Destaques do Mestrado e Doutorado - Unijuí

Mestrado e Doutorado

Últimos dias para inscrição nos cursos de Mestrado e Doutorado em Educação nas Ciências

            

O prazo para inscrição no edital de seleção dos cursos de Mestrado e Doutorado em Educação nas Ciências da Unijuí encerra na sexta-feira, dia 27 de novembro. Acesse a página do Programa e participe

Em oferta desde 1995, tendo sido a primeira oferta de Mestrado e posteriormente de Doutorado (2009) da Unijuí, o Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação nas Ciências busca desenvolver pesquisas e produção de conhecimentos na área da educação que contribuam para a formação de educadores, o desenvolvimento de currículos e a gestão do sistema escolar.

Tendo como um dos seus principais articuladores o professor Mario Osorio Marques, também um dos fundadores da FIDENE, mantenedora da Universidade, da EFA, Unijuí FM e Museu Antropológico Diretor Pestana, o Programa busca investigar as formas de organização e os propósitos das instituições e das atividades educacionais inscritas nas sociedades contemporâneas, tais como os movimentos sociais e as organizações cooperativas. Já formou mais de 700 profissionais que atuam em diferentes regiões do país. Atualmente também oferta cursos de Mestrado e Doutorado Interinstitucional com a Universidade de Balsas, no Maranhão.

O Programa forma mestres e doutores, há 25 anos, com capacidade para intervir de forma qualificada nos diferentes espaços de atuação. Busca explicitar os modos como os conhecimentos, que estão na base da vida social e cultural, se constituem, ao mesmo tempo em que busca, a partir dessa compreensão, delinear as formas mais coerentes e fecundas de comunicação desses conhecimentos em espaços pedagógicos de aprendizagem. 

Linhas de Pesquisa:

Aulas remotas

A Unijuí optou por manter em 2021 a possibilidade de realização de aulas remotas nos cursos de Mestrado e Doutorado. Assim, as atividades acadêmicas dos cursos de pós-graduação stricto sensu da Unijuí, no decorrer do ano de 2021, poderão ser realizadas de forma remota ou presencial, respeitadas as orientações dos órgãos de saúde, em virtude da situação de pandemia do coronavírus (COVID-19). Em caso de retomada das aulas presenciais, o estudante poderá optar em realizar as atividades de forma presencial ou online, utilizando tecnologias de informação e comunicação. As aulas realizadas de forma remota serão síncronas, conforme cronograma do curso. A seleção também será realizada de forma remota.


Professora da UNAM realiza palestra na disciplina de Epistemologia e Educação

No dia 9/11/2020, a professora Diana Arellano da Universidad Nacional de Missiones (UNAM), Posadas, Argentina, proferiu uma palestra na aula de Epistemologia e Educação (PPGEC, Unijui) como convidada da professoras Maria Cristina Pansera de Araújo e Vidica Bianchi. O tema da palestra foi Epistemología posabismal: Una propuesta latinoamericana de conocimiento emancipador.


Os 25 anos do Programa de Mestrado e Doutorado em Educação nas Ciências: confira relatos de egressos

               

O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação nas Ciências está comemorando 25 anos de funcionamento em 2020. Iniciou em 1995, com a primeira oferta de Mestrado e posteriormente, em 2009, com o Doutorado. Busca desenvolver pesquisas e produção de conhecimentos na área da educação que contribuam para a formação de educadores, o desenvolvimento de currículos e a gestão do sistema escolar.

Já formou mais de 700 profissionais que atuam em diferentes regiões do país. Atualmente também oferta cursos de Mestrado e Doutorado Interinstitucional com a Universidade de Balsas, no Maranhão. Segundo o coordenador, professor Sidinei Pithan da Silva, grande parte dos egressos ocupam espaços de importância e destaque no cenário educacional brasileiro, sendo protagonistas em seus lugares de atuação. Para isso, o Programa socializa a reflexão de seus egressos, a partir de vídeos e textos recebidos.

Confira o relato de egressos sobre o Programa:

          

Sirlei Rigodanzo, docente do Instituto Federal Farroupilha Campus Panambi, área Informação e Comunicação, doutoranda do Programa de Educação nas Ciências turma 2018, orientanda do Prof. Dr. José Pedro Boufleuer na linha 02 – Teorias Pedagógicas e Dimensões Éticas e Políticas da Educação:

“Meu lugar de fala é de quem toma a Unijuí como o lar de formação acadêmica e profissional, pois aqui me formei na Graduação em Bacharel em Informática, no Mestrado em Educação nas Ciências e atualmente cursando o Doutorado. Muitas são as experiências que trago desse processo, dos mestres e do espaço de estudo que me transformaram no ser humano que hoje exerce a função de professora que constituí dentro dos espaços da Unijuí, desde 1989.

