ª edição do Sunsetchê, por meio do projeto cultural Unijuí FM é Show. Os ingressos estão à venda nos caixas da Universidade.
Além do Sunsetchê, na quinta-feira, a partir das 13h40, terá início mais um dia de palestras e debates com profissionais da área, no Centro de Eventos. O engenheiro agrônomo Cristiano Piaseck abordará o assunto “Estratégias modernas no manejo de plantas daninhas”; Já o engenheiro agrônomo Michel Rocha da Silva abordará os “Indicadores climáticos para mitigar o risco de perdas na agricultura”; a Criatec levará para a Semana Acadêmica o empreendedorismo por meio do tema: “Empreendedorismo, oportunidades e desafios”; os acadêmicos durante a noite terão a oportunidade de conversar com egressos da Unijuí sobre a profissão; e o engenheiro agrônomo Lorenzo Roos trará para discussão a “Sucessão familiar no agronegócio”.
Para encerrar a XXII Semana Acadêmica de Agronomia, na sexta-feira, 12, os estudantes poderão participar de um curso prático de revisão e calibração de pulverizadores, com o técnico Agrícola, Ronaldo Bazzan, no Centro de Eventos. As vagas para o curso são limitadas, a inscrição deve ser realizada de forma separada, mediante o pagamento de R$ 30, para mais informações, acesse o site do evento.

Professor do curso de Agronomia e coordenador do Programa de Melhoramento Genético de Forrageiras e Cobertura do Solo, Emerson André Pereira participou, no dia 17 de fevereiro, como palestrante em uma formação sobre “Pecuária mais eficiente” nas dependências da Cooperativa Agroindustrial Cooperja, em Sombrio, Santa Catarina.
Durante o evento, o professor abordou os conceitos e inovações nas práticas de manejo das pastagens para possibilitar que a pecuária seja ainda mais eficiente. Conforme explica, o Estado de Santa Catarina tem destaque nacional na pecuária, especialmente na de leite, apresentando crescimento vertical nos índices zootécnicos e reprodutivos dos bovinos.
“Além de os animais serem manejados no sistema intermediário, ou seja, à base de pasto com suplementação, a quase totalidade do consumo de sementes de forrageira vêm de outros estados. Santa Catarina compra muitas toneladas de sementes, sendo a grande maioria de empresas do Rio Grande do Sul, sendo que, destas, muitas fazem parte do Programa de Melhoramento Genético de Forrageiras e Cobertura do Solo da Unijuí”, explica.
Também foram apresentadas as pesquisas relacionadas à produção de carne e leite à base de pasto, realizadas pela Unijuí, bem como o desenvolvimento de cultivares pelo Programa de Melhoramento Genético.
A formação foi realizada para o corpo técnico da cooperativa, composto por médicos veterinários, engenheiros agrônomos, técnicos em agropecuária e balconistas. De acordo com Rodrigo Dalmagro, que intermediou a manhã de formação, o evento propiciou conhecimento às equipes técnica e comercial da Cooperja.


O Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (Irder), também conhecido como Escola Fazenda da Unijuí, é utilizado como laboratório para pesquisas e aulas práticas, especialmente dos cursos de Agronomia, Medicina Veterinária e Ciências Biológicas da Universidade. Além disso, o Irder é referência como um dos maiores locais de produção de espécies florestais nativas do Estado do Rio Grande do Sul, por meio do trabalho realizado no Viveiro Regional.
De acordo com o engenheiro agrônomo responsável pelo Irder, César Sartori, são produzidas, anualmente, em torno de 150 a 200 mil mudas de espécies nativas no viveiro. Essas mudas são utilizadas, sobretudo, para reposição florestal obrigatória, isto é, quando alguma árvore é cortada, mediante licença prévia, e em função disso é necessário realizar a sua reposição.
As mudas também são usadas em projetos de restauração em diferentes situações, como em organizações, propriedades ou empresas; em apicultura (produção de mel); em Áreas de Preservação Permanente (APPs), onde é necessário realizar a regularização ambiental; e em atividades agroflorestais e silvipastoris (modelos agrícolas que combinam a produção de alimentos e criação de animais, respectivamente, com a preservação das florestas).
Os estudantes da Unijuí têm a oportunidade de se envolver no processo de produção das mudas através das aulas práticas, em diferentes cursos e componentes curriculares, como nas disciplinas de silvicultura e olericultura, do curso de Agronomia, e em outras disciplinas relacionadas à preservação do meio ambiente e à sustentabilidade. O viveiro recebe ainda acadêmicos voluntários e estagiários remunerados, que têm a possibilidade de trabalhar e conhecer as técnicas de produção empregadas no local.
Além disso, em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), geralmente a cada um ou dois anos, são ofertados cursos de formação à comunidade na área de produção de mudas de espécies florestais nativas. Parte desses cursos são realizados presencialmente no Viveiro Regional do Irder ou, devido à pandemia, de forma online.
Além das espécies nativas, são produzidas no viveiro algumas espécies exóticas, principalmente o eucalipto, para atender às demandas de energia, madeira e a própria questão de construção nas propriedades. É realizada, ainda, a produção de forrageiras, como o capim elefante BRS Kurumi e a grama tifton. “Também estamos licenciados junto à Embrapa para produzir cinco materiais de batata-doce: a BRS Cuia, BRS Amélia, BRS Rubissol, a Beauregard e a BRS gaita”, destaca César.
Por Amanda Thiel, acadêmica de Jornalismo da Unijuí

