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Atividades práticas

Isso é EDUCAÇÃO FÍSICA!
 

Os acadêmicos de Educação Física da UNIJUÍ, através do componente curricular Atividades Físicas e Esportivas na Natureza, com o professor Mauro Bertollo, participaram de um acampamento orientado em Urubici/SC: “onde o Brasil é mais frio”.

O componente que estuda o entendimento e a vivência com as diversas atividades físicas, utilitárias e esportivas praticadas junto à natureza, tem como objetivo adquirir conhecimentos necessários como a legislação, planejamento, organização e a execução dessas atividades. No período de organização e execução do acampamento, os acadêmicos foram divididos em três grupos que coordenaram as ações referentes à organização do mesmo: Coordenação de Finanças, Coordenação de Alimentação e Coordenação de Saúde, Transporte, Segurança e Recreação.

O professor Mauro destacou, que a escolha por Urubici se deu devido à cidade possuir um ambiente totalmente favorável para a prática de atividades junto à natureza. “O local onde ficamos acampados foi cedido pela Secretaria de Turismo e oferece água potável, energia elétrica e banheiros. As praticas do trekking nos deixaram mais sensíveis pela exuberância e pela aproximação do meio natural. Frases como “parece que estamos fazendo um filme” foram comuns ao realizarmos as caminhadas", disse o professor.

A turma visitou o Morro do Campestre, Trilha do Rio Sete Quedas, Cascata do Avencal (parte alta), Trilha da Cascada do Avencal (parte baixa), Morro da Igreja (parte mais alta do sul do Brasil habitada) e Gruta de Nossa Senhora de Lourdes.

Durante o acampamento diversas tarefas foram divididas entre os grupos, dentre elas podem-se destacar as da cozinha e a ronda noturna. Além das tarefas organizacionais do acampamento e dos trekking, foram vivenciadas atividades noturnas com o objetivo de trabalhar valores estudados durante o semestre. Para a acadêmica Jéssica Della Flora o acampamento lhe possibilitou ampliar a visão como profissional “além de ser interessante visitar lugares maravilhosos em Urubici e interagir com a natureza, para mim foi possível ampliar a minha visão do campo de trabalho de um profissional de educação física, pois percebi que há muitas possibilidades de trabalho que eu desconhecia”.

Além da relação entre profissional e as novas possibilidades no mercado de trabalho, a realização de esportes que possibilitam ao homem interagir em um ambiente diferenciado da universidade, também foi considerado pelos acadêmicos de grande importância. “Além de aprender como funciona um acampamento e ter a oportunidade de conhecer lugares novos, foi muito bom realizar atividades que tenham contato com a natureza”, relatou o acadêmico Júlio Suzuki.


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Intercâmbio

Atividade física abaixo de zero

Relato de Lélis Larissa Scharb, acadêmica de Educação Física da UNIJUÍ / Campus Santa Rosa, realizou intercâmbio na cidade de Tübingen, Alemanha

 

"O que é um frio de 0°C para quem está acostumado a viver com uma estação do ano inteira com temperaturas variantes a 15°C negativos? Essa é a situação em que o povo germânico vive, mais precisamente os habitantes da cidade de Tübingen, situada no estado de Baden Wurttemberg, ao sul da Alemanha. Uma cidade pequena com aproximadamente 25 mil habitantes, tipicamente alemã e que conserva até hoje a arquitetura antiga de suas casas e ruas.

Dias extremamente frios, neve por toda parte, estradas e árvores completamente brancas, garoa, são sintomas de um inverno rigoroso e lindo que ocorrem nos meses de dezembro, janeiro, fevereiro e março, os meses mais frios dessa nação alemã, localizada no centro do continente Europeu, e que não impede de forma alguma a prática da atividade física por aqui, muito pelo contrário, motiva.

A prática de exercícios físicos é muito forte nessa região, talvez por uma das melhores universidades do esporte – Institut für Sportwissenschaft - estar situada aqui. Com uma estrutura para todos os gostos esportivos, a Universidade sedia espaços da sua própria casa para a prática de esportes dos demais habitantes de Tübingen, com uma lista considerável de propostas como Ginástica Aeróbica, Voleibol, Basquetebol, Handball, Ping–Pong, Dança (Hip-hop, Salsa, Balet), Natação, Judo, Karate, Taekwondo, Rapel, entre muitos outros, a maioria de forma gratuita ou então com custos bem acessíveis, oportunizando, assim, um grande número de aderentes ao esporte, tendo em cada uma dessas modalidades alunos da própria Universidade como instrutores. Outro lugar bastante freqüentado durante o inverno são as piscinas térmicas, abertas durante todos os dias da semana, com aulas de natação para crianças e adultos, que proporcionam o lazer de famílias e amigos de forma barata, divertida e quentinha.

