Ação educacional sobre dor oncológica foi realizada no Hospital de Caridade de Ijuí - Unijuí

Ação educacional sobre dor oncológica foi realizada no Hospital de Caridade de Ijuí

                  

Na terça-feira, dia 25 de setembro, no auditório do Hospital de Caridade de Ijuí, foi realizada uma ação educacional direcionada aos profissionais de enfermagem que atuam em Oncologia, proposta pela disciplina Educação em Saúde, do Mestrado em Atenção Integral à Saúde (Unijuí/Unicruz). 

Na atividade o tema debatido foi “Dor oncológica: uma abordagem multidisciplinar”, que integra um projeto de pesquisa com apoio da Fapergs, coordenado pela professora doutora Eniva Stumm. A ação educacional no HCI foi ministrada pelas mestrandas do Programa: Aline Schneider (Farmacêutica), Caroline Donini (Enfermeira), Clarissa Chaves Ortiz Roberto (Médica Radiologista), Deise Rhoden (Enfermeira), Raida Mheisen (Médica Reumatologista), sob orientação da professora Eniva e pela professora Janaína Koser. 

O evento também teve a participação de estudantes do curso de Enfermagem da Unijuí, docentes, enfermeiros gestores do HCI, totalizando 50 pessoas. “A ação educacional proporcionou momentos de troca de experiências com interação e discussões sobre o tema abordado”, observa a professora. 

Segundo Eniva, a dor é um dos fenômenos mais temidos e uma das queixas mais frequentes entre pacientes oncológicos. “O manejo da dor oncológica é um assunto que despertada interesse e questionamentos na comunidade médico-científica, visto que o alívio da dor não é apenas uma possibilidade, mas um compromisso profissional, ético e moral para aliviar o sofrimento de pacientes com câncer. Uma das razões mais preocupantes apontadas para esta ocorrência relaciona-se a lacuna de conhecimento da equipe em relação ao manejo da dor pela equipe multiprofissional. O sucesso no tratamento da dor requer avaliação cuidadosa de suas causas, entendimento referente a tipologia, fisiologia, modalidades de tratamento e manejo adequado. Estudos apontam que a combinação de uma avaliação sistematizada da dor e protocolos adequados de analgesia juntamente com ações educativas auxiliam na tomada de decisão e otimizam o manejo da dor”, complementa.


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