Falar das experiências vividas até o momento, no Doutorado, na linha 2 e como orientanda do Prof. Dr. José Pedro Boufleuer, a quem sou muito grata, pelo processo de acolhimento ao meu projeto e delimitação do caminho a seguir, e por me orientar em muitos desafios que se põem na trajetória de compreender os processos pelo qual vem passando a humanidade em um mundo altamente tecnológico.

É com auxílio dos mestres, dos técnicos, de colegas e da troca de experiências divididas nos espaços da Unijuí (sala de aula, coordenação do curso, corredores, orientações, espaços abertos, eventos, etc), que a construção dos projetos, seja da dissertação ou da tese, vão ganhando forma. Somos como alunos e mestres um grupo de estudos, é assim que descrevo essas experiências na Unijuí, um grupo que olha para o outro, que divide conhecimento, que acalma quando achamos que está difícil o percurso, que mostra direções e que orienta o melhor caminho a seguir. Assim é fazer parte do PPGEC. E os eventos? Tive a oportunidade de participar da ANPED NACIONAL 2019, no GT16 - Educação e Comunicação em Niterói/RS e dividir espaço com grandes autores e mestres que discutem a Educação e a Tecnologia atualmente. Foi um momento ímpar e que super indico a todos os estudantes, é um investimento para nossa formação acadêmica e profissional.”

                         

Inscrições

Desde o dia 08 de setembro o Programa estará com inscrições abertas para a nova turma dos cursos de Mestrado e Doutorado. Confira todos os detalhes na página da Educação nas Ciências, neste link. Também é possível ligar no 55 3332-0417 para conversar diretamente com a secretaria.

 


Unijuí promove Webinars: Diálogos sobre Educação e Docência em Tempos de Pandemia

                

Com o objetivo de compreender, a partir das narrativas dos principais sujeitos envolvidos na arte de educar (professores, pais, gestores, estudantes), os principais desafios implicados na educação em geral, e na escola de forma particular, em tempos de pandemia da Covid-19, o Programa de Mestrado e Doutorado em Educação nas Ciências da Unijuí promove uma série de eventos, intitulados “Webinars: Diálogos sobre Educação e Docência em Tempos de Pandemia”.

A programação começa nesta quinta-feira, dia 08, às 19h, com a “Mesa Temática - Educação e docência em tempos de pandemia: um novo modo de aprender?”, tendo a Coordenação e Mediação de Dr. Paulo Evaldo Fensterseifer (Unijuí), Dr. Sidinei Pithan da Silva (Unijuí) e os convidados: Ms. Rogério Rocha - Bacharel em Direito e Licenciado em Filosofia (UFMA), Ms. Claudete Teresinha Junges – Orientadora Pedagógica na Secretaria Municipal de Educação no Município de Anchieta/SC e a Doutoranda do Programa de Pós-Graduação Educação nas Ciências pela Unijuí. A atividade será transmitida pelo canal da Universidade no Youtube.

O evento destina-se à pensar nos desafios educacionais implicados em tempos da pandemia da Covid-19, abrindo um diálogo aberto sobre o significado da arte de educar e da ação docente em torno das temáticas do conhecimento, da escola, e da educação do corpo.Vislumbra-se construir um modo de análise que permita um enfrentamento da crise a partir do ponto de vista dos sujeitos envolvidos e da análise concreta de suas realidades.

Abre uma interrogação radical sobre o que significa pensar a construção do conhecimento nos tempos de pandemia em diferentes áreas de saber, bem como com a relação com a educação corporal e a constituição identitária. Enfoca como o tema da afetividade, da estética, do imaginário e do reconhecimento podem se tornar elementos instituintes dos processos de ensino e educação em tempos de Pandemia. Considera, para tanto, o envolvimento de vozes e narrativas dos diferentes sujeitos da educação (docentes, discentes, famílias, gestores).

Mais informações na página do evento, neste link.

Programação completa

Carga Horária: 20 horas

08/10/2020

19:00 –Mesa Temática 1 - Educação e docência em tempos de pandemia: um novo modo de aprender?

Coordenação e Mediação:

Dr. Paulo Evaldo Fensterseifer (Unijuí).

Dr. Sidinei Pithan da Silva (Unijuí).

Convidados:

Ms. Rogério Rocha - Bacharel em Direito e Licenciado em Filosofia (UFMA).

Ms. Claudete Teresinha Junges – Orientadora Pedagógica na Secretaria Municipal de Educação no Município de Anchieta/SC. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação Educação nas Ciências pela Unijuí.

Ms. Neide Marlene Traesel – Professora da disciplina de Biologia na Escola Estadual Técnica Fronteira Noroeste –Santa Rosa/RS

Transmissão: Canal do Youtube Unijuí

 

29/10/2020

19:00 – Mesa Temática 2- Educação e docência em tempos de pandemia: um novo enfoque sobre a gestão escolar, o corpo, a educação e o saber?

