.jpeg)
No mês de junho, os estudantes do curso de Direito, dos campi Três Passos e Santa Rosa, realizaram uma viagem de estudos a Porto Alegre e Gramado, organizada pelo Centro Acadêmico de Direito (CADi), do campus Três Passos, com a participação de aproximadamente 25 estudantes e professores.
Acompanhados pelos professores André Giovane de Castro, Marcia Cristina de Oliveira, Thiago dos Santos da Silva e Yana Paula Both Voos, no primeiro dia de visita, os acadêmicos puderam conhecer a Fundação Escola Superior do Ministério Público (FMP), o Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul (TJ/RS) e o Instituto Psiquiátrico Forense (IPF).
Em Gramado, os estudantes participaram da 27ª Jornada Internacional de Direito, evento que busca debater os principais temas do momento e gerar networking.
De acordo com o coordenador do campus Três Passos e professor do curso de Direito, André Giovane de Castro, as visitas e a participação no evento auxiliaram no aprendizado dos acadêmicos. “As visitas institucionais contribuíram com a formação dos estudantes em virtude da aproximação da teoria com a prática, fomentando a interlocução da nossa Universidade e do curso de Direito, com instituições da área jurídica, assim como a participação no evento oportunizou o acesso a debates atuais e interessantes, instigando reflexões acadêmico-profissionais”, explicou.

Na tarde da última quarta-feira, 14 de junho, aconteceu no Centro Cultural de Novo Machado a palestra “Aspectos práticos da regularização da nacionalidade a partir do direito brasileiro e do direito internacional”. O evento foi promovido pela Secretaria Municipal da Saúde e Assistência Social, Rede Bem Cuidar e Prefeitura Municipal de Novo Machado, e contou com a presença da coordenadora do curso de Direito do campus Santa Rosa, professora Fernanda Serrer, do professor do curso, professor Tiago dos Santos da Silva, e da advogada do Escritório Modelo, Simoni Strongalli.
Voltado a servidores municipais e estaduais; professores e colaboradores de escolas; profissionais que atuam no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), Conselho Tutelar e Secretaria Municipal da Saúde; o evento teve como objetivo instruir, informar e orientar a respeito da demanda de estrangeiros no País e de brasileiros que estão em outros países.
Durante o evento, o professor Tiago dos Santos da Silva ficou encarregado de abordar a parte teórica, enquanto que a coordenadora do curso nos campi de Santa Rosa e Três Passos, professora Fernanda Serrer, e a advogada do Escritório Modelo, Simoni Strongalli, falaram sobre os aspectos práticos dos procedimentos para a regularização dos migrantes, em suas diferentes naturezas.
“Nós temos o brasileiro nato, que só precisa fazer a opção de nacionalidade; temos o estrangeiro que fica muito no País e pode se naturalizar; e há ainda a pessoa que de fato é imigrante e que está em movimento. Há todo um processo que precisa ser realizado para a regularização”, explicou a professora Fernanda Serrer, lembrando que a partir da realização de uma autorização de residência, do cadastro propriamente dito, o imigrante obtém um número e pode acessar diversos serviços.
Para a regularização migratória, é necessário realizar inicialmente a autorização de residência, que se concretiza por meio do Registro Nacional Migratório (RNM), e que refere-se a um número de identificação único que permitirá a participação da pessoa migrante na vida civil. Também é necessário realizar a regularização de crianças e adolescentes.
Sem passar pelo controle migratório, ao se apresentar à Polícia Federal, o migrante receberá uma multa administrativa e uma notificação de saída do país. Além disso, estará impedida de solicitar autorização de residência.
A professora do curso de Direito da Unijuí, Nelci L. G. Meneguzzi, participou, no último mês, do bate-papo sobre “Trabalho Igual – Salário Igual”, promovido pela Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais de Ijuí (Business Professional Women – BPW). Esta é uma organização não governamental sem fins lucrativos, de utilidade pública, sem credo, apartidária e não assistencial, que tem a missão de fomentar, coordenar e orientar dinamicamente o processo de crescimento das mulheres, estimulando sua inserção no cenário econômico, político e social, fortalecendo a comunidade local, tornando-a mais justa e humana com a participação de todos os segmentos.