Mas não é somente dentro de um ginásio que a atividade física acontece, pelas ruas é muito comum nos depararmos com pessoas caminhando, correndo, pedalando, pessoas carregando seus Skis, Snowboard e seguindo em direção às montanhas que existem em volta da cidade. Montanhas essas que atraem pessoas de todas as idades, e fazem a alegria das crianças que se divertem subindo e descendo com seus coloridos trenós.

O hábito que as pessoas aderiram com o passar das gerações em relação à prática de exercícios é visivelmente percebida, com o incentivo e as oportunidades que são concedidas pela Universidade do Esporte e até mesmo pela própria estrutura da cidade.

Com a chegada do inverno, pesquisa já realizada comprova o aumento do índice de depressão nesse país, pois a idéia do frio nos retrai a sair menos de casa, o dia se torna bastante curto e raramente o brilho amarelo do sol é visto, e a exposição ao sol então, é praticamente nula. E é assim que o hábito, a consciência e as oportunidades do esporte se combinam, conseguindo dessa maneira fazer a união da saúde física e saúde psicológica de um considerável número de pessoas".


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Intercâmbio

É muito bom viver em Tübingen


Relato de Luis Fernando Klöckner, acadêmico do Curso de Educação Física da UNIJUÍ, realizou intercâmbio com a Eberhard Karls Universität Tübingen, Institut für Sportwissenschaft, na cidade de Tübingen, Alemanha, no período de março de 2009 a fevereiro de 2010

 

"Ter o conhecimento do idioma alemão, a possibilidade de adquirir novos conhecimentos e informações na área da Educação Física e saber de seus direcionamentos em um país como a Alemanha, foram os motivos que me levaram a participar de um intercâmbio.

A adaptação enquanto cidadãos de Tübingen foi fácil, mas por meio de um processo lento e prazeiroso, sem sobressaltos, pois é muito bom viver em Tübingen. Por ser uma cidade universitária, tem uma infra-estrutura que proporciona todas as condições e facilidades para seus estudantes.

Para o transporte existe o semesterticket, um cartão válido para todo o semestre que permite pegar linhas de ônibus e trem, que facilitam a locomoção na Universidade e para passeios de trem pela região. Há vários prédios construídos para moradia de estudantes, com quartos individuais mobiliados, cozinha comunitária, lavanderia e um planejamento de divisão de tarefas para o bom andamento do cotidiano comunitário.

A rotina no período que estive em Tübingen não podia ser outro senão muito estudo, pois as aulas da Uni e seus Referat (trabalhos que devem ser apresentados em aulas pelos alunos) exigiam um empenho redobrado da minha parte, pois tinham de ser apresentados em alemão. Para completar também havia as aulas de alemão e seus deveres de casa, o que deixava meu dia bastante atarefado.

Mas é claro que intercâmbio não é só estudo, existem muitas possibilidades de aliviar o estresse com uma grande variedade de entretenimento e cultura. Na área de esportes, a Universidade oferece um programa de atividades esportivas gratuitas para todos os estudantes que podem se aventurar em esportes como Badminton, hockey, rugby, esgrima, pólo-aquático e também os esportes tradicionais como futebol, vôlei, basquete, lutas e dança.

Outra possibilidade são os passeios de bicicleta pela região, em caminhos próprios para isto, podendo andar tranquilamente em meio à natureza sem o perigo do tráfego das estradas. Tübingen além de uma cidade Universitária é uma cidade turística muito apreciada pelos alemães e ela conserva sua arquitetura medieval, com seu Castelo e sua Praça do Mercado (Marktplatz) onde se pode tomar uma taça de café ou beber uma Weizenbier e apreciar algum artista de rua que esteja de passagem por lá. Por fim, dar uma volta de Stocherkahn pelo rio Neckar, um barco no estilo das gôndolas de Veneza, porém muito mais divertido, pois se pode até mesmo fazer um Grill (churrasco alemão) durante o passeio, apreciando a natureza e a mansidão das águas do Rio Neckar. Museus, livrarias e cafés, e teatros movimentam as noites, com seus espetáculos. Shows ao ar livre, muita comida e bebida, são distribuídos ao longo do ano.

Esse tempo que estive em Tübingen/Alemanha foi de muito aprendizado, que superou minhas expectativas, pois o domínio do Idioma Alemão me possibilitou continuar pesquisando métodos alemães aqui no Brasil com a devida sustentação e fundamentação teórica da literatura adquirida, o que me estimula muito como profissional dentro da área de Promoção da Saúde". 



Professora da UNIJUÍ participa de Conferência em Estocolmo

 

A professora do curso de Serviço Social da UNIJUÍ, Lislei Teresinha Preuss, participou e apresentou trabalho na Conferência Mundial de Serviço Social, em Estocolmo, na Suécia.