Coordenação e Mediação:

Dr. Sidinei Pithan da Silva

Ms. Viviane da Silva Dias Ceratti - Professora da Rede Pública Municipal de Ijuí/RS.

Convidados:

Everton Machado Pereira – Professor e Advogado (Mestrando em Educação nas Ciências – Unijuí).

Ms. Cristiano Rafael Pinno – Professor de Educação Física nas redes públicas municipais de Ijuí e Coronel Barros/RS.

Jeanete Rego – Secretária de Educação de São Raimundo das Mangabeiras/MA (Mestranda em Educação nas Ciências – Unijuí).

Adriane Helena Dutra Quaresma - Professora da Rede Pública Municipal de Horizontina. Mestranda no Programa de Pós-Graduação Educação nas Ciências pela Unijuí. Coordenadora Pedagógica da Escola Municipal Espírito Santo, Horizontina /RS.

Transmissão: Canal do Youtube Unijuí

 

05/11/2020

19:00 – Mesa Temática 3 : A construção do conhecimento e a escola em tempos de pandemia: o corpo e sua educação

Coordenação e Mediação:

Dr. Sidinei Pithan da Silva

Gabriela Antes Kuhn - Bacharel em Educação física (Unijuí); Mestra em Gerontologia (PPGERONTO - UFSM); Doutoranda em Educação nas Ciências (PPGEC – Unijuí).

Convidados:

Dr. Paulo Carlan (Unijuí) – Professor do Curso de Educação Física (Unijuí) e do Mestrado Profissional em Educação Física (Unijuí).

Ms. Aurea Bigolin - Professora de Educação Física da Rede Municipal de Ensino de Ijuí/RS. Coordenadora pedagógica na Secretaria Municipal de Educação de Ijuí, na área de Educação Física.

Anderson A. de Souza Soares –Professor de Educação Física na região metropolitana de Porto Alegre/RS. Mestrando do Programa de Mestrado Profissional em Rede em Educação Física Escolar – Unijuí/Unesp.

Drª. Ivana Beatrice Manica da Cruz (UFSM) - Bióloga, mestre e doutora em genética e biologia molecular, pós-doutorado pela Universidade da Califórnia, Davis, Estados Unidos. Professora orientadora nos Programas de Pós-Graduação em Farmacologia e de Gerontologia, onde atualmente é coordenadora.

Transmissão: Canal do Youtube Unijuí

 

20/11/2020

19:00 – Mesa Temática 4 - Educação e docência em tempos de pandemia: gestão e planejamento escolar na interface entre tecnologias digitais e aprendizado

Coordenação e Mediação:

Dr. Sidinei Pithan da Silva (Unijuí)

Dr. Claudionei Vicente Cassol (URI)

Convidados:

Dr. Mauricio Fernando Bozatski (UFFS)

Ms. Darleni Fröhlich – Professora de Língua Portuguesa, Língua Espanhola e Literatura na Rede estadual do Rio Grande do Sul. Vice-diretora da Escola Estadual de Ensino Médio São João Batista, localizada no município de Novo Barreiro/RS.

Dr. Clênio Vianei Mazzonetto - Professor na Rede Pública Estadual do Rio Grande do Sul, na Escola Estadual Sepé Tiarajú, em Frederico Westphalen.

Joel da Silva Oliveira – Agente Educacional – Administração Escolar Graduado em Letras – Pai de Estudante) .

Transmissão: Canal do Youtube Unijuí

 

03/12/2020

19:00 – Mesa Temática 5 - Educação e docência em tempos de pandemia: novos enfoques pedagógicos e educação inclusiva

Coordenação e Mediação:

Drª. Maria Simone Vione Schwengber (Unijuí) - Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências, Mestrado e Doutorado. Professora do PROEF-Unesp-Unijuí.

Drª. Maria Cândida Del Masso (Unesp) – Vice-Coordenadora Nacional do Mestrado Profissional em Educação Física.

Convidados:

Ms. Janes T C Köhnlein (UNOESC) - Coordenadora do Curso de Pedagogia - Campus de São Miguel do Oeste.

Ms. Viviane da Silva Dias Ceratti – Professora da Rede Pública Municipal de Ijuí /RS. Mestre em Educação Física Escolar /PROEF-Unijuí/Unesp.

Chana Beltramin – Pedagoga. Especialista em AEE (Atendimento Educacional Especializado). Mestranda em Educação nas Ciências (Unijuí).

Ms. Vanice Hermel (URI) – Professora de Educação inclusiva e Libras e coordenadora do Núcleo de acessibilidade (URI).