A discussão acerca do trabalho igual e salário igual procura ajudar a minorar o profundo abismo existente nas relações de emprego, com a ampliação de momentos de reflexão e discussão em prol da igualdade nos salários de homens e mulheres. Pode-se estimular a aplicação da legislação vigente, permitindo a sua efetividade e promovendo a adoção de medidas para a prestação de equalização salarial.
Durante o evento, falou-se sobre a importância de incentivar a criação de oportunidades iguais para as mulheres no mercado de trabalho e de estimular o empoderamento econômico feminino, encorajando as mulheres a assumir as mais elevadas posições de carreira, de modo a superarem a desigualdade e os estereótipos de gênero existentes na sociedade. Além disso, o forte fardo de realizar a maioria das tarefas domésticas dificulta ou mesmo impede as mulheres de destacarem suas habilidades ou aprenderem algo novo, pela limitação de tempo, junto a preocupações e inseguranças sobre serem boas, fortes ou qualificadas para seus sonhos, também podem dificultar a realização dos seus objetivos.
“Espera-se que nos próximos anos seja possível expandir ainda mais o espaço das mulheres no mercado de trabalho. Que mais lideranças femininas possam emergir em diversos campos e que as mulheres possam desempenhar o seu papel realmente em igualdade de condições. Dessa forma, descortinaremos um horizonte de possibilidades sem limites para a mulher, o que contribuirá para o avanço geral da sociedade. Dar às mulheres a capacidade de se expressar e tomar decisões por conta própria pode moldar o futuro da humanidade”, destacou a professora.
Conforme observou a docente, empoderar as mulheres é dar às pessoas da sociedade condições iguais de oportunidades para participar da economia, política e cultura, além de permitir que elas acessem recursos que possam contribuir para a criação de um futuro mais próspero e sustentável. “Quando as mulheres têm acesso à educação e outros recursos, elas podem desempenhar um papel fundamental na promoção da igualdade de gênero, incluindo dirigir o processo ao invés de apenas seguir. Inspiração, autoconfiança e coragem são habilidades que ajudam a libertar as mulheres, dando-lhes o poder de ajudar a alavancar a prosperidade e o progresso”, finalizou.


Na sexta-feira, 26, aconteceu o 1º Seminário Regional da Advocacia Trabalhista - Recuperação Judicial, evento organizado pela Unijuí e Ordem dos Advogados do Brasil -OAB, subseção de Ijuí. O seminário mostrou aos presentes a importância de manter um diálogo sobre recuperação judicial entre juiz e advogados das partes.
O evento contou com a participação do advogado e consultor, Guilherme Prestes de Sordi, Nilza Freitas, advogada trabalhista e Ivanildo Vian, juiz do trabalho e titular da Vara do Trabalho de Três Passos.
O presidente da Comissão de Advocacia Trabalhista da 23ª Subseção da OAB de Ijuí, Luiz Carlos Vasconcellos, iniciou o evento agradecendo a presença de todos no seminário e o apoio recebido pela Unijuí. “Agradeço a professora do curso de Direito, Nelci Lurdes Gayeski Meneguzzi, representante da Universidade, pela colaboração na cedência do espaço”, agradeceu Luiz Carlos.
Maria Cristina Schneider Lucion, presidente da 23ª subseção da OAB de Ijuí, destacou a participação de palestrantes de referência sobre o tema. “Este evento foi preparado com muito empenho pela Comissão de Direito do Trabalho e aborda um tema tão caro para nós que é a recuperação judicial. Tivemos o cuidado de trazer palestrantes de referência, para termos a ótica do empregador, empregado e do juízo. Temos muito para aprender”, destacou a presidente da subseção de Ijuí.
O presidente Estadual da OAB Rio Grande do Sul, Leonardo Lamachia, não pôde estar presente no 1º Seminário Regional da Advocacia Trabalhista, mas contribuiu de forma online, através de uma saudação aos participantes. “Quero cumprimentá-los pela realização do seminário regional, evento que debate temas extremamente relevantes”, disse o presidente Estadual da OAB, Leonardo.