O trabalho apresentado deriva de um recorte da tese de doutoramento realizado na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul / PUCRS. A apresentação foi oral. O evento foi realizado no mês passado.

As plenárias e os simpósios abordaram temáticas atuais que perpassam o universo profissional: políticas sociais, terceiro setor, direitos humanos e igualdade/equidade social, transformação social global e ação social, o direito à saúde e igualdade/equidade social, perspectivas sobre crianças em risco, envelhecimento ativo, mudanças ambientais e desenvolvimento social sustentável. “Destaco a relevância das discussões voltadas à proteção social e ao projeto de Estado de Bem-Estar social na atualidade, o impacto da globalização, as características atuais do mercado laboral (flexibilização, informalidade, dificuldade de acesso e o desmantelamento da proteção social). Tais questões têm repercussões para o trabalhador social (assistente social). Discutiram-se as possibilidades e desafios à profissão neste cenário”, conta Lislei.

Participaram da conferência pesquisadores de diferentes países, compartilhando suas experiências, suas produções e estudos, possibilitando, uma maior aproximação e reflexões acerca do objeto de intervenção e o exercício profissional. Aproximadamente 2400 pessoas - profissionais/ trabalhadores sociais, pesquisadores e estudantes, oriundos de 110 países que discutiram sobre o desenvolvimento social, temática da Conferência. Do Brasil, participaram 190 pessoas. “Esta diversidade possibilitou uma convivência e interação entre diferentes culturas, o conhecimento acerca das manifestações da questão social, que é objeto de intervenção profissional, e o exercício profissional”, ressalta.

A professora contou com auxílio financeiro da CAPES para participação do evento, através do Programa de Apoio a Eventos no Exterior – PAEX.


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Viagem de estudos

 

Conhecer o trabalho do assistente social na prática foi o principal objetivo da viagem de estudos dos acadêmicos do curso de Serviço Social a Porto Alegre, no Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Estado.

Os estudantes também conheceram os programas e serviços da Secretaria de Assistência Estudantil (SAE) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

A coordenadora do curso de Serviço Social, Solange Silva, afirma que a intenção é de ampliar os conhecimentos sobre as oportunidades de inserção profissional. “Participaram da viagem alunos do 3º, 5º e 7º semestres do curso, como forma de conhecimento sobre as oportunidades de atuação profissional em diferentes áreas”.

O grupo também participou da programação do 6º Encontro Gaúcho de Assistentes Sociais, na Assembléia Legislativa, que teve como tema “Educação não é mercadoria”, com painéis sobre o contexto da educação brasileira e as implicações na formação profissional na graduação e pós-graduação. “O Encontro de Assistentes Sociais no Estado ocorre anualmente e é um espaço que sistematiza discussões que vem sendo pauta em âmbito Nacional. Considero indispensável a participação de professores, estudantes e profissionais para acompanhar as discussões e fortalecer o debate sobre o Serviço Social na Universidade e na região”, avalia Solange.


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Pesquisa

Pesquisa do Serviço Social investiga a Adoção Internacional

A adoção internacional como alternativa para inserção de crianças e adolescentes em família substituta e o papel do assistente social neste processo foi o tema escolhido pela acadêmica Natália Sebastiany, do Curso de Serviço Social da UNIJUÍ, para seu Trabalho de Conclusão de Curso.

Para a realização do trabalho, intitulado “Adoção Internacional e Serviço Social”, Natália fez um resgate histórico do instituto da adoção, assim como de seus procedimentos legais, trabalhando a dialética do perfil de preferência pelos adotantes brasileiros e a realidade encontrada nas instituições de acolhimento, assim como as mudanças advindas das novas diretrizes do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) referentes à adoção.

O trabalho de pesquisa também buscou compreender o trabalho desenvolvido pelo profissional Assistente Social, considerando seu papel, competências, instrumentos e desafios com relação à Adoção Internacional, vista como uma alternativa para a garantia do direito à convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional.

Durante sua pesquisa, Natália se deparou com a limitação de publicações na área, razão pela qual ela acredita que seu trabalho deverá contribuir para proporcionar o debate sobre o assunto. “Pretendo estimular a discussão sobre o tema, chamando a atenção dos profissionais da área para essa possibilidade de garantia de direitos e para expandir os horizontes da categoria para uma área de atuação que vai além das fronteiras brasileiras e requer capacitação profissional”, salienta.

Segundo Natália, o processo de adoção internacional é extremamente rigoroso, e exige uma grande interação do profissional da área de Serviço Social. “O assistente social se envolve em todo processo, elabora um estudo social que, somado aos documentos, constitui um dossiê”. As famílias aptas à adoção passam por um curso de qualificação e precisam vir ao Brasil e aqui permanecer por um mês, para convivência com a criança a ser adotada. Passado esse período, já é finalizado o processo de adoção com base nos pareceres dos técnicos do serviço social e psicologia.


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