 

10/12/2020

19:00 – Mesa Temática 6 - Educação e docência em tempos de pandemia: o lugar do Estado e das Políticas Públicas de Educação

Coordenação e Mediação:

Dr. Fábio Roberto Pillatt (Unibalsas /MA)

Ms. Claudete Teresinha Junges – Orientadora Pedagógica na Secretaria Municipal de Educação no Município de Anchieta/SC. Doutoranda no Programa de Pós-Graduação Educação nas Ciências pela Unijuí.

Convidados:

Dr. Luís Fernando Santos Corrêa da Silva (UFFS). Doutor em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul/UFRGS. Na UFFS, é professor de graduação no curso de licenciatura em Ciências Sociais e também atua como professor permanente do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas.

Márcio Teixeira Rêgo - Professor de História da Rede Estadual do Maranhão

Desde 2017 é Secretário Municipal de Educação do município de Balsas/MA. Mestrando em Educação nas Ciências pela Unijuí.

Ms. Luzimar Lima Coelho e Lucena – Diretora Regional de Educação- URE Balsas/MA. Mestre em Ciências da Educação pela Universidad de La Integración de Las Americas- UNIDAS.

Transmissão: Canal do Youtube Unijuí

 


Unijuí participa de Formação Continuada da Rede Municipal de ensino de Três Passos

               

No dia 01 de outubro passado, o Prof. Walter Frantz, a convite da Secretaria Municipal de Educação, de Três Passos, palestrou, via Google meet, para um grupo de 230 docentes municipais, em evento de formação continuada, tendo como tema “Escolas como elo de acolhimento às famílias e estudantes”, partindo de pressupostos que ser professor/a é ter disposição ao diálogo; que, hoje, diante das condições da vida cotidiana, que as pessoas enfrentam, parece existir um afastamento entre os que compõem uma escola: comunidade, docentes, pais, alunos.

A Secretaria Municipal buscou estimular uma reflexão sobre essa questão. Na palestra, partiu-se de questionamentos amplos, tais como: o que é uma escola? quem é a escola? O que é um elo? o que está desligado? o que não está acolhido ou está sem elo? o que está, por isso, em crise? O que está acontecendo, hoje, na escola, nas famílias, com seus filhos na condição de estudantes? O que é ser professor/a, mãe e pai de estudante, comunidade de pais, diante disso? qual o conteúdo das relações, do campo relacional, entre escola, pais e estudantes? Enfim, o que é a vida?

A visão economicista reduz o conceito de ser humano, reduzindo os sentidos da vida, à medida que o individualiza de forma egoística e concorrencial em sua subjetividade. Assim, a vida ganha valor, à medida que produz valores materiais, valores monetários. Pode-se entender que a vida humana é uma expressão natural, cultural, social, política e econômica, que transcorre na relação com a natureza e com o outro. Portanto, depende muito de nós, individualmente e coletivamente. Não tem um sentido a priori, esse precisa ser construído. Aqui, abre-se um lugar e espaço à escola como elo de acolhimento.

Uma sociedade, resumidamente, pode ser definida como um campo de relações intersubjetivas, de relações humanas de comunicação nos diferentes espaços da vida: cultura, política, economia etc. A sociedade resulta do que as pessoas como indivíduos e grupos fazem entre si, o que as pessoas acreditam que seja ou deva ser. Envolve poderes. Aqui está o espaço das famílias e da escola: constituir processos de construção do mundo, de uma sociedade. Em relação a isso, nem famílias e nem escolas são lugares neutros.

           


Educação nas Ciências promove Seminário sobre o legado de Zygmunt Bauman

              

Nesta quarta e quinta-feira a Unijuí promove o“Seminário Temático sobre Sociedade e Educação na Modernidade Líquida: o legado de Zygmunt Bauman”, evento especial para marcar os 25 anos de história do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação nas Ciências. Toda a programação está sendo desenvolvida no Youtube da Universidade.

O objetivo é compreender os potenciais da Filosofia Social e Moral de Zygmunt Bauman para pensar a sociedade, a educação e a docência com seu vínculo com a Teoria Crítica, a emancipação e a diferença. 

Na abertura, ocorrida na manhã desta quarta-feira, foi realizada a Conferência Internacional, intitulada “Educação, Literatura e Juventude em Tempos Líquidos: diálogos com Zygmunt Bauman”, com Riccardo Mazzeo, que falará da Itália. Ele é escritor, tradutor e agente literário, licenciado em Literatura e Línguas. Escreveu, junto com Bauman, o livro “O Elogio da Literatura”, um diálogo sobre a relação entre a sociologia e a literatura. Confira toda a programação do evento na site da Unijuí, clicando neste link. 