O debate foi mediado pelo advogado Telmo Elemar Alves e o primeiro palestrante da tarde foi o advogado, Guilherme Prestes de Sordi, que saudou o apoio recebido pela Universidade. “É uma honra estar no campus de uma potência educacional como a Unijuí, referência em diversos municípios do Estado, agradeço a Instituição por ceder espaço para a advocacia gaúcha”, reconheceu o palestrante.
Em seguida, a advogada trabalhista Nilza Freitas e o juiz do trabalho Ivanildo Vian, deram seguimento às atividades.

.jpeg)
Fazer intercâmbio é uma excelente oportunidade para expandir conhecimentos e relações. A Unijuí, por meio do Escritório de Relações Internacionais (ERI), auxilia os estudantes da graduação e pós-graduação durante todo o processo, até a chegada ao país e instituição escolhida.
O estudante de Direito do campus Três Passos, Gabriel Bueno da Silva, embarcou nesta oportunidade da graduação e está realizando seu intercâmbio em Encarnación, no Paraguai. O acadêmico está estudando na Universidade Autônoma de Encarnación (Unae), uma das instituições que a Unijuí tem parceria.
Gabriel que está cursando o 8º semestre do curso, viajou para o Paraguai em março e permanecerá no país até o final do semestre, no mês de julho. Para ele, esta oportunidade é uma realização pessoal. “Fazer intercâmbio foi um dos sonhos, que, por meio da Unijuí, consegui realizar, pois sempre imaginei poder dedicar-me em tempo integral aos estudos da graduação, bem como, pesquisar sobre temas pertinentes à área e conhecer outros países da América Latina”, contou.
De acordo com Gabriel, desde a sua chegada foi bem recepcionado pela equipe responsável pelo intercâmbio e por seus colegas, mas também lembrou dos primeiros momentos de dificuldade em um país estrangeiro. “As duas primeiras semanas foram as mais difíceis, pois vivi as adaptações de uma nova casa e colegas, mas principalmente ao idioma diferente foi a parte mais complicada. Em Encarnación se fala espanhol e guarani, no entanto, recebi todo suporte da universidade e ajuda dos colegas, assim superei esta etapa”, relembrou.
O intercambista também relata que estar estudando em um país distinto é uma experiência valiosa em conhecimento. De acordo com ele, agora é possível visualizar a aplicação da legislação, por meio de um novo ponto de vista, pois o Paraguai tem diversas legislações específicas e uma maior centralização do poder judicial e extrajudicial.
Além do crescimento acadêmico, Gabriel explica como o intercâmbio está sendo responsável pelo seu aprendizado sobre novas culturas. "Através desta oportunidade conheci os costumes, comidas típicas, estilo de vida, línguas diferentes, entre várias outras experiências que o país proporciona à explorar, mas sobre todas elas, a oportunidade de conhecer novas pessoas, lugares e fazer novos amigos”, destacou o estudante de Direito.
O intercâmbio está chegando em sua reta final, e Gabriel explica suas expectativas sobre esta fase. “São muitas expectativas, além das já alcançadas, mas principalmente, quero ser um melhor aluno e estudante, somente assim poderei ser um bom profissional e colocar em prática todo conhecimento adquirido durante esta etapa. Espero conseguir estreitar ainda mais os laços entre a Unijuí e a Unae também”, finalizou.

No dia 10 de maio, a professora do curso de Direito da Unijuí, Nelci Meneguzzi, realizou uma palestra online para os profissionais da Unimed Noroeste/RS. Com o tema “Legislação previdenciária: o que você precisa saber”, a docente trouxe esclarecimentos sobre o assunto.
“O tema abordado voltou-se para a atual conjuntura previdenciária, especialmente quanto aos requisitos necessários para acessar os benefícios previdenciários e a importância da busca de um profissional de confiança do segurado no momento do encaminhamento dos mesmos”, explicou a professora.
Para Nelci, atividades como essa, aproximam a Unijuí e a comunidade. “É uma oportunidade mutuamente benéfica, momento em que permite atos de compartilhamento de conhecimento com uma maior conexão com as demandas que se apresentam no mundo real”, frisou.
Utilizamos cookies para garantir que será proporcionada a melhor experiência ao usuário enquanto visita o nosso site. Ao navegar pelo site, você autoriza a coleta destes dados e utilizá-los conforme descritos em nossa Política de Privacidade.