Com o objetivo de capacitar profissionais do agronegócio para atuação em Unidades de Beneficiamento de Sementes (UBS), ocorreu entre os dias 14 e 16 de dezembro o curso de Qualificação Profissional em Beneficiamento e Armazenamento de Sementes. As atividades foram instruídas pelo professor doutor Evaldo Cervieri Filho e pela professora doutora Gerusa Massuquini Conceição.
Essa é a primeira edição da qualificação profissional, composta por aulas teóricas ministradas no campus Ijuí e práticas que ocorreram em uma empresa sementeira da região. O curso abrange ensinamentos que são necessários à compreensão dos aspectos relacionados à legislação, gestão das diferentes etapas do beneficiamento e aspectos importantes relacionados ao armazenamento de sementes.
Segundo a coordenadora do curso, professora Gerusa Conceição, a Unijuí está situada em uma região fundamental para o desenvolvimento do agronegócio gaúcho e por isso possui o dever de ofertar cursos com excelência nessa área. “A região Noroeste do Estado é um grande polo sementeiro e a nossa Universidade está comprometida com o desenvolvimento regional oferecendo qualificações como essa”, comenta.
O curso, no entanto, não atrai apenas os profissionais da região. Alcir Alves de Lima é de Santa Helena de Goiás, um município goiano, e resolveu buscar a qualificação por indicação de uma amiga. “Pensei que seria proveitoso e tomei a decisão de investir nesse conhecimento. Dessa forma, vim ao Rio Grande do Sul para estudar na Unijuí e estou achando uma grande oportunidade, por ser um conteúdo muito bom. Certamente foi uma ótima experiência com conhecimentos que irei replicar no meu ambiente profissional”, conta.
Adair José da Silva trabalha na área de armazenamento de grãos há dois anos, mas sentia falta do embasamento científico para lhe auxiliar no dia a dia. “Logo que me formei fui trabalhar em outra área do agronegócio e quando entrei para uma UBS não tinha tanta experiência ou conhecimento para aplicação. Portanto, resolvi fazer o curso para clarear as ideias sobre o tema, além de que ouvi falar que o professor Evaldo é uma referência nesse tema, então aproveitei a chance”, frisa.
Gerusa afirma ainda que a oferta se justifica pela importância tanto de renovar os conhecimentos quanto na formação de novos profissionais para atuar nas Unidades de Beneficiamento de Sementes.“É possível verificar que há estudantes de diversos municípios da região e até mesmo os que vieram de outros estados para se qualificar, isso comprova a qualidade do nosso ensino e a responsabilidade que possuímos.” acrescenta.
“O curso vem sendo um aperfeiçoamento da atividade que desempenho em uma empresa em Panambi-RS. Me chama atenção o fato de que existem diversos pontos que devem ser observados no processo de beneficiamento de sementes e que são exemplificados com facilidade nessa qualificação”, relata o estudante Fernando Machado Moura.
Essa foi a segunda vez que o consultor e professor Evaldo compartilha os seus conhecimentos em cursos na Universidade, além de participar de diversas bancas dos programas de Mestrado e Doutorado. “Quando recebi o convite da professora Gerusa me senti lisonjeado com essa nova oportunidade de vir a Unijuí, mais ainda pelo amor que tenho em trabalhar essa temática”, finaliza.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí
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