 Confira como foi a atividade inicial:

          

          

Promoção

Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências - Unijuí

Departamento de Humanidades e Educação – Unijuí

Curso de Letras, História, Educação Física, Psicologia e Pedagogia – Unijuí

Grupo de estudos: Práxis: Educação, Docência e Sociedade - Unijuí

Grupo de estudos: Zygmunt Bauman - Unibalsas

 

 


ANÁLISES ACERCA DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) DO ENSINO FUNDAMENTAL E SUA PROPOSTA PARA O ENSINO DE HISTÓRIA

Laís Francine Weyh, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências

Cátia Maria Nehring, Doutora em Educação. Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências

 

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental foi elaborada entre os anos de 2015 à 2017, contando com três versões até ter a sua homologação final pelo Ministério da Educação (MEC). Trata-se de uma política nacional de caráter normativo que visa ser uma referência obrigatória para a construção dos currículos da Educação Básica brasileira. O documento define uma formação nacional comum, composta pelas aprendizagens essenciais que os alunos necessitam ter acesso e desenvolver em cada etapa de ensino, e uma parte diversificada, a qual possibilita a inclusão de conteúdos e temáticas de interesse de cada instituição escolar, frente ao seu contexto e as necessidades dos sujeitos envolvidos na prática pedagógica.

Há um grande número de pesquisas acadêmicas publicadas em plataformas e revistas científicas que tecem análises sobre a BNCC, e em especial, a sua proposta para o ensino de História. Nesta perspectiva, este texto tem o intuito de explicitar brevemente algumas contribuições que envolvem esta temática, após realizar a investigação de cinco dissertações e uma tese, todas de 2018, encontradas no Catálogo da Capes, bem como de treze artigos, produzidos em sua maioria por professores universitários com doutorado, entre os anos de 2016 a 2019. Durante o estudo dessas pesquisas, percebeu-se que há consensos analíticos entre os pesquisadores, por isso optou-se por agrupá-los em diferentes focos, facilitando a elaboração de um panorama sobre as pesquisas desenvolvidas.

O primeiro ponto consensual diz respeito às influências externas ligadas ao contexto econômico, político e ideológico mundial vigente que redimensionam o papel da educação na contemporaneidade. Nesse sentido, os pesquisadores acreditam que a sociedade atual é composta e dirigida por grupos dominantes, detentores de poder financeiro, que com suas ideias, influenciam a construção das políticas públicas numa tentativa de homogeneização das práticas institucionais. Logo, a educação, enquanto parte do projeto social, se configura de modo a atender as demandas do sistema neoliberal, transformando a escola numa verdadeira empresa. Isto é perceptível quando a BNCC foca no desenvolvimento de competências e habilidades que estão relacionadas com aquilo que é solicitado nas avaliações que medem a “boa educação” dos diferentes países.

O segundo foco refere-se ao processo de construção da Base Nacional Comum Curricular, desde a escolha dos especialistas, os conceitos que a embasam, a organização e estrutura da normativa. Conforme os pesquisadores, na primeira e segunda versão da Base, a definição dos colaboradores ocorreu tendo critérios de seleção bem estabelecidos, e a participação nas consultas e audiências públicas foram mais democráticas, enquanto na versão homologada, os especialistas eram somente do sudeste brasileiro, ligados à Secretaria Executiva do MEC, e as reuniões abertas ao público foram feitas em menor quantidade.

Existe uma crítica ao curto espaço de tempo (questão de meses) em que as versões foram produzidas e revisadas, questionando-se então qual a real participação dos docentes das escolas na estruturação dessa referência aos currículos. E por fim, o terceiro ponto reflete sobre a edificação do componente curricular História na BNCC, que segundo os pesquisadores, propõe a manutenção de um ensino de História tradicional, de matriz eurocêntrica, utilizando o método quadripartite de divisão (Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea), perpetuando a visão de colonialidade dos demais países perante os europeus e subalternização dos povos indígenas e afrodescendentes.

Contudo, os pesquisadores asseveram que na primeira versão do documento, a ideia era a de romper com essa lógica conservadora, apoiando-se numa perspectiva mais nacional e identitária, organizando os conteúdos com ênfase na História do Brasil e valorização das culturas tidas como “inferiores”, para posteriormente convergir ao conhecimento de outras realidades, culturas e povos, como a europeia. Porém, houveram várias oposições, fazendo com que se retornasse ao estilo tradicional de organização. E na terceira versão, o destaque está numa proposta que parece querer transmitir os saberes profissionais dos historiadores para os alunos na escola. Nesse caso, o aspecto positivo está na utilização de diferentes fontes históricas para o processo de ensino-aprendizagem.


REFERÊNCIAS
BRAZÃO, Diogo Alchorne. Entre o colonial e o decolonial: a Base Nacional Comum Curricular como território de disputas. 2018. Dissertação (Mestrado em História Social) - UERJ, São Gonçalo, 2018.
CATELAN, Magdale Machado. A influência das políticas neoliberais no ensino de História nos anos finais do ensino fundamental. 2018. Dissertação (Mestrado em Ensino de Humanidades e Linguagens) - UFN, Santa Maria, 2018.
COSTA, Raquel da. Estado, políticas de educação e ensino: em debate a Base Nacional Comum Curricular (2015-2017). 2018a. Dissertação (Mestrado em Ensino) - Universidade Estadual do Paraná, Paranavaí, 2018a.
COSTA, Vanessa do Socorro Silva da. Base Nacional Comum Curricular como política de regulação do currículo, da dimensão global ao local: o que pensam os professores?. 2018b. Tese (Doutorado em Educação: Currículo) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2018b.
GIDALTE, Lara Ximenes. Diálogos entre a História local e o Ensino Fundamental – 2º segmento: propostas de inserção curricular em Casimiro de Abreu/RJ. 2018. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de História) - UERJ, São Gonçalo, 2018.
OLIVEIRA, Mariana Xavier de. Base Nacional Comum Curricular – BNCC: da política pública curricular ao ensino de História. 2018. Dissertação (Mestrado Profissional em História, pesquisa e vivências de ensino-aprendizagem) - FURG, Rio Grande, 2018.


Seminário Temático sobre Sociedade e Educação na Modernidade Líquida: o legado de Zygmunt Bauman será realizado na Unijuí

            

Em comemoração aos aos 25 Anos do Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências da Unijuí, será realizado o “Seminário Temático sobre Sociedade e Educação na Modernidade Líquida: o legado de Zygmunt Bauman”. O objetivo das discussões é compreender os potenciais da Filosofia Social e Moral de Zygmunt Bauman para pensar a sociedade, a educação e a docência com seu vínculo com a Teoria Crítica, a emancipação e a diferença. 

O evento será realizado nos dias 16 e 17 de setembro. Na abertura, dia 16, às 9h, será realizada a Conferência Internacional, intitulada “Educação, Literatura e Juventude em Tempos Líquidos: diálogos com Zygmunt Bauman”, com Riccardo Mazzeo, que falará da Itália. Ele é escritor, tradutor e agente literário, licenciado em Literatura e Línguas. Escreveu, junto com Bauman, o livro “O Elogio da Literatura”, um diálogo sobre a relação entre a sociologia e a literatura. A atividade será realizada pelo youtube da Unijuí.

Promoção

Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências - Unijuí

Departamento de Humanidades e Educação – Unijuí

Curso de Letras, História, Educação Física, Psicologia e Pedagogia – Unijuí

Grupo de estudos: Práxis: Educação, Docência e Sociedade - Unijuí

Grupo de estudos: Zygmunt Bauman - Unibalsas

Atestado

O Seminário Temático terá a validade de um crédito aos alunos do PPGEC, desde que tenha a participação em todos os turnos do evento. A cada final do turno do seminário temático será disponibilizada a lista de frequência (formulário google, online), que deverá ser preenchida e enviada, para efetivar a presença. O Seminário não tem custo de inscrição. Somente para quem desejar atestado. Confira na página do evento, neste link

Programação

16/09

9:00 – Conferência Internacional

Educação, Literatura e Juventude em Tempos Líquidos: diálogos com Zygmunt Bauman

Ms. Riccardo Mazzeo (Itália)

Mediação: Dra. Cláudia Eliane Ilgenfritz Toso (UFFS-Brasil)

Transmissão: Canal do Youtube Unijuí

 

10:30 – Mesa Temática 1

Sociedade e Educação em Tempos de Pandemia da Covid-19: Zygmunt Bauman, futuro líquido, retrotopia, e a cultura do diálogo

Dr. Sidinei Pithan da Silva (Unijuí-Brasil)

Dra. Cláudia Eliane Ilgenfritz Toso (UFFS-Brasil)

Transmissão: Canal do Youtube Unijuí

 

14:00 – Mesa Temática 2

A Pesquisa em Educação no cenário da Modernidade Líquida: o significado da vida e da obra de Zygmunt Bauman para a educação

Dr. João Nicodemos Martins Manfio (UNISOCIESC-Brasil)

Mediação: Dr. Claudionei Vicente Cassol (URI- Brasil)

Transmissão: Canal do Youtube Unijuí

 

15:30 – Mesa Temática 3

Elogio da Literatura e Educação: Zygmunt Bauman, Riccardo Mazzeo e o potencial da crítica e da linguagem poética

Dr. Rudião Rafael Wisniewski (IFFAR- Brasil)

Dr. Claudionei Vicente Cassol (URI- Brasil)

Transmissão: Canal do Youtube Unijuí

 

17/09

9:00 – Mesa Temática 4

Educação Crítica em Tempos Líquidos

Dr. Felipe Quintão de Almeida (UFES-Brasil)

Mediação: Dr. Sidinei Pithan da Silva (Unijuí-Brasil)

Transmissão: Canal do Youtube Unijuí

 

10:30 – Mesa Temática 5

A Educação Superior no Contexto da Modernidade Líquida

Dr. Fábio Roberto Pillatt (Unibalsas-Brasil)

Me. César Augusto Danelli Junior (Unibalsas-Brasil)

Transmissão: Canal do Youtube Unijuí

 


Educação nas Ciências está com inscrições abertas para novos estudantes no Mestrado e no Doutorado

             

O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação nas Ciências da Unijuí está com edital aberto para vagas nos cursos de Mestrado e Doutorado, no Campus Ijuí.  É possível ingressar em uma nova turma até o dia 27 de novembro de 2020. 

Para o curso de Mestrado estarão disponíveis  25 vagas e para o Doutorado 12, sendo que, além dessas vagas, o Programa abre a possibilidade de ingresso de até 10% das vagas para alunos estrangeiros vinculados às universidades conveniadas ou admitidos mediante seleção específica, com forma de ingresso definidos pela Vice-Reitoria de Pós Graduação, Pesquisa e Extensão e Colegiado do Programa. O valor da taxa de inscrição é de  para Mestrado: R$ 200,00 e Doutorado: R$ 295,00, após as matrículas será aberto edital para a concessão das bolsas.

Para mais informações acesse o Edital disponível na página do Programa. É possível entrar em contato com a  Secretaria do Programa pelo telefone (55) 3332-0417 ou pelo e-mail: poseduca@unijui.edu.br.


A ESSENCIALIDADE DA EDUCAÇÃO FÍSICA E AS QUESTÕES DE EMPATIA EM TEMPOS DE COVID-19

Ana Claudia Soares, aluna do curso de Mestrado em Educação nas Ciências, bacharel em Educação Física pela Unijuí. 

Maristela Borin Busnello, professora doutora do Programa de Pós- Graduação em Educação nas Ciências 

A base norteadora deste texto traz à pauta a discussão sob a inter-relação direta entre a prática das práticas corporais e a estreita relação com a empatia, em tempos de COVID-19. O COVID-19 teve sua incidência descrita inicialmente na cidade de Wuhan, na China, no final do ano de 2019. 

O coronavírus corresponde a uma grande família de vírus comuns em muitas espécies diferentes de animais que é transmitido por contato próximo por meio de: toque do aperto de mão contaminada; gotículas de saliva; espirro; tosse; catarro; objetos ou superfícies contaminadas, como celulares, mesas, talheres, maçanetas, brinquedos, teclados de computador, etc... (BRASIL, 2020), A doença se espalhou rapidamente, ultrapassando as fronteiras dos continentes e desde então, o mundo como um todo, se mobiliza em busca de soluções para controlá-lo, ao encontro de evitar sua disseminação. 

Enquanto muitos se movimentam na busca de superar “juntos” essa situação, tem aqueles que apenas lamentam o crescente número de mortes por todo o mundo. E ainda como senão bastasse tal negligência, faz pouco mérito das recomendações emanadas pelos órgãos representativos do combate à pandemia, como é o caso da Organização Mundial da Saúde (OMS). Buscamos neste ensaio, apresentar uma reflexão sobre esse assunto, não com o intuito de realizar um receituário acadêmico sobre o tema, mas sim apresentar nossa posição a respeito da essencialidade das práticas corporais, e as questões de empatia que permeiam a área da EF no campo da Saúde Coletiva, bem como apresentar algumas proposições, em relação a elas. 

O momento que vivemos decorrente pela pandemia de COVID-19 “surpreendeu o mundo e colocou luz sobre disputas ideológicas, geopolíticas, metodológicas e científicas no campo da saúde Global, que devem resultar em novas necessidades na formação e atuação profissional de saúde” (VENTURA et al., 2020, p. 1). Para além dessas necessidades relacionadas à reformulação profissional e demandadas pelo atual cenário, esses novos tempos, nos fizeram refletir sobre outras importantes relacionadas a nós humanos, o agir social. Com ele traz a tona para debate questões relativas à empatia, que, por exemplo, está diretamente relacionada com as questões que envolvem a adesão as medidas de isolamento social. 

A área da Educação Física (EF), emergiu nesse cenário de discussões, tendo como base, contraditórios posicionamentos dos profissionais, sociedade científica e entidades de classe, envolvendo o leque representativo das práticas corporais e suas diferentes manifestações (LOCH, RECH e COSTA, 2020). Uma das grandes polêmicas relacionadas ao COVID-19 que tem estreita relação com a EF é a discussão sobre a reabertura das academias de ginástica em plena pandemia (LOCH, RECH e COSTA, 2020). Assim como as outras áreas que compõem a grande área da saúde, a EF precisou movimentar alternativas para fazer frente ao fechamento das academias. As restrições da prática de exercícios ao ar livre e da aglomeração de pessoas, tendo em vista, a necessária busca de diminuir o contágio pelo novo Cornavírus, trouxe a área um desafio e com base nele podemos destacar o aumento na disponibilização e adesão de diferentes práticas corporais domiciliares, estimuladas, como é o caso por vídeo aulas ou treinos disponibilizados de modo on line. 

As práticas corporais domiciliares têm “demonstrando ser de grande viabilidade, segurança e eficácia na prevenção primária e secundária de doenças e eventos cardiovasculares” neste momento em que vivemos (CARVALHO, SILVA e OLIVEIRA, 2020, p. 2), como referência, temos a possibilidade da sua maior adesão. O pensar de seu desenvolvimento representa, ainda, outro óculo de visibilidade no que tange o exercício da empatia, fortalecimento do vínculo familiar e social, uma vez que ao praticarmos em casa, evitamos a circulação de pessoas e ainda temos a possibilidade de praticarmos com a família. Tais atitudes como usar máscaras, se manter fisicamente ativos em casa, sair somente o necessário, são ações que podem até não resolver todos os nossos problemas, mas, nos ajuda, á tornar-se mais atores neste palco que è a vida. 

As práticas corporais são de fato de extrema relevância para a saúde e bem estar da população, seja sua essencialidade em pauta em tempos de pandemia ou não. No entanto a EF enquanto área da saúde precisa demostrar, agora mais do que nunca, o seu olhar humano, promovendo o bem de todos de acordo com o enquadramento que a atual situação demanda, de forma racional e empática. As práticas corporais se fortalecem assim como nossas escolhas, a partir da demanda de nossos modos de ser e agir, quando pensamos no outro, seja os grupos, as famílias ou os amigos, pensamos além de nos. Esse agir reverbera sob toda uma sociedade, em que voluntariamente contribuímos ao delimitarmos nossas escolhas com empatia e fraternidade. 

A “empatia é uma virtude útil, que também propicia vínculo, desencadeando uma “ponte afetiva” de dar e receber (DARK et al., 2018, p. 107). Empatia é “a internalizações do outro, de forma a se colocar no lugar de outrem, compreendendo os pensamentos e emoções evidenciados mediante alguma situação”, agir com empatia condiz em pensar no seu bem-estar, e nos demais, uma vez que os serviços, as empresas e a economia só acontecem perante a humanidade, sem ela, nada disso apresenta sentido algum (DARK et al., 2018, p. 107). 

Uma interpretação sobre o outro, no funil das essencialidades das práticas da vida diária, sejam elas interligadas a as práticas corporais ou não é fundamental na pandemia do Covid-19. Trazer á debate esse panorama potencializa a luta em por torná-las parte de um movimento social, orquestrado no pensar de um bem maior, o estado de saúde de toda uma população. Ser individualista neste momento que vivemos é configurar-se sem empatia, seja pelas vidas perdidas, as famílias enlutadas ou por uma reflexão que se se sobrepõe a todo esse contexto, contrariando a luta diária do mundo todo, que busca incessantemente o controle e a irradicação da doença. 

REFERÊNCIAS 

Brasil. O que é COVID-19. Ministério da Saúde. Disponível em: https://coronavirus.saude.gov.br/sobre-a-doenca https:,2020. 

Carvalho FFB de, Silva RG da, Oliveira RB. A essencialidade das academias de ginástica para a saúde diante da pandemia da COVID-19 no Brasil. Rev Bras Ativ Fís Saúde [Internet]. 7o de julho de 2020 [citado 25 de julho de 2020];25:1-. Disponível em: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/14282 

Bark, Marcelo. Mocelin; Posanski, Marjory; Oliveira, Kauhanna, Vianna de; Brancher ,João, Armando; Kriger, Léo; Gabardo, Marilisa, Carneiro, Leão .Alteridade e empatia: virtudes essenciais para a formação do cirurgião-dentista. Revista da ABENO • 18(2): p. 104-113, 2018. 

Loch, M.R., Rech, C.R., Costa. F.F. A urgência da Saúde Coletiva na formação em Educação Física: Lições com o COVID-19. Ciência Saude Colet [periódico na internet] (2020/Jun). [Citado em 24/07/2020] 

Ventura DFL, Ribeiro HG, Giulio GM, Jaime PC, Nunes J, Bógus CM, Antunes JLF, Waldman EA. Desafios da pandemia de COVID-19: por uma agenda brasileira de pesquisa em saúde global e sustentabilidade. Cad. Saúde Pública 2020; 36(4): e00040620.